17 de mar. de 2012

AS HIENAS DO KREMLIN
Gen Marco Felício - 16 /03
Imagens inseridas pelo Blog

Quando recebi a nota do PCB, “Por que ladram os cães de pijama listrado”, e li algumas de suas linhas, lembrei-me imediatamente do mundo natural que está abarrotado de animais perigosos dos mais variados tipos.  Existem os peçonhentos, os que provocam alergias, os que transmitem doenças, os nojentos, os animais violentos e os assassinos natos.
 
Na categoria de assassinos natos, estão as hienas.  É um animal sem atrativos.  Seu modo furtivo, sujo, o grito áspero e o cheiro desagradável não ajudam muito sua reputação.  Dentre elas há umas extremamente traiçoeiras, que eu chamo de hienas do Kremlin.

Nada como receber algo proveniente das hienas do Kremlin, ainda mais com a validade de ser uma nota política.  Para bom entendedor, um pingo é letra.  Isto é, uma nota de cunho ideológico marxista-leninista!  E como tal, seguindo o instrumental teórico marxista, plena de acusações descabidas, mentiras, meias-verdades, falsidades etc.

Isso me traz à mente, de imediato, o livro do ex-capitão da Artilharia soviética, também um grande escritor, Alexandre Soljenítsin.  

É o autor do livro “Arquipélago Gulag”, um campo de concentração criado por Stalin, onde esteve por vários anos, modelo para vários outros, em toda a União Soviética, com o intuito de reeducar politicamente milhões de soviéticos que não aceitavam a tirania comunista.

Foi um livro escondido pela sanguinária ditadura comunista soviética durante anos, a mesma ditadura que vocês comunistas, capachos da então União soviética, aqui tentaram implantar em 1935, assassinando companheiros na calada da noite, enquanto dormiam, e, no período de 64 à 74, utilizando o terrorismo, sequestros, assaltos, assassinatos, a mentira, tudo aquilo que existia nos campos de concentração do Arquipélago Gulag.

Tudo visto e vivido por Alexandre Soljenítsin e por milhões, repito para melhor enfatizar, milhões de seres humanos que não aceitavam e não tinham a liberdade para não aceitar, a feroz ditadura comunista - e que perderam suas vidas em atroz sofrimento!

Foi contra isso, com muito orgulho, que lutaram os militares brasileiros em 35 e no período de 64 a 74, permitindo a vocês, hienas do Kremlin, hoje, a liberdade que usam para tentar matá-la.

Isso não é surpresa, pois, as hienas figuram com honras na categoria dos animais nojentos.  Isso porque a hiena vive de comer restos, porque, como as hienas do Kremlin, são, na maioria das vezes, predadores oportunistas.  Predadores como vocês, hienas do kremlin, dos direitos humanos e das liberdades que qualquer cidadão tem o direito de usufruir.

Comentário do Blog
Responder ao zumbi-partidão é atirar pérolas aos porcos.
Comissão da Verdade convoca o primeiro cidadão a depor: Merisvaldo de Tal
Merisvaldo prestará seu depoimento no próximo dia 32 de março de 2012  (domingo).
Avisaria o amigo ou continuaria comendo pipoca ?






“Pretender, depois de mais de três décadas, esquivar-se da Lei da Anistia para reabrir a discussão sobre crimes praticados no período da ditadura militar é equívoco que, além de desprovido de suporte legal, desconsidera as circunstâncias históricas que, num grande esforço de reconciliação nacional, levaram à sua edição”.

João César Otoni de Matos, juiz federal em Marabá, ao rejeitar a denúncia formulada pelo Ministério Público Federal contra Sebastião Curió, por crime de sequestro durante a repressão à guerrilha do Araguaia, na década de 70.


Bin Laden ordered operatives to kill Obama and Petraeus

Documents found at Osama bin Laden's compound in Pakistan show that he directed operatives to kill President Obama and Gen. David Petraeus, Washington Post columnist David Ignatius reports. 


"The reason for concentrating on them," the al-Qaeda leader allegedly wrote, in a document recovered by U.S. forces during the May 2 raid on the compound, "is that Obama is the head of infidelity and killing him automatically will make [Vice President Joe] Biden take over the presidency. ... Biden is totally unprepared for that post, which will lead the U.S. into a crisis. As for Petraeus, he is the man of the hour ... and killing him would alter the war's path" in Afghanistan. 

Administration officials said Friday that the Obama-Petraeus plot was never a serious threat. Ignatius reports that he was given an exclusive look at the documents by a senior administration official.

16 de mar. de 2012

Fingindo-se de morto




 TeamTalk 4.3.0.1891

10.10MB (Freeware)
TeamTalk 4, e um sistema de vídeo-conferência que possibilita a colaboração e o compartilhamento de informações a um grupo de pessoas.  Cada membro do grupo pode comunicar-se em tempo real com os demais, usando tanto áudio quanto vídeo.  É necessário apenas um microfone e uma web camera. 
Por suas possibilidades, TeamTalk é uma escolha excelente para apresentações em tempo real, conferências ou apenas o bate-papo diário com amigos e colegas, estejam eles na porta ao lado ou ao espalhados pelo mundo. 

