4 de fev. de 2012

Se as empresas fossem sinceras nos slogans...









Vendendo IPad



Civilização e barbárie na ocupação do Pinheirinho

01 de fevereiro de 2012
José Nêumanne - O Estado de S.Paulo

Josef Stalin morreu, já não se fala em "centralismo democrático" como antigamente, mas a prática da obediência à palavra de ordem emanada do Comitê Central permanece viva, uma chama acesa a incendiar não mais os corações e mentes dos seres humanos, mas a velha e boa ordem da democracia burguesa. Antigamente o militante recebia o nome do candidato que tinha de sufragar na eleição por baixo da porta, por cuja fresta também chegava a palavra de ordem da ocasião. E a palavra de ordem do momento é "pau neles!" Vale a metáfora e também vale o sentido literal: em artigos em jornais e até no púlpito presidencial, a reintegração de posse do terreno pertencente à massa falida do "megaespeculador" Naji Nahas invadido há oito anos e, desde então, progressiva e definitivamente ocupado por sem-teto é um ato brutal contra um punhado de desvalidos da terra. O discurso é duro, a causa é nobre. Mas a palavra é débil: estamos num ano eleitoral e é preciso partir para o desforço físico, que machuca o adversário e introduz o protesto no noticiário do dia.


"A falta de ação política positiva, capaz de gerar consensos e soluções, ficou evidente no Pinheirinho", escreveu nesta página o professor titular de Teoria Política e diretor do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Unesp, Marco Aurélio Nogueira. Seu artigo publicado sábado 28 de janeiro está carregado de correção política e legitimidade acadêmica. Falta-lhe, contudo, verdade histórica. O professor se condói da situação dos 6 mil desabrigados pela força policial. Qualquer um o faria. É uma terrível injustiça esses trabalhadores não terem onde morar e o Estado brasileiro, representado pelos governos federal, estaduais e municipais, não dispor de nada que se possa chamar de uma política capaz de reduzir nosso vergonhoso déficit habitacional. O mestre relatou que "município, Estado e União assistiram ao crescimento do bairro e nada fizeram para gerenciar o que ali se estava gestando". Apoiado! A omissão da autoridade, contudo, não pode ser corrigida com outra: vige no Brasil o Estado Democrático de Direito, o império da lei. Pratica-se a propriedade privada e a democracia se realiza na obediência à lei interpretada pelo juiz: a Justiça mandou entregar o terreno de volta aos donos. Cabia ao governador mandar cumprir a ordem judicial. Só isso.

A polícia exorbitou? Ninguém percebeu a fotografia publicada nos jornais de uma tropa armada de paus e pedras para defender direitos inexistentes sobre solo alheio? Ninguém, de sã consciência, esperava que tropas policiais enfrentassem esses resistentes levando flores no cano de fuzis, em vez de baionetas. Um crítico isento aplaude o fato de a Polícia Militar (PM) paulista ter conseguido desarmar aquela resistência sem derramar sangue de ninguém e, sobretudo, sem produzir um cadáver. Em ano eleitoral, sangue e cadáveres costumam interferir em resultados de urnas. A invasão sangrenta da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) às vésperas dos pleitos municipais de 1988 ajudou a eleger Luiza Erundina (PT) prefeita de São Paulo, a 400 quilômetros de Volta Redonda (RJ).

Em Porto Alegre (RS) a presidente da República, Dilma Rousseff, manifestou-se uma oitava acima da crítica do professor sobre o assunto. Classificou de "barbárie" a ação policial e garantiu que nunca algo similar será praticado pelo governo federal sob suas ordens. O compromisso é uma tautologia enganadora, mais do que isso, uma verdade óbvia e insidiosa, pois essa não é uma tarefa atribuída pela ordem constitucional ao âmbito federal, mas uma obrigação estadual. A autoridade encarregada de empregar a força para fazer valerem decisões judiciais é da Polícia Militar, subordinada a governadores. Ou seja, Sua Excelência, com a devida vênia, prometeu o que cumprirá porque não lhe diz respeito algum.

