19 de fev. de 2011


O PT E A REVOLUÇÃO
14/02/2011
Nivaldo Cordeiro

     Quando comentei em vídeo o trigésimo primeiro aniversário do PT (31 anos de PT) apontei a insuficiência de percepção da mídia e da opinião pública em geral para o formidável fato histórico que significa a efeméride. Vivemos a hegemonia completa da ideologia esquerdista em toda a estrutura de poder no Brasil. Minas e São Paulo estão nas mãos de PSDB. Pernambuco, Ceará e outros estados do PSB. Mas o eixo principal do poder está com o PT, que é a força preponderante por dominar a Presidência da República.
     Minha tese é que o PT é o grande herdeiro do Partidão e, de certa maneira, deu continuidade à sua ação política, agora optando de forma clara para luta institucional. 
     Nesse processo consolidou-se a chamada revolução gramsciana, pela qual as forças de esquerda ganham as eleições antes mesmo de os eleitores irem às urnas. A imprensa, o material didático das escolas fundamentias, as cátedras universitárias e mesmo o processo de treinamento das grandes organizações empresariais pregam diuturnamente a agenda esquerdista. Dessa forma, vimos minguar e finalmente desaparecerem as forças de direita, que não mais dispõem de quadros intelectuais e nem de instrumentos para passar sua mensagem ao eleitorado.
     O PT reina sozinho, auxiliado por suas sub-legendas, como o PSB, o PDT, o PCdoB, o PSOL, o PSDB e o PPS disputam o mesmo campo ideológico e posam de oposição, fingida, pois assim vedam o espaço para que uma verdadeira oposição possa surgir. O PT é o auge dessa revolução que se consolidou e parece não haver adversário que possa fazer a reversão. O Brasil está condenado a viver os próximos anos sob o poder imperial das forças esquerdistas, que tomaram de assalto o poder de Estado.
     Bem a propósito o editorial de hoje do Estadão (A trajetória do PT). O vetusto jornal paulista, outrora baluarte do conservadorismo, já nem mesmo é capaz de uma boa análise do cenário político e da realidade que se desenvolve a nossa volta. Inicia com um rasgado elogio à ação de governo do PT: “Quando foi fundado, o Partido dos Trabalhadores (PT) se proclamou agente das transformações políticas e sociais que, pautadas pelo rigor da ética e pelo mais genuíno sentimento de justiça social, mudariam a cara do Brasil. Trinta e um anos depois, há oito no poder, o PT pode se orgulhar de ter contribuído - os petistas acham que a obra é toda sua - para melhorar o País do ponto de vista do desenvolvimento econômico e da inclusão social.”
     Ao editorialista escaparam coisas óbvias: 
     1- o discurso ético do PT é mera propaganda eleitoral. A crônica dos últimos anos mostrou que o partido jamais foi ético, suas figuras de proa foram todas afundadas no mar de lama da corrupção graúda. A própria Dilma Rousseff por pouco escapou do escândalo em torno de Erenice Guerra e veio a ser presidente pela simples falta de opção de nomes; 
     2- Justiça social na boca dos militantes petistas sempre foi palavra de ordem revolucionária e reproduzir em editorial a expressão, sem a devida qualificação, não passa de expediente de ampliação da propaganda revolucionária; 
     3- Dizer que o PT contribuiu para melhorar o país é ignorar as mazelas que este partido trouxe, como a prática da compra de votos dos grotões por meio de bolsas, a tolerância com a ação criminosa e revolucionária do MST, o alinhamento com a forças mais retrógradas e sombrias do cenário mundial (Chávez, Ahmardijad, China), a proximidade com forças que controlam o crime organizado. Se progresso econômico houve no período ele veio a despeito do PT no poder, resultado de uma circunstância favorável no cenário internacional e do inato empreendedorismo do povo brasileiro.
     A política construída pela hegemonia do PT foi um retrocesso que fez retornar práticas dos tempos da República Velha. Não ao acaso que o PMDB – sigla que é sinônimo de puro fisiologismo – encontrou nos petistas os aliados ideais para as suas práticas nefandas. No reino do mensalão não há distinção entre o PT e o PMDB.
     Doce ilusão do editorialista: “Uma vez no poder, o PT se transformou em praticamente o oposto de tudo o que sempre preconizou.”  O PT sempre foi o instrumento para uma única coisa: levar seu grupo dirigente ao centro de poder. Foi altamente bem sucedido. Todo o discurso político do PT era apenas “para se eleger”. Um editorialista de política não poderia deixar-se iludir por palavras de ordem. Não ao acaso ontem o jornal escreveu matéria dizendo que o PT caminhou para direita, observação absolutamente contrária aos fatos. A cegueira da análise é integral.
     A tola conclusão do editorial se impôs: “E o balzaquiano PT? O partido que pretendia transformar o País passou a se transformar na negação de si mesmo. E foi a partir daí que começaram as defecções de militantes importantes, muitos deles fundadores, decepcionados com os novos rumos, principalmente com os meios e modos com que o partido se instalou no poder.”
     O partido de fato transformou o país, ao fazê-lo seu curral eleitoral e ao criar mecanismos de auto-perpetuação. Essa era a única transformação política possível e a única de fato desejada pelos seus dirigentes. Aqueles que se desligaram da sigla ou eram auto-iludidos ou não estavam no núcleo duro dos dirigentes revolucionários. Foram úteis para formar siglas que são agora linhas auxiliares da hegemonia petista e ficam de reserva para um eventual (e improvável) fracasso eleitoral do PT. A famosa estratégia da tesoura tão bem descrita por Olavo de Carvalho.
     Na grande imprensa brasileira não se levantou nenhuma voz alertando para os perigos imediatos que representa essa hegemonia petista. A tentação autoritária pode acontecer a qualquer momento. O único fio que separa o PT de um esquema de governar por decreto é que o Partido não tem maioria qualificada no Senado e seu aliado PMDB sabe que só sobreviverá politicamente se impedir o ímpeto hegemônico e bonapartista do PT. É muito pouco, é muito frágil. Minha própria visão é de que a democracia corre perigo por falta de uma verdadeira oposição ideológica. Mais fácil o PT escalar o degrau do autoritarismo do que forças de oposição serem consolidadas para lhe dar combate.
     Quem viver verá.
UM FUTURO JÁ BEM PRÓXIMO