Team Talk é freeware e pode ser baixado aqui.
Windows 8 e a Teoria do Campo Unificado
   
Desculpem-me se estou abusando da boa-vontade dos leitores, ao publicar mais um post em inglês - e sobre o Windows 8.
   
Faço-o, todavia, porque as primeiras impressões levam-me a pensar que o Windows 8 será, para a computação pessoal em diferentes plataformas, o mesmo que a cobiçada Teoria do Campo Unificado para a Física de Partículas & Relatividade Geral.
    
Magal

Windows 8 beta:

What works, what still needs work

By John Morris - March 15, 2012
Summary: 
After spending a couple weeks working with the Windows 8 Consumer Preview, here’s what I think works and doesn’t work in this beta. Some early complaints are overblown, but there’s no denying the split personality of Windows 8 has reshaped the user experience.
There are plenty of places to go to read about the new features in Windows 8.  Since Microsoft released the Consumer Preview, many sites have posted their “first impressions” (my own quick summary is here).  Rather than catalog the features, after spending a couple weeks working with Windows 8, I thought I’d focus on what works and what doesn’t work.  The caveat here is that this is a beta with preview apps.  I fully expect that Windows 8 will undergo significant changes by the time it launches later this year.
Because Windows 8 is designed for a much broader range of hardware than any previous version of Windows, the experience depends in large part on the device.  That seems to be reflected in some of the early reviews.  Microsoft provided some reviewers with Samsung tablets pre-loaded with the Consumer Preview, and those reviewers have generally had positive impressions.  Others who have tried Windows 8 on a standard laptop or desktop have more mixed feelings.  I’ve been testing on several systems including a pair of laptops and a high-end desktop.
Here’s what’s wrong with Windows 8 
You can create a username and password specifically for logging on to the device, but Windows 8 works best with a Windows Live account.  This works in much the same way it does on many smartphones and tablets.  You enter a Windows Live username and password, and the device is personalized with your settings and Metro apps.  It remembers the usernames and passwords for any services associated with your Live ID and automatically signs in, so you immediately have access to your mail, calendar, contacts and social feeds, documents and photos stored on SkyDrive, instant messages, and more.  This is a great feature for people who work on multiple devices.
You can replace the password with a picture log-in, which is a custom pattern of dots, lines or circles you draw on any photo.  It’s a bit gimmicky and doesn’t save any time on a device with a physical keyboard, but I can see how it might work well on a slate.
The Start screen is the single biggest change in Windows 8, and a lot has already been written about this–both pro and con.  Instead of desktop shortcuts, the Start screen uses Windows Phone’s Metro-style interface with tiles that not only launch apps but also display notifications or other information.  These live tiles work exactly as you’d expect-the Mail app notifies you of new mail, the Finance app tracks major market indices, the Weather app displays the forecast based on your location, the Photos app cycles through your photos, and so on.  In a sense this is the latest of many attempts by Microsoft to make the desktop more useful and engaging from Active Desktop, in IE 4.0 for Windows 95, to the Sidebar in Windows Vista, and most recently the Desktop Gadgets in Windows 7.  None of these have been very successful (last year Microsoft shut down the Windows Live Gallery that distributed the Gadgets).
But there are reasons to think Microsoft may have come closer this time.  First, the tiles are more flexible: You can pin (or unpin) any app to the Start screen to create a tile, drag them into groups, and turn live tiles on or off.  Second, developers can build Metro apps with live tiles using standard tools and languages.  Some third-party preview apps, such as those for MSNBC and Slacker Radio, take advantage of live tiles; others such as the USA Today and Evernote apps do not.  Businesses can create their own Metro apps and use live tiles to deliver a dashboard.  Finally Metro apps leverage the cloud so you can have the same Start screen, with the same apps and settings, and with access to the same data and up-to-date content across all devices.
Still there is no denying that Windows 8 can be jarring for the 1.4 billion Windows users accustomed to the Start button.  When you upgrade an existing system to the Consumer Preview, for example, major applications such as Microsoft Office 2010, do not even show up on the Start screen at first.  You can switch to the classic Windows environment by clicking on the Desktop tile, but there’s still no Start menu (though any desktop shortcuts are still there).  All of your apps are still there too–it’s just that they aren’t easy to find at first without a Start menu.  The simplest way to uncover them is to right-click anywhere on the Start screen’s background and choose “All apps.” From there, you can select any app (or multiple apps) and pin them to the Start screen or the taskbar.
Most users are likely to get Windows 8 on a new device, and when you install Metro or desktop apps on a system that is already running Windows 8, they automatically appear on the Start screen.  But this needs some work too because Windows indiscriminately create tiles for everything you install.  For example, if you install Office 2010 on a Windows 8 system, obscure applets (Digital Certificate for VBA Projects, Office 2010 Language Preferences, and Office Anytime Upgrade) all get tiles that are as large and prominent as those for Word and Excel, even though most users don’t know–or need to know–about these.  The overall effect is a bit confusing-sometimes Start doesn’t show you enough information; other times, it is showing you too much.  But, as I mentioned above, it is easily customizable.
