5 de jun. de 2011


Haddad explica por que prefere o modo Stálin de matar ao modo Hitler
Reinaldo Azevedo – 31/05/2011
O ministro da Educação, Fernando Haddad — aquele que queria estimular crianças de 11 anos a ir à locadora retirar filmes como a “Gaiola das Loucas” e achar no caça-palavras a designação correta para quem não está satisfeito com seu órgão genital, participou, hoje, de uma audiência na Comissão de Educação do Senado. Disse que não recolherá o tal livro polêmico e coisa e tal… E fez a seguinte declaração, que entrego à reflexão de vocês. Na madrugada, eu vou me dedicar a este valente:
     “Há uma diferença entre o Hitler e o Stálin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Essa é a grande diferença. Estamos vivendo, portanto, uma pequena involução: estamos saindo de uma situação stalinista e agora adotando uma postura mais de viés fascista, que é criticar um livro sem ler”.
Comentários do Gdown
     Em qualquer país normal, esse ser já teria sido banido da educação. Nada acontece com ele por ordem do Império das Rosas, capitaneado pelo lullarápio, com auxílio de seus ex-abóboras vermelhas e da Rainha de Espadas, a dilminha bang-bang. Comecem, pois, a rezar: o Haddad está indicado para ser Prefeito de São Paulo!
     Ou como diria um Robin estiolado a um Batman pasmado: PQP Bró! Esse sujeito deve ter lido algum livro com a chancela do Libanês das arábias, o Haddad... O Hitler, por seu turno, escreveu um livro e partiu pra ação. O Stalin só leu... O Fidel formou-se em direito, deve ter lido muito... O lullarápio nunca leu merda nenhuma, assume isso e agora é um ilustre conferencista. Ao invés de matar, prefere agredir a paciência alheia, cobrando caro... Caro? Ora, ora: se pagam fácil, não é caro e por aí vai... e vão. Nunca foi por falta de currículo...

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