Já a definição presidencial da operação ordenada pelo adversário político é simplesmente errada. Bárbara não foi a ação policial que desocupou o terreno, mas a situação social e a omissão governamental (muito bem descrita pelo professor Nogueira) que permitiram sua ocupação sem autorização do legítimo dono. Pode-se discutir se a PM paulista usou mais ou menos violência do que o necessário para fazer a ordem judicial ser cumprida. Mas negar à Justiça, na democracia, o uso do braço forte para obrigar quem viola a lei a se enquadrar em seus cânones é desconhecer o princípio básico da ordem democrática. Se não for um excesso de irreverência, talvez seja o caso de dizer que falou mais alto no coração da chefe (ou ela preferiria chefa?) de Estado seu passado de militante do que seu juramento de fazer cumprir a Constituição.
Agora, já que a presidente falou em barbárie, ou seja, no estágio anterior ao convívio civilizado dos humanos, convém alertá-la de que bárbaros são os militantes que tentaram impedir a saída do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), da Sé, na festa do aniversário da cidade, e do secretário estadual da Cultura, Andrea Matarazzo, da nova sede do Museu de Arte Contemporânea (MAC), a pretexto de protestarem contra a desocupação da comunidade. Kassab administra um município a 100 quilômetros de distância do território conflagrado. Foi agredido gratuitamente, portanto, à saída da catedral, e numa praça onde se realizaram grandes encontros cívicos pela conquista da liberdade de pensar, agir e empreender. Matarazzo é titular de uma pasta responsável por teatros, museus, oficinas e salas de espetáculos e tem tanto que ver com o episódio de São José dos Campos quanto o bei de Túnis ou o califa de Bagdá. O desforço físico é a tentativa, essa, sim, bárbara de compensar a influência que a população nega nas urnas aos grupelhos de esquerda que plantam barracos em áreas proibidas para colherem sangue e cadáveres em ano de eleições.

O saber do mestre e a imensa popularidade da presidente não conseguirão atenuar a barbárie de quem, não tendo votos, recorre a paus, pedras e ovos para tentar impor seus argumentos.

*Jornalista e escritor, é editorialista do Jornal da Tarde

Causas Sagradas
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 17 de janeiro de 2012


É um impulso natural do ser humano evadir-se da estreiteza da rotina pessoal e familiar para aventurar-se no universo mais amplo da História, onde sente que sua vida se transcende e adquire um “sentido” superior. A maneira mais banal e tosca de fazer isso, acessível até aos medíocres, incapazes e pilantras, é a militância num partido ou numa “causa”, isto é, em algum egoísmo grupal embelezado de palavras pomposas como “liberdade”, “igualdade”, “justiça”, “patriotismo”, “moralidade” ou “direitos humanos”. Essas palavras podem representar algum valor substantivo, mas não quando o indivíduo adquire delas todo o valor que possa ter, em vez de preenchê-las com sua própria substância pessoal. A mais criminosa ilusão da modernidade foi persuadir os homens de que podem enobrecer-se mediante a identificação com uma “causa”, quando na verdade todas as causas, enquanto nomes de valores abstratos, só adquirem valor concreto pela nobreza dos homens que a representam. O fundo da degradação se atinge quando algumas “causas” são tão valorizadas que parecem infundir virtudes, automaticamente, em qualquer vagabundo, farsante ou bandido que consinta em representá-las. A palavra mesma “virtude” provém do latim vir, viri, que significa “varão”, designando que é qualidade própria do ser humano individual e não de idéias gerais abstratas, por mais lindos e atraentes que soem os seus nomes.

Não há maior evidência disso do que o próprio cristianismo, o qual, antes de ser um “movimento”, uma “causa”, uma instituição ou mesmo uma doutrina, foi uma pessoa de carne e osso, a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, da qual, e unicamente da qual, tudo o que veio depois na história da Igreja adquire qualquer validação a que possa aspirar. 

