A triste sina de São Paulo e a catástrofe de
Sodoma e Gomorra
A lenda das sinistras cidades de Sodoma e Gomorra é conhecida, pois teriam sido arrasadas pela ira divina, irritada com a esbórnia local dos povinhos useiros e vezeiros em bacanais e orgias. |
Segundo a Bíblia,
o motivo da destruição das ditas cidades foram a perversidade de seus habitantes
e a imoralidade e a desobediência ao Senhor.
Há controvérsias. Cientistas alegam que a
catástrofe foi ocasionada por um meteorito.
Nos escritos judaicos clássicos a história
salienta que a luxuria, a ganância e a falta de compaixão praticada à exaustão
pelos moradores daqueles centros de blasfêmia foram castigadas pelo seu
sadismo.
É a clássica vitória do bem sobre o mal; no caso
do bem, utilizando a mesma fúria e a falta de benevolência, praticas tão comuns
entre os de indivíduos de má índole.
Passados milênios, em pleno século XXI, a
história parece que vai se repetir em uma metrópole
nativa.
No atual Olimpo, um de seus mais poderosos
deuses, o príncipe dos canalhas decidiu amaldiçoar a urbe de São
Paulo.
Hoje, como sabemos, os deuses não possuem os
vastos poderes materiais de outrora e, portanto, tornaram - se primorosos em
outras áreas, como na mentira, pelo engodo, pela demagogia e outros artifícios
que usam à larga por não disporem de raios, fogo e enxofre que lançavam dos
céus, como os seus homônimos em priscas eras.
Assim, menos poderosos, empregam a artimanha,
cooptam outros deuses e foras - de - serie como o abominável Maluf, e costuram
alianças, engendrando planos e trapaças para atingirem o seu
intento.
É patente a cólera do Divino
Canalha contra a progressista São Paulo. Para alguns, a ira atingiu o seu
ápice e não basta uma boçal carnificina para aniquilar a metropolitana
aglomeração humana, ele quer mais, muito mais.
Pretende arrasá - la aos poucos, deseja ouvir
seus lamentos, anseia escutar de seus habitantes o choro e o ranger de dentes.
Portanto, na sua sapiência optou por lançar ao indigesto populacho uma
PRAGA.
Uma terrível maldição. Que não seja rápida, mas
doída, lenta, sofrida e inesquecível, sublinhando o seu poder de vida e de
morte.
Sim, vociferou, “este povo miserável comerá o
pão que o diabo amassou” e num gesto teatral e feroz garantiu que muito em
breve, lançará aos incautos paulistanos uma praga, será o flagelo “HADDAD”, um
verme abjeto que minará a vontade popular, que causará tamanho estrago que nunca
mais a cidade será a mesma.
A sua ação será lenta, sofrida e tão duradoura
quanto o seu ódio, ou seja, eterna.
Nós, pobres mortais, assistimos de camarote às
urdiduras para que a sanha divinal ocorra sem problemas, pois tememos que
contrariando os desígnios possamos atrair a sua atenção, e o pior, a sua nefasta
má vontade.
Se tal ocorrer, sai debaixo, pois nem
o CHAPOLIN COLORADO poderá nos salvar.
Resta lamentar, pobre cidade de São
Paulo. E lembrar que nesta data, em 1968, foi assassinado
pelos inocentes ideólogos do marxismo – leninismo e hoje aplaudidos
heróis, o soldado do Exército Mario Kozel Filho.
Brasília, DF, 26 de junho de
2012
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo
Pereira
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