The key to navigating the Start screen is hotspots at the edge of the display.  The left and right sides of the display are for system-level commands.  If you drag the cursor (or your finger) to the left edge to display thumbnails of open apps and switch among apps (the Alt-Tab method still works fine too).  Drag the cursor to the right edge and you get the Charms bar, which provides access to Search, Share, the Start screen, Devices and Settings.  The corners behave a bit differently.  You can click on the lower left corner to return to the Start menu and the lower right corner to zoom out so you can see all of your tiles on one screen without swiping or scrolling.  The top and bottom edges are reserved for app-specific commands-menus, in other words.  This is critical since Metro apps are full-screen.
The Consumer Preview includes several pre-installed Metro apps that were not part of the Developer Preview such as Mail, which connects to Hotmail, Gmail or Exchange; People, which merges contacts and social feeds (Facebook, Twitter and LinkedIn); Messaging (Live Messenger and Facebook); Calendar; Photos; SkyDrive; and the Video and Music stores.  The beta also has a functional Windows Store, which currently lists more than 90 free apps.
The more you use these Metro apps, the more you notice the trade-offs involved in this new environment.  If you try them on a 10-inch tablet, they will feel just right; on the other hand, if you use them on a desktop with a 23-inch, high-resolution display, they seem oddly stripped-down with over-sized fonts and lots of wasted whitespace.  Since Metro apps span the entire display, you must swipe or right-click to open menus from the top or bottom to access basic commands despite all of this empty space on the screen.  You can split the screen, however, to display two full-screen Metro apps (or a Metro app and a desktop app) at the same time.  For example, you can put your Twitter feed (the People app) in a vertical pane using one third of the display while working on a Word document or Excel spreadsheet in the remaining area.  You can either leave all Metro apps open, or close individual apps by opening the pane on the left edge of the screen that shows all open apps, right-clicking on a thumbnail and selecting Close (the Alt-F4 hotkey still works too).
The other issue with Metro apps is that they require lots and lots of horizontal scrolling.  That works fine on a touchscreen-in fact, it’s quite natural-but it is tedious with a keyboard and mouse.  Microsoft is addressing this by using the mouse wheel.  One or two apps in the Consumer Preview use the wheel to scroll horizontally, and it does make things easier.  But right now it is isn’t applied consistently-the mouse wheel scrolls horizontally in some apps and vertically in others (hopefully that’s just a beta issue).  When you jump to the classic Windows desktop, of course, you’re back to vertical scrolling for everything.
This is just one small example of the many ways that the split personality of Windows 8 impacts the user experience.  The Metro environment is good for certain tasks, but it is also limited.  For example, the easiest way to start browsing is to open the Metro version of Internet Explorer.  But it doesn’t support plug-ins or add-ons, so if you want to watch a Flash video on The New York Times site or clip something to Evernote, you have to switch to the desktop version of IE (there is a “View on the desktop” command but it takes an extra three clicks).  As a result, I often find myself having to stop and think about the next couple of tasks I want to do in order to select the right environment and application.
To be fair, the Metro apps will get better over time.  In particular, if developers make extensive use of Windows 8 contracts–a promising feature that lets apps search within and share data with other apps–it will go a long way toward making the Metro experience more flexible and productive.  But there’s no getting around the fact that Windows 8 feels like two operating systems joined at the hip.
This is the result of a series of design decisions.  Windows 8 is designed for consumers, not for businesses (though it has a few features that will appeal to businesses); it is geared toward smaller displays on tablets and desktops, not large displays; it is optimized for touch input, rather than a keyboard and mouse; and it is suited more for content consumption than for content creation.  The classic desktop environment, by contrast, is there for continuity.  It runs all your old apps and it’s where you go to get real work done.  Given that Microsoft only releases a new version of Windows every three years, this dual-headed approach may be the company’s best chance to catch-up on mobile devices and stay competitive for the next few years.  But it sure takes some getting used to.
Businesses have some legitimate concerns about the training costs involved in upgrading to a version of Windows that has no Start button.  But some of this overblown.  Yes, it takes a few more steps to completely shut down the system.  But the reality is that nearly all of the old ways of working with Windows are still in there; it just takes a little digging to find them, especially with a keyboard and mouse.
The bigger question is how users will react to having what really boils down to two separate environments.  I suspect it will come down to the device.  I spend most of my time using a conventional laptop–and that’s not going to change–so I will probably skip right past the Start screen to the familiar desktop.  Those who get a tablet, however, are likely to spend nearly all of their time in the Metro-style environment, and that’s where we’ll see whether Windows 8 has what it takes to catch up to iOS and Android.






Estes poderão ser
seus melhores 35 segundos no dia de hoje


Clique no sorridente.


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O enxoval
ou
Papel Higiênico pode levar a impeachment
Aristóteles Costa 

Essa história é verídica e aconteceu em pleno terceiro milênio, isso mesmo, no ano de 2012, mais precisamente.

