Sem um tiro os comunistas tentam repetir 35
e já começam a dominar o
país
José Geraldo Pimentel - Cap Ref EB26 de novembro de 2012
Setenta e sete anos passados do movimento conhecido como Intentona
Comunista de 35, os mesmos elementos adoradores de uma ideologia pagã, que
atacam as suas vítimas pelas costas e pisam no pescoço de suas próprias mães
para se darem bem, voltam a agir.
Desta feita consolidam o seu intento, não através das armas, matando
companheiros de armas na calada da noite, mas corrompendo a população com as
mais diversificadas manobras de convencimento, como distribuições de bolsas
famílias, cotas para entrar em faculdade pela porta dos fundos, compras de votos
no Congresso Nacional para votar favorável a projetos do governo, facilitações
de contratos, priorizando empresas que paguem mais propinas, mobiliando o Estado
com amigos e membros de partidos que dão sustentação política ao governo,
premiando terroristas e guerrilheiros, transformando traidores da pátria em
novos ricos.
E, por fim, cercando-se de forças militares comandadas por elementos
cumpridores de ordens, bem mandados, em sua maioria calados por envolvimentos em
atos ilícitos,
que os tornam submissos, cumpridores de ordens, mesmo que prejudicando suas
corporações militares.
Esta série de providências vêem facilitando uma progressiva tomada do
poder, não encontrando resposta para neutralizar o seu avanço, que a cada dia
mais se consolida como uma situação irreversível.
Se no passado a tentativa do golpe ceifou duas dezenas de militares
assassinados à sangue frio, em sua maioria na calada da noite enquanto dormiam;
atualmente o massacre se faz à luz do dia sob os holofotes de uma imprensa
comprada, uma parcela considerável da população atrelada aos favores de um
assistencialismo que não proporciona sair da miséria, e leva à morte na porta
de hospitais e postos de saúde.
Falta pouco, muito pouco para que as trombetas ecoem nos quatro
cantos do país anunciando-se a nova forma de governo. Um regime autoritário de
esquerda, como se vêem na Argentina, Venezuela, e, ultimamente, no Egito. É um
regime dominado pelo emprego da força, da mordaça dos meios de comunicação, do
silêncio da Justiça, da submissão do Legislativo e do emprego dos comissários do
povo que vai perseguindo os elementos que por ventura ousem afrontar o
governo.
Nesse novo formato de Intentona Comunista temos à lamentar o papel
subserviente das Forças Armadas. No movimento de 35 os militares deram uma
pronta resposta à tentativa de golpe prendendo os insurretos. No presente são os
militares colocados nos postos de comando da instituição militar que dão
respaldo à marcha para que o país se transforme na tão sonhada e desejada
república do proletariado.
Os chefes militares que no passado foram capazes de entrar num paiol
de munição que explodia lançando granadas e balas de canhão à centenas de metros
de distância, - recorde-se a explosão do paiol de munição de Gericinó, na Vila
Militar, na cidade do Rio de Janeiro, - hoje se protegeriam fugindo para locais
centenas de quilômetros de distância da tragédia. A coragem dos atuais chefes
militares se encontra guardada em suas algibeiras, aquela bolsinha que esconde o
dinheiro amealhado da servidão dos seus atos infames e covardes.
É, eu vivi um tempo onde os homens eram homens, e não arremedos de
escoteiros fantasiados de autoridades militares!
Sinceramente não se faz mais generais como antigamente! A covardia
mudou de nome; passou a se chamar ‘disciplina militar’!
Uma vadia de uma sirigaita travestida de autoridade que atende pela
alcunha de Maria do Rosário Nunes, montada à frente de uma Secretaria Especial
dos Direitos Humanos da Presidência da República, manda mais do que o comandante
do Exército. Ela desmoralizou um estabelecimento de ensino militar, onde se
formam oficiais do Exército, e o General Enzo Martins Peri sufragou a ofensa,
assinando embaixo o decreto de descerramento de placa em que se acusa a AMAN de
torturar cadetes. Determinou que se retirassem dos sites das Forças e do
Ministério da Defesa a alusão à deposição do governo João Goulart, na Revolução
de 31 de março de 1964.
Mais submissão impossível. Só um punhado de covardes travestidos de
chefes militares seria capaz de colocar a instituição militar no rés do
chão.
A
ter-se um bando de militares frouxos, bajuladores e omissos, iguais às nossas
autoridades militares, antes não tê-las. Que se convoquem os cabos ‘véios’ das
fronteiras, cabras machos, para integrar o Alto Comando do Exército e seus
similares nas outras Forças.
A
Intentona Comunista do século XXI está sendo facilitada pela omissão das FFAA
brasileiras. Ou se retoma as rédeas dos comandos das Forças, ou o país sucumbirá
de vez nas mãos desses comuno-petistas que se instalaram no poder e não
pretendem largar o osso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Antecipadamente agradeço seu comentário. Magal