Quando tomada como medida máxima ou única de aferição do bem e do mal, a “causa” adquire o prestígio das coisas sagradas e se torna objeto de alienação idolátrica. Ora, em maior ou menor medida isso acontece com todas, absolutamente todas as causas políticas, sociais e econômicas do mundo moderno, sem exceção. O comunismo, o fascismo, o feminismo, a negritude, o movimento gay, às vezes o próprio o liberalismo ou, em escala menor e local, o petismo, não admitem virtude maior que a de aderir à sua causa, nem pecado mais hediondo que o de combatê-la. Para os militantes, “bom” é quem está do seu lado, “mau” quem está contra. É um julgamento de última instância, contra o qual não se pode alegar, nem como atenuante, qualquer valor mais universal encarnado numa pessoa concreta. Embora todos esses movimentos sejam historicamente localizados, não fazendo sentido fora de um estrito limite cronológico, os julgamentos morais baseados neles vêm com uma pretensão de universalidade atemporal, abolindo até mesmo o senso da relatividade cultural: para as feministas enragées, a autoridade do macho é odiosa em qualquer época, mesmo naquelas em que a dureza das condições econômicas, os perigos naturais e a ameaça das guerras constantes tornavam impensável qualquer veleidade de igualitarismo sexual.

Mais ainda: o esforço desenvolvido em público a favor da “causa” é um critério tão absoluto e definitivo de julgamento, que, uma vez atendido, dispensa o indivíduo de praticar na sua vida pessoal as próprias virtudes que o movimento diz representar. Alegar, por exemplo, que Karl Marx instaurou em casa a mais rígida discriminação de classe, excluindo da mesa da família o filho ilegítimo que tivera com a empregada, é considerado um “mero” argumentum ad hominem que nada prova contra o valor excelso da “causa” marxista. Do mesmo modo, o sr. Luiz Mott é louvado por seu combate em favor do casamento gay, embora se gabe de ter ido para a cama com mais de quinhentos homens, isto é, de não ter o mínimo respeito pela instituição do casamento, seja hetero, seja homo. Mutatis mutandis, as mais óbvias virtudes pessoais do adversário tornam-se irrelevantes ou desprezíveis em comparação com o fato de que ele está “do lado errado”. Moralmente falando, Francisco Franco, Charles de Gaule ou Humberto Castelo Branco, homens de uma idoneidade pessoal exemplar, foram infinitamente superiores a Fidel Castro ou Che Guevara, assassinos em série de seus próprios amigos, isto para não falar de Mao Dzedong, estuprador compulsivo. Mas qual comunista admitiria enxergar nesse detalhe um sinal, mesmo longínquo, de que a nobreza da causa que defende talvez não seja tão absoluta quanto lhe parece? Mesmo as virtudes dos mártires e dos santos nada significam, em comparação com um alto cargo no Partido.

Quando digo que esse fenômeno traduz a sacralização do contingente e do provisório, não estou fazendo figura de linguagem. Mircea Eliade, e na esteira dele praticamente todos os historiadores da religião, definem o “sagrado” como tudo aquilo a que se atribui um valor último, uma autoridade julgadora soberana e insuperável, imune, por sua vez, a todo julgamento. Na medida em que tomam a adesão ou rejeição à sua causa como critério derradeiro e irrecorrível de julgamento das condutas humanas, os movimentos a que me referi acima se tornam caricaturas grotescas da religião e da moralidade, e por sua simples existência já produzem a degradação moral da espécie humana ao nível da simples criminalidade politicamente oportuna. 


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Chefete da organização terrorista MST chama Judiciário de "merda"


Gilmar Mauro
Em ato nesta quinta-feira contra a remoção da favela de Pinheirinho, em São José dos Campos (a 97 quilômetros de São Paulo), o coordenador da organização clandestina terrorista MST, Gilmar Mauro, usou um palavrão para atacar o Poder Judiciário. "O Poder Judiciário brasileiro é uma merda. Essa é que é a verdade. O Judiciário é uma merda e precisa ser denunciado", disse ele, do alto do carro de som. O chefete do MST integra a coordenação nacional dessa organização terrorista clandestina. Ele pediu aos manifestantes que lancem uma campanha contra o Judiciário em protesto contra a reintegração de posse no local, que tinha sido invadido. "É preciso fazer uma denúncia e uma ampla campanha contra o Poder Judiciário. Não é possível admitir neste País que um juiz ganhe R$ 600 mil e decida sobre as nossas vidas. Isso não pode continuar assim", disse o chefete do MST. Manifestantes atacaram a juíza Márcia Mathey Loureiro, da 6ª Vara Cível de São José dos Campos, que nos mês passado determinou a reintegração de posse em Pinheirinho à massa falida de uma empresa do empresário Naji Nahas. Integrantes da passeata carregavam cartazes com a foto da juíza abaixo da inscrição "Procurada". O ato foi convocado pela Conlutas, central sindical ligada ao PSTU
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COOPERAÇÃO