As coisas aconteceram assim. Uma jovem repórter de um grande jornal, ávida em busca de notícias de impacto, encontrou uma senhora humilde, que assistia uma cerimônia militar de incorporação de conscritos, da qual seu filho era um dos participantes, lamentando ter tido de comprar um enxoval para seu garoto ingressar nas Forças Armadas. O enxoval previa a aquisição de 2 camisetas brancas, 2 shorts (pretos ou verdes), 1 sunga preta, 1 par de tênis pretos, 1 par de chinelos pretos, meias brancas, 2 cadeados com chaves, sabonetes, papel higiênico, copos e talheres descartáveis.

A matéria foi primorosa, ocupou meia página do jornal, com direito a uma foto enorme de Instituição militar envolvida, o IME (Instituto Militar de Engenharia), sendo ouvido até o ministério da Defesa e o Comando Militar do Leste, os quais condenaram o fato.

Quando li a matéria, achei um absurdo e pensei meu Deus coitado do Exército, antes não tinha dinheiro pra comida e, agora, nem para comprar papel higiênico. Achei que tal fato seria de conhecimento público, mas logo resolvido pela própria organização militar e, pronto, acabou o assunto.

Mas aí é que está. Eu esqueci que estava no Brasil.

No dia seguinte, 14 de março, começo a ler o mesmo jornal, pois sou seu fiel assinante, e, ao chegar à página 17, vejo a chamada, em letras garrafais e em negrito, “MP Militar investigará ‘enxoval ‘ de recrutas”, tendo como subtitulo: “Procuradora-geral da Justiça Militar em Brasília designa um promotor do Rio para apurar exigência do IME”. Eu, também, fiquei estupefato quando vi a chamada e pirei de vez quando li o despacho designando um promotor da Justiça Militar do Rio “para apurar as denúncias e tomar as medidas necessárias”.

Quando li a matéria, achei um absurdo e pensei meu Deus coitado do Exército, antes não tinha dinheiro pra comida e, agora, nem para comprar papel higiênico e, além disso vai ser investigado por um promotor do Ministério Público Militar por ter pedido ao garoto para comprar o danado do enxoval com o papel higiênico.

Na quinta-feira, 15 de março, sento em meu escritório, pego o jornal e já na primeira página vejo: “CML investiga ‘enxoval’ de recruta no IME”, só não cai pra trás porque estava sentado. Não acreditei, mas fui na tal página 17 e lá estava o titulo “Por ordem de general, sindicância apura exigência de ‘enxoval’ no IME”, logo abaixo, ‘Se existiu, é uma iniciativa descabida’, afirma o comandante do CML, uma foto do general. No corpo da matéria, mostra que o próprio comandante do IME, general de brigada, “está investigando as circunstâncias da exigência da compra de itens de uma lista... incluindo até papel higiênico”.

Quando li a matéria, achei um absurdo e pensei meu Deus coitado do Exército, antes não tinha dinheiro pra comida e, agora, nem para comprar papel higiênico e, além disso vai ser investigado por um promotor do Ministério Público Militar por ter pedido ao garoto para comprar o danado do enxoval com o papel higiênico; não bastasse um general de quatro estrelas e um de brigada abrem sindicâncias para apurar o maldito enxoval com o diabo do papel higiênico.

Impressionante a importância de um papel higiênico. Na televisão aparece carregado em bandeja pelo ator Gianecchini vestido de smoking. Nesta nossa história seria surreal se não fosse extremamente séria, pois envolve o Ministro de Estado da Defesa, a procuradora-geral da Justiça Militar, um promotor do Ministério Público Militar, o Comandante Militar do Leste e o Comandante do IME, todos com inúmeros afazeres bem mais relevantes e que lhes tomam o tempo devido, em um fato de solução simples e imediata.

Fico boquiaberto com o que acontece atualmente no Brasil. Parece que as pessoas perderam a capacidade de discernir sobre o que é mais importante para conduzir a sua vida e superar seus problemas no seu cotidiano. Parece que os valores deixaram de ser sentimentos arraigados para se transformarem em transitórios, sujeitos a determinadas circunstâncias. Vejo como ultrajante e, até mesmo, inconcebível se dispor de autoridades para conhecer fatos dessa natureza e ter que emitir pareceres a respeito dos mesmos, quando a solução está ali “ao pé da obra”.

Quero que fique bem claro que, em momento algum, estou condenando a atitude da senhora que relatou o fato à repórter e, sim, a magnitude alcançada pela maneira como o mesmo foi conduzido.

Na minha visão a situação é tão esdrúxula que, se houver uma outra vez, não envolvam nossas autoridades, chamem o “Alfredo” (Gianecchini).


O título alternativo foi inserido pelo Blog.

Comentário do Blog 
Acho importantíssimo que essa apuração vá às últimas consequências: quem é(são) o(s) verdadeiro(s) responsável(eis) por não haver papel higiênico no exército...  e comida...  e munição...  e combustível...  etc?
Quem é(são) o(s) verdadeiro(s) responsável(eis) por não termos um Exército em condições materiais de defender a Pátria?  Isto é crime de traição, de lesa-pátria!