PNEUS NOVOS NA TRASEIRA DO VEÍCULO
É o procedimento correto. 
Veja esta demonstração que não deixa dúvidas.


Envolvido em quebra de sigilo
trabalhará com Dilma
 
O Globo - 16/02/2011
BRASÍLIA. Jeter Ribeiro de Souza, ex-gerente da Caixa Econômica Federal (CEF) que acessou e imprimiu o extrato bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, em 2006, foi nomeado assessor do gabinete pessoal da presidente Dilma Rousseff.










A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União em 2 de fevereiro deste ano. A informação foi divulgada pela revista "IstoÉ". Ontem, a assessoria de imprensa da Presidência informou que não fará comentário sobre o assunto e que a nomeação será mantida.
       Jeter acessou a conta de Francenildo a pedido de Jorge Mattoso, então presidente da CEF, que responde a ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) pela quebra de sigilo bancário. Francenildo teve seus dados vazados depois que disse, em entrevista, que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, atual chefe da Casa Civil, participava de festas em uma casa frequentada por garotas de programa e lobistas.
Dias depois, a revista "Época" publicou extrato no qual aparecia um depósito de R$25 mil na conta de Francenildo. Para os petistas, o dinheiro era fruto de pagamento por um depoimento falso. Depois ficou provado que a verba havia sido depositada pelo pai biológico de Francenildo.
No STF, Palocci escapou de responder ao processo. Por cinco votos a quatro, os ministros entenderam que não havia provas suficientes contra ele. Jeter foi inocentado na sindicância da CEF. A função de Jeter será fazer relatórios sobre programas de governo.