Para ter o vídeo em tela-cheia, clicar no canto inferior direito da imagem.
OS FANTÁSTICOS ITALIANOS E SUAS MÁQUINAS

Fabrizio Dovizioso

Rossi

Biaggi

Schettino

Explosion Seen as Big Setback to Iran’s Missile Program


By DAVID E. SANGER and WILLIAM J. BROAD
Published: December 4, 2011


WASHINGTON — The huge explosion that destroyed a major missile-testing site near Tehran three weeks ago was a major setback for Iran’s most advanced long-range missile program, according to American and Israeli intelligence officials and missile technology experts.

In interviews, current and former officials said surveillance photos showed that the Iranian base was a central testing center for advanced solid-fuel missiles, an assessment backed by outside experts who have examined satellite photos showing that the base was almost completely leveled in the blast. Such missiles can be launched almost instantly, making them useful to Iran as a potential deterrent against pre-emptive attacks by Israel or the United States, and they are also better suited than older liquid-fuel designs for carrying warheads long distances.

It is still unclear what caused the explosion, with American officials saying they believe it was probably an accident, perhaps because of Iran’s inexperience with a volatile, dangerous technology. Iran declared it an accident, but subsequent discussions of the episode in the Iranian news media have referred to the chief of Iran’s missile program as one of the “martyrs” killed in the huge explosion. Some Iranian officials have talked of sabotage, but it is unclear whether that is based on evidence or surmise after several years in which Iranian nuclear scientists have been assassinated on Tehran’s streets, and a highly sophisticated computer worm has attacked its main uranium production facility.

Both American and Israeli officials, in discussing the explosion in recent days, showed little curiosity about its cause. “Anything that buys us time and delays the day when the Iranians might be able to mount a nuclear weapon on an accurate missile is a small victory,” one Western intelligence official who has been deeply involved in countering the Iranian nuclear program said this weekend. “At this point, we’ll take whatever we can get, however it happens.”

In addition to providing a potential deterrent to attackers, Iran’s advances in solid-fuel missile technology, and the concern it could eventually have intercontinental reach, have been at the heart of the Obama administration’s insistence on the need for new missile-defense programs.

Photos released by the Institute for Science and International Security show an Iranian missile-testing site near Tehran before an explosion destroyed the base.


As concerns about Iran’s intentions have deepened in the West, intense surveillance efforts have been turned on suspected Iranian weapons sites. Iran has frequently accused the United States and Israel of spying and sabotage programs, and on Sunday made another such claim, saying it had shot down an advanced American RQ-170 drone in eastern Iran.

The missile-testing site after the explosion on Nov. 12


That particular drone is among the most sensitive in the American fleet, and if the report is true it would mean Iran had gained at least partial access to closely guarded American technology. A stealth version of the drone was flown for hours, on repeated occasions, over Osama bin Laden’s hide-out in Abbottabad, Pakistan, earlier this year, without being detected by Pakistani air defenses, American officials said. There have been reports for months, all unconfirmed, that the same drone was being used regularly over Iran, presumably to hunt for hidden nuclear or missile sites.

It is unclear what caused the explosion at the base.

In a statement on Sunday, the American-led International Security Assistance Force in Afghanistan said that the drone “to which the Iranians are referring may be a U.S. unarmed reconnaissance aircraft that had been flying a mission over western Afghanistan late last week.” It added that operators of the remotely controlled drone aircraft lost control of it “and had been working to determine its status.” The statement did not say what kind of drone was lost, or what might have caused the loss.

The statement would seem to suggest that the craft wrongly flew across the border into Iran. If a drone was used for intelligence gathering in Iran, it presumably would not belong to the military — since there are no open hostilities with Iran — but rather to the C.I.A. or another intelligence agency, acting under a presidential finding about the Iranian nuclear program.

One of the many theories swirling around the explosion at the missile base is that it could have been hit by a weapon, including one fired from a drone, setting off the huge explosion that followed. But since no outsiders can approach the base or gather evidence, it is unclear whether it will ever be known publicly what triggered the explosion.

Even if the cause was an accident — and the United States has suffered some with its own solid-fuel motors — several officials said that it was a major setback for Iran’s effort to focus much of its industrial prowess on that kind of missile.