Pequeno Dicionário da Novilíngua Lulista
Edição Consolidada ─ 105 verbetes
25/02/2012
Imagens inseridas pelo Blog

 A


aliança governista
Maior ajuntamento de partidos de aluguel do planeta. 
Aloprado
1. Companheiro pilhado em flagrante durante a execução de bandalheiras concebidas para favorecer candidatos do PT ao governo de São Paulo.
2. Vigarista engajado em alguma campanha eleitoral de Aloízio Mercadante.
Analfabetismo
1. Deficiência que foi promovida a virtude no começo do século para apressar a chegada de um enviado da Divina Providência ao Palácio do Planalto.
2. Qualidade depreciada por reacionários preconceituosos, integrantes da elite golpista e louros de olhos azuis.
3. Marca de nascença da Primeira Mãe.
anistiado político
Companheiro que só divergiu do regime militar para investir na carreira de perseguido e garantir uma velhice confortável como pensionista do Bolsa Ditadura.
Apagão
Blecaute ocorrido em lugares governados por adversários do PT. (Ver blecaute)
asilo político
Instrumento jurídico que beneficia todo terrorista condenado em outros países por crimes comuns ou atos de terrorismo.
B

base aliada

1. Base alugada.
2. Bando formado por parlamentares de diferentes partidos que arrendam a fidelidade ao governo, por prazo determinado,  em troca de ministérios com porteira fechada (cofres incluídos), verbas no Orçamento da União, nomeações para cargos público, dinheiro vivo e favores em geral.
3. Quadrilha composta por deputados e senadores.
Blecaute
Apagão ocorrido em lugares governados pelo PT. (Ver apagão)
blogueiro progressista
1. Jornalista que jamais conseguiu emprego ou fracassou nos principais órgãos de comunicação e hoje sobrevive na internet alugado ao governo.
2. Gente que vive de escrever mas seria reprovada na prova de português do ENEM mesmo que soubesse antecipadamente as questões escolhidas pelos organizadores.
3. Ex-jornalistas que enriquecem em campanhas difamatórias patrocinadas por corruptos.
Bolívar (Simón)
Herói das guerras de libertação da América do Sul que reencarnou no fim do século passado com o nome de Hugo Chávez.
Bolivariano
Comunista que finge que não é comunista.
Bolsa Família
Maior programa de compra oficial de votos do mundo.
BNDES
Banco que usa dinheiro dos pagadores de impostos para financiar obras encomendadas pelo governo a empresas privadas que têm patrimônio suficiente para distribuir mesadas de bom tamanho a todos os pagadores de impostos.
C

camarada de armas

Companheiro diplomado em cursinho de guerrilha que só disparou tiros de festim; guerrilheiro que ainda não descobriu onde fica o gatilho do fuzil. (Ex.: Dilma Rousseff e José Dirceu são camaradas de armas.)
cargo de confiança
1. Empregão reservado a companheiros do PT ou parceiros da base alugada, que nem precisam perder tempo com concurso para ganhar um tremendo salário sem trabalhar.
2. Boquinha (pop.).
cartão corporativo
Objeto retangular de plástico que permite tungar o dinheiro dos pagadores de impostos sem dar satisfação a ninguém e sem risco de cadeia.
Casa Civil
1. Conjunto de salas no 4° andar do Palácio do Planalto que, entre 2003 e 2011, foi controlado por casos de polícia que entram sem bater no gabinete presidencial.
2. Esconderijo; tugúrio; catacumba.
3. Sede de quadrilhas formadas por amigos ou parentes do ministro-chefe.
4. Antigo nome da atual Casa Covil, rebatizada em homenagem aos ex-inquilinos José Dirceu, Dilma Russeff, Erenice Guerra e Antonio Palocci.
Comissão da Verdade
1. Grupo de companheiros escalados para descobrir qualquer coisa que ajude a afastar a suspeita, disseminada por Millôr Fernandes, de que a turma da luta armada não fez uma opção política, mas um investimento.
2. Entidade concebida para apurar  crimes cometidos pelos outros.
Companheiro
Qualquer ser vivo ou morto que ajude Lula a ganhar a eleição.
Concessão
Entrega ao controle da iniciativa privada de empresas, atividades ou setores administrados até então por governos do PT. (Ver privatização)
conselho de ética
Grupo formado por pessoas que não acham antiético roubar o cofrinho de moedas da filha, tungar a aposentadoria da avó ou vender a mãe.
Consultor
1. Companheiro traficante de influência. (Ex: Antonio Palocci é consultor).
2. Companheiro que facilita negócios escusos envolvendo o governo e capitalistas selvagens. (Ex: José Dirceu é consultor).
3. Companheiro que, enquanto espera um cargo no governo federal, recebe mesadas e indenizações de empresas que favoreceu no emprego antigo ou vai favorecer no emprego novo. (Ex: Fernando Pimentel é consultor)
contrato sem licitação
Assalto aos cofres públicos sem risco de cadeia.
controle social da mídia
Censura exercida por videntes treinados pelo PT para adivinhar o que o povo quer ver, ler ou ouvir. (Verdemocratização da mídia)
Convênio
Negociata feita em parceria por um ministério ou estatal e uma ONG de araque ou empresas controladas pelo ministro ou por amigos e parentes do ministro.
Copa do Mundo
Negócio da China.
Corrupção
1. Forma de ladroagem praticada por adversários do governo.
2. Forma de coleta de dinheiro que, praticada por companheiros, deve ser tratada como um meio justificado pelos fins.
3. Hobby preferido dos parceiros da base alugada.
crime comum
Assassinato de um prefeito do PT por motivos político-financeiros, associados a divergências entre integrantes de um esquema de arrecadação de dinheiro sujo. (Ex.: A morte de Celso Daniel foi um crime comum)
Cuba
1. Ditadura que só obriga o povo a ser feliz de qualquer jeito.
2. Forma de democracia que prende apenas quem discorda do governo.
cueca. 
Cofre de uso pessoal utilizado no transporte de moeda estrangeira adquirida criminosamente.
D