ORAÇÃO DO PARAQUEDISTA

Dai-me, Senhor meu Deus, o que Vos resta, aquilo que ninguém Vos pede.
Não Vos peço o repouso nem a tranqüilidade, nem da alma, nem do corpo; não Vos peço a riqueza, nem o êxito, nem a saúde.
Tantos Vos pedem isso, meu Deus, que já não Vos deve sobrar para dar.
Dai-me, Senhor, o que Vos resta, dai-me aquilo que todos recusam:
quero a insegurança e a inquietação, quero a luta e a tormenta.
Dai-me isso, meu Deus, definitivamente;
dai-me a certeza de que essa será a minha parte para sempre,
porque nem sempre terei a coragem de Vo-la pedir.
Dai-me, Senhor, o que Vos resta, dai-me aquilo que os outros não querem,
mas dai-me, também, a coragem, a força e a fé.
Nós de gravatas
 
    Como dar nó em gravata. Os três modelos mais comuns.
 
    Windsor (Nó Inglês)
    Foi inventado por Eduardo VIII, o duque de Windsor. Bastante cheio, fica melhor com colarinhos largos.

    Half-Windsor (Nó Francês)
    Ideal para criar volume em gravatas finas, é conservador e combina com qualquer camisa.

    Four in Hand (Nó Escorregadio)
    Homens altos e corpulentos são fãs deste nó, fácil de fazer, que se molda ao corpo e cabe em qualquer colarinho.
Password
 
    Uma jovem engenheira de informática estava ajudando um funcionário da empresa onde trabalhava a configurar o PC e perguntou-lhe que password desejava utilizar. O homem, tentando embaraçá-la, falou: - "pênis". Ela, sem dizer nada, digitou a palavra e quase morreu de tanto rir, quando o computador, imediatamente, deu a seguinte resposta: "Password rejected: not long enough ".

18 de fev. de 2011

Dizem que funciona

ZIP Password Finder
 
    Zip Password Finder é uma ferramenta para recuperar a senha de arquivos zipados com password.
 
    Dispõe de várias funções e modos de "ataque", interface amigável e, sendo freeware, torna-se a melhor escolha para a recuperação de arquivos zipados com senha.
 
 
    Esta é uma típica ferramenta usada por hackers para romper barreiras e proteções no mundo digital (neste caso, uma senha ou password). Utiliza o processo chamdo de "força bruta", que consiste em gerar senhas sucessivas, de acordo com o "modo de ataque" escolhido, e testá-las no arquivo zipado. Isto é feito pelo programa em altíssima velocidade e há uma boa chance de conseguir sucesso com umas poucas horas de execução, depois de tentadas algumas dezenas ou centenas de milhares de senhas.
 
    Faça o download aqui.
Boas razões prá você sair com uma mulher  feia.
 
 
    - É um mercado promissor. Nove entre dez feias têm amigas bonitas e, mesmo essa que sobra, tem  sempre uma prima.
 
    - É emocionante. Você vai se sentir o próprio 007, tentando esconder a  mocréia dos seus amigos.
 
    - É  mais fácil. Uma mocréia normalmente não escolhe muito  as companhias masculinas, por força da  lei de oferta e procura; isto é, mesmo  que você seja o Pedro de Lara cover, a  possibilidade de levar um fora é  praticamente nula.
 
    - É econômico. Um dragão sabe  que é um dragão e não vai pedir jantares em restaurantes chiques, nem flores no dia seguinte.  No máximo, umas latas de cerveja dentro do carro.
 
    - É um ato de caridade. Você se sente  melhor quando sai com uma fubanga. É a sua boa ação da semana.
 
    - Pode ser um tremendo investimento. Quem sabe a monstra tenha milhares de cabeças de gado... e você não tem a menor  vocação para "ficar prá titio pobre", né ?
 
   - É suficiente, em casos  desesperados. Na pior das hipóteses, mas na pior mesmo, gol de bico também tira um zero do  placar.