27 de dez. de 2010


Governar o Brasil foi gostoso demais, diz Lula

Gostoso, muito gostoso: passou quase 500 dias viajando pelo mundo!

Algumas frases do artigo de Flávio Tavares (Zero Hora, 26/12/2010),  a melhor avaliação dos anos de Lula no poder (retrato 3x4 do que foi o governo Lula).
  • Nunca houve um presidente tão gracioso e simpático. 
  • Diz coisas estapafúrdias como se fosse ciência pura ou verdade absoluta. 
  • A corrupção do mensalão ameaçou devastá-lo e ele pensou que teria o mesmo destino de Collor. Mas insistiu em que “não sabia de nada” e que fora traído. Negou o inegável. Fingiu ser paspalhão, alheio a tudo ao seu redor e foi reeleito em 2006. 
  • No governo tudo é show, pois é exímio em representar. Se inaugura consultório odontológico, posa de dentista e assim por diante. Onde ele está representa um papel. 
  • Em oito anos, o governo gastou cerca de R$ 10 bilhões em propaganda. Para mostrar que o Brasil é um “país de todos”, em 2010 os gastos vão a R$ 1,1 bilhão, uns R$ 3 milhões ao dia, dos quais 64,2% para as emissoras de TV. A propaganda tornou-se inteligente e persuasiva quando Franklin Martins assumiu a Secom, após os escândalos de 2005 e foi fundamental para fazer esquecer a corrupção.
Na economia, o mito Lula, não se sustenta em fatos, é só a repetição de versão triunfalista e truques numéricos: em 2010, houve o maior crescimento em 25 anos, mas porque em 2009 caiu 0,6%, a pior recessão desde 1990; no primeiro ano Lula aumentou o superávit primário; nos últimos, promoveu orgias de gastos.
Consolidou amplo programa de transferência de renda aos pobres e fez forte doação de recursos públicos aos ricos. Os mais pobres mereceram recursos anuais de R$ 30 bilhões; os mais ricos, através do mercado financeiro, foram agraciados com mais de R$ 300 bilhões/ano.
O governo joga fora o petróleo do pré-sal: sem debate e sem um pio, entregamos de 2,6 a 5,5 bilhões de barris e toda a tecnologia da Petrobras a uma empresa de Eike Batista, aquele que, num leilão pagou R$ 1 milhão pelo terno de posse de Lula.
     O investimento na educação não  superou 5% do PIB e a Constituição exige 8%, ao menos. Em qualidade de educação, o Brasil se compara ao Zimbábue, pelos índices da ONU.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Antecipadamente agradeço seu comentário. Magal