democratização da mídia

1. Erradicação da imprensa independente.
2. Entrega do controle dos meios de comunicação a jornalistas companheiros, estatizados ou arrendados. (Ver controle social da mídia)
Direita
Categoria em que devem ser enquadrados todos os partidos e indivíduos que não obedecem às ordens de Lula. (Exs: O PSOL é de direita; Hélio Bicudo é de direita)
Ditador
Tirano a serviço do imperialismo estadunidense. (Ver líder)
ditadura do proletariado
Forma de democracia tão avançada que dispensa o povo de votar ou dar palpites porque os companheiros dirigentes sabem tudo o que o povo quer.
doutor honoris causa
Diploma conferido a ex-presidentes que nunca leram um livro, não sabem escrever e acham que “honoris” é um Honório com erro de revisão.
E

elite golpista

Balaio socioeconômico que junta todos os bilionários, os ricos, os integrantes da classe média velha ou nova, os pobres e  os miseráveis que não votam no PT.
Erro
1. Crime cometido por companheiros. 
2. Caso comprovado de corrupção envolvendo ministros ou altos funcionários do segundo escalão ou de empresas estatais.
espetacularização do nada
Expressão decorada pela Primeira Companheira para ensinar que o que parece um tremendo escândalo é só uma distorção visual decorrente de um tipo de miopia causado por efeitos especiais produzidos pela imprensa.
DA EXTREMA ESQUERDA À ESQUERDA-CAVIAR
Esquerda
1. Categoria que abrange todos os que apoiam Lula.
2. Conglomerado que junta em torno do mesmo chefe militantes do PT, antigos servidores da ditadura militar, coronéis de grotão, senhores feudais, capitalistas selvagens, socialistas que só pensam em dinheiro e  órfãos do Muro de Berlim. (Exs: José Dirceu é de esquerdaJosé Sarney é de esquerda)
F

factoide

Fato relevante que, para não deixar o PT ainda pior no retrato, deve ser exibido em tamanho 3 por 4 e em matizes de rosa.
faxina ética
1. Limpeza simulada para aumentar a sujeira. 
2. Truque concebido para convencer o eleitorado de que Dilma Rousseff não conheceu nem de vista gatunos com os quais conviveu durante oito anos.
3. Serviço executado por faxineiras que não conseguem viver sem lixo por perto.
Faxineira
Fantasia usada por Dilma Rousseff para fingir que varreu o lixo empurrado para baixo do tapete ou guardado no bolso do avental.
Fernando Henrique Cardoso
1. Ex-presidente que, embora tivesse ampla maioria no Congresso, fez questão de aprovar a emenda da reeleição com a compra de três votos no Acre só para provocar o PT.
2. Governante que, depois de oito anos no poder, só conseguiu inaugurar a herança maldita.
FHC
1. Grande Satã; demônio; capeta; anticristo;. satanás; diabo.
2. Assombração que vive aceitando debater com Lula só para impedir que o maior governante de todos os tempos se dedique a ganhar o Nobel da Paz.
3. Sigla que, colocada nas imediações do SuperLula, provoca no herói brasileiro efeitos semelhantes aos observados no Super-Homem perto da kriptonita verde.
financiamento de campanha
Expressão usada por integrantes da quadrilha chefiada por José Dirceu e por testemunhas de defesa em depoimentos na polícia ou na Justiça sobre o escândalo do mensalão.
Foro de São Paulo
1. Feira internacional que agrupa remanescentes de espécies ideológicas extintas na Europa e em expansão na América Latina.
2. Quermesse destinada a arrecadar fundos para a Irmandade dos Órfãos do Muro de Berlim.
G

governabilidade

1Graça concedida a governantes que são justos na divisão dos lucros.
2. Palavrão que justifica todas as barganhas bandidas entre o Planalto e a base alugada. 
Greve
1. Forma de luta a serviço dos oprimidos (quando a paralisação prejudica  governos contrários ao PT). 
2. Forma de chantagem a serviço dos opressores do povo (quando a paralisação prejudica governos controlados pelo PT)
grupo insurgente
Organização terrorista que se opõe ao imperialismo ianque. (Ex: As Farc são um grupo insurgente)
H

herança maldita. 