Missiles powered by solid fuels rather than liquids have no need for trucks to fill them with volatile fluids, and can be fired on short notice, making them hard for other nations to destroy before they are launched. That would add to Iran’s ability to protect its nuclear sites from an Israeli strike — a subject of renewed debate in Israel in recent weeks — because Iran could threaten to retaliate before many of its missiles were struck. Solid-fuel missiles are also easier to hide. For those reasons, modern militaries rely on solid fuels for their deadliest missiles.

Moreover, at a time Iran is being squeezed by sanctions, the country has succeeded in making the solid-fuel engines with indigenous technology. For liquid-fueled engines, many key components come from abroad.

In a recent report, the International Institute for Strategic Studies in London called Iran’s shift to solid-fuel engines “a turning point” with “profound strategic implications” because the technology also brings Tehran closer to its goal of making long-range missiles. In its report three weeks ago, the International Atomic Energy Agency laid out, for the first time in public, detailed evidence it says suggests that Iran worked at some point in the past decade on designing a nuclear warhead that would fit atop its missile fleet.


Partly for that reason, Western officials said, many of the sanctions imposed on Iran by the United Nations Security Council seek to block its import of rocket parts. Last week, the Institute for Science and International Security, a private group in Washington, released a commercial satellite image of the destroyed base.


It called Iran’s labors there integral to “a major milestone in the development of a new missile.”


Government and private analysts described the blast at the military base, which occurred Nov. 12 and killed Gen. Hassan Tehrani Moghaddam, the head of Iran’s missile program, as a major setback — not just because of the extensive damage to the site but also because of the loss of expertise from the specialists working there. General Moghaddam’s funeral was attended by Iran’s supreme leader, Ayatollah Ali Khamenei. “That was a statement of how central Moghaddam’s work was,” one American intelligence official said.


The sprawling complex where the blast took place has expanded dramatically in the last few years. Michael Elleman, a main author of the International Institute’s 148-page report on Iranian missiles, examined the public images of the destroyed base and said in an interview that the damage and other evidence was consistent with solid-fuel technology.


Mr. Elleman added that the desert area around the base bristled with military compounds and networks of buildings and bunkers — all plainly visible in Google Earth images. Security cordons ringed the bases.


He noted that the region south of the destroyed base, roughly one and five miles distant, held two separate complexes that carried the distinctive signature of a firing range for solid fuels. The closer of the two sites has eight test stands in a row, and the desert next to them had been clearly scorched by fiery plumes. In such tests, missile engines are mounted horizontally and shoot their blasts straight out. The more distant complex has three test stands in a row, the middle one bearing bold scorch marks from a recent firing.

 PAÍS DOS NOSSOS SONHOS





Uma mirada na Folha de S.Paulo mostra um país bem diferente daquele dos nossos sonhos.
  •     O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) reclamou de não ganhar reconhecimento por ter envelhecido servindo o país.
  •     O diretor-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Onofre Moraes, pediu demissão ontem e disse que iria se aposentar, após ser flagrado em vídeo dizendo que o governador Agnelo Queiroz (PT) deixaria o cargo de "camburão da Polícia Federal".
  •     Encapuzados e armados, PMs em greve na Bahia atacaram ontem ônibus municipais, isolaram o acesso à sede do governo estadual e espalharam medo pelas ruas de Salvador a ponto de comerciantes fecharem as suas portas com medo de assaltos.
  •     Grevistas encapuzados e exibindo pistolas na cintura e nas mãos abordaram ônibus e obrigaram motoristas e passageiros a descer. Depois, os policiais atravessaram os veículos nas avenidas de acesso ao Centro Administrativo e furaram os pneus a facadas.
  •     Cai o 7º ministro por corrupção. E a queda deles não foi fruto de investigações do próprio governo, mas de denúncias da imprensa que inicialmente são minimizadas para só agirem depois de muita pressão da opinião pública. O ex-ministro, que voltará à Câmara para cumprir seu mandato de deputado, disse que, "com as palavras de conforto da presidente, saio mais tranquilo do que entrei".
      by Péricles
REUNIÃO MIN DEF PARA TRATAR DO AUMENTO

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Para onde olham (dedicam suas atenções) os valorosos guerreiros ?