Conjunto de mudanças ocorridas durante o governo FHC que incluem o Plano Real, a estabilização da moeda, a privatização de estatais em frangalhos, a modernização da telefonia, a Lei de Responsabilidade Fiscal, a consolidação da democracia e a fixação das diretrizes da política econômica que Lula manteve.
I

imprensa popular

1. Ajuntamento de meios de comunicação patrocinados por estatais ou empresas beneficiadas por obras públicas, que publicam textos escritos por quem presta vassalagem ao governo e ao PT por vassalagem, idiotia ou dinheiro.
inclusão social. 
Transferência de pobres para a classe-média sem aumento salarial.
Inundação
Desastre natural provocado por chuvas fortes que, embora se repitam em todos os verões desde o século passado, continuam surpreendendo o governo.
IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)
1. Fábrica de brasileiros da nova classe média. 
2. Clube de alquimistas especializados na transformação de pobre em ex-pobre sem aumento de salário.
J

justiça social

Expressão que, repetida cinco vezes por dia durante dois anos, induz um catador de lixo a acreditar que a única diferença que o separa de um banqueiro é que um deles dá gorjeta e o outro recebe.
L

líder

Ditador inimigo do imperialismo estadunidense. (Ver ditador)
livro didático do ME
 Inovação educacional que ensina a recitar sem constrangimentos frases como “nós pega os peixe” ou jurar sem hesitação que 10 menos 7 é igual a 4.
M

malfeito 

Crime praticado por bandidos de estimação do governo federal ou do PT.
maracutaia
1. Expressão popularizada por Lula no século passado na discurseira que denunciava o que todos os outros partidos faziam. 
2. Expressão abolida por Lula desde que o PT passou a fazer mais e melhor que todos os outros partidos.
marco regulatório 
1. Conjunto de normas, leis e diretrizes que, se não fossem atropeladas pelo governo de meia em meia hora, garantiriam o bom funcionamento de setores nos quais agentes privados prestam serviços de utilidade pública. 
2. Balaio de leis que não pegaram.
Mensalão 
Maior escândalo que não existiu entre todos os outros ocorridos no Brasil desde o Descobrimento.
Mercadante
Gente que revoga até o que considera irrevogável.
meu querido/minha querida
Expressões usadas por Dilma Rousseff quando está conversando em público com jornalistas ou ministros e não pode soltar o palavrão entalado na garganta.
mídia golpista
Imprensa independente.
Militância
Rebanho formado por ovelhas tão obedientes que, se o Grande Pastor ordenar, tentará atravessar o despenhadeiro sem ponte.
Ministério
1. Equipe formada por 38 nulidades sob o comando de um neurônio solitário.
2. Prova definitiva de que o Brasil aprendeu a funcionar sem governo.
moralismo udenista
Doença que induz o portador a acreditar que todos são iguais perante a lei, que corrupção é crime e que lugar de ladrão é na cadeia.
MST
1. Entidade financiada pelo governo para fazer a reforma agrária e levar à falência a agricultura.
2. Movimento formado por lavradores que não têm terra e, por isso mesmo, não sabem plantar nem colher.
N

né?

Corruptela de “não é?” usada pela Primeira Companheira para permitir que o neurônio solitário repouse alguns segundos depois de uma frase sem pé nem cabeça e antes de outra que não tem começo, meio ou fim.
Neoliberalismo
Doutrina pessoalmente concebida pelo demônio para disfarçar de novidade o capitalismo selvagem do século 19.
no que se refere
Expressão usada pela Primeira Companheira para avisar que lá vem besteira.
Nuncaantesnestepaís
Expressão decorada pelo Primeiro Companheiro para ensinar ao rebanho que o Brasil começou em 1° de janeiro de 2003 e que foi ele quem fez tudo, menos Fernando Henrique Cardoso.
O

Olimpíada de 2016

1. Versão em escala cósmica dos Jogos Pan-Americanos mais bandalhos da história.
2. Competição esportiva que começa com a conquista da medalha de ouro pela equipe que representa o Brasil na modalidade assaltos orçamentais.
3. Negociata do século. 
ONG
Organização não-governamental sustentada por negociatas governamentais.
ou seja
Expressão usada pelo Primeiro Companheiro para avisar que, como também não entendeu o que acabou de dizer, vai recitar o mesmo mistério com outras palavras.
Orçamento
1. Montanha de reais extorquidos dos pagadores de impostos que financia a gastança em Brasília.
2. Bolo de dinheiro dividida em fatias desiguais que o governo reparte entre os partidos da base alugada para garantir a governabilidade. (Ver governabilidade)
P

PAC

Maior concentração de canteiros de obras abandonados do planeta.
Palestrante
Disfarce adotado por Lula para ganhar 200 mil dólares de empresários amigos para dizer, em 50 minutos, o que passou oito anos dizendo de graça a cada meia hora.
PIG
Partido da Imprensa Golpista, segundo os blogueiros estatizados agrupados no Partido da Imprensa Governista (PIG).
passaporte diplomático
Documento usado por filhos, netos e agregados do ex-presidente Lula para furar a fila da alfândega e entrar em outros países sem mostrar o que levam na bagagem.
pedra fundamental
Obra do PAC que não será construída mas já foi inaugurada.
PT
Seita que tem uma estrela vermelha como símbolo e Lula como único deus.
Petista
1. Devoto de Lula.
2. Indivíduo convencido de que foi Lula quem criou o Brasil. 
Petrobrás
1.Estatal fundada para cuidar dos interesses do Brasil na OPEP depois da Descoberta do Petróleo, uma das mais notáveis façanhas de Lula.
2. Empresa que, quanto mais produz, mais dinheiro perde. 
3. Buraco negro.
política externa independente
1. Conjunto de diretrizes concebidas para garantir que o Brasil esteja sempre contra os Estados Unidos e a favor do Irã, de Cuba, da Coreia do Norte e da Venezuela.
2. Escola diplomática onde se aprende a, diante de uma encruzilhada, escolher invariavelmente o caminho errado.
Predo II
Dom Pedro II segundo Lula. (Ver Transposição do São Francisco)
pré-sal
Presente que Lula ganhou de Deus por ter dispensado o Pai de continuar cuidando do Brasil.  
Presidenta
Forma de tratamento usada por candidatos a Sabujo do Ano ou companheiros com medo daquele pito que fez José Sérgio Gabrielli cair na choradeira.
presunção de inocência
Figura jurídica usada no Brasil Maravilha para ensinar que todo lulista culpado é inocente.
Privatização
Entrega ao controle da iniciativa privada de empresas, atividades ou setores administrados até então por governos inimigos do PT. (Ver concessão)
R

recursos não-contabilizados

1. Caixa dois.
2. Dinheiro extorquido sem recibo de donos de empresas que enriquecem com a ajuda do governo, empreiteiros de obras públicas ou publicitários presenteados com contratos sem licitação.
reforma ministerial
1. Substituição de ministros pilhados em flagrante pela imprensa independente.
2. Substituição de ministros obrigados a deixar o cargo para disputar a próxima eleição. 3. Troca de seis por meia dúzia.
Regime Diferenciado de Contratação (RDC)
Malandragem que dispensa de licitações e limitação de gastos todos os contratos envolvendo obras ou serviços supostamente vinculados à Copa da Roubalheira e à Olimpíada da Ladroagem.
revisão de contrato
Reajuste de sobrepreços e propinas.
S

segundo escalão

Cabide de empregos que o governo usa para estimular, saciar ou diminuir a fome e a sede do PMDB.
Sindicalista
Companheiro que abandonou o emprego regular no século passado para exercer o lucrativo ofício de pelego.
sindicância interna
Investigação feita por companheiros especializados em absolver por falta de provas.
Sírio-Libanês
Hospital a que recorrem Altos Companheiros com problemas de saúde para que o SUS, que está perto da perfeição, tenha mais vagas para os miseráveis, os pobres e a nova classe média inventada pelo IPEA. (Ver SUS)
SUS
Filial em tamanho gigante do Sírio-Libanês reservada a quem não tem dinheiro para internar-se na matriz. (Ver Sírio-Libanês)
T

taxa de sucesso

Propina embolsada por filhos, parentes e agregados de Erenice Guerra que usavam a influência da chefe da quadrilha e da Casa Covil para permitir que algum empresário malandro continuasse a fechar contratos com o governo sem ter cumprido o combinado em contratos anteriores. (Ex: Israel Guerra subiu na vida não porque é gatuno, mas por colecionar taxas de sucesso)
Transposição do São Francisco
Tapeação multibilionária inventada pelo ex-presidente Lula para ser promovido a Dom Pedro III. (Ver Predo II)
trem-bala
Trem fantasma que partiu da cabeça de Lula e estacionou na cabeça de Dilma Rousseff, onde vai atravessar o século em companhia do neurônio solitário.
U

União Nacional dos Estudantes (UNE)

1. Entidade que representou os universitários brasileiros até ser estatizada em 2003 e transformar-se na União Nacional dos Estudantes Amestrados (UNEA), premiada pela vassalagem ao governo com uma sede nova projetada por Oscar Niemeyer.
2. Balcão de compra e venda de carteirinhas que garantem meia-entrada.
3. Curso de doutorado em maracutaias reservado a futuros ministros do Esporte.
4. Clube recreativo  dirigido por estudantes que demoram 15 anos para concluir um curso que dura cinco.  (VerUNEA)
V

veja bem

1. Expressão usada pela dama de vermelho para avisar que vai descrever uma paisagem do Brasil Maravilha que só ela  enxerga.
2. o mesmo que "vou te enrolar".
3. o que se segue é uma desculpa esfarrapada.