2 de abr. de 2011

Tudo bem com o senhor ?


TPM* – Manual de sobrevivência

Você chega em casa com aquela fome...

PERIGOSO: O que tem pro jantar?
SEGURO: Posso te ajudar com o jantar?
SEGURÍSSIMO: Onde você quer ir pra jantar?
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

Vocês vão a uma festa e ela diz: Amor já estou pronta...

PERIGOSO: Você vai vestir ISSO?
SEGURO: Nossa, você fica bem de marrom!
SEGURÍSSIMO: Uau! Tá uma gata!
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

Ela diz: Como você é grosso!

PERIGOSO: Tá nervosa por quê?
SEGURO: Tudo bem que eu poderia ter avisado, assumo meu erro!
SEGURÍSSIMO: Vem, deixa eu te fazer um carinho...
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

Na hora daquele super almoço de domingo...

PERIGOSO: Será que você devia comer isso?
SEGURO: Sabe, ainda tem bastante maçã.
SEGURÍSSIMO: Quer um copo de vinho pra acompanhar?
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

Você chega em casa tarde, e ela está sentada no sofá...

PERIGOSO: O que você fez o dia todo?
SEGURO: Espero que você não tenha trabalhado demais hoje amor.
SEGURÍSSIMO: Adoro quando você usa esse baby doll!
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

(*)  Todos os Problemas Misturados, ou
Tendências a Pontapés e Murros, ou
Temporada Proibida para Machos, ou
Tocou, Perguntou, Morreu, ou
Tente no Próximo Mês, ou
Tempo Pra Meditação, ou
Treinadas para matar.


Deus criou o mal ?

Será quem dizem ser ?
De qualquer forma, incontestável.

31 de Março na AMAN
E-Mail recebido

De:
Para:
Assunto: Não houve comemoração do 31 de março na AMAN
Enviado: Sab 02/04/11

     Não houve comemoração do 31 de março na AMAN, mas a cadeira de História da Academia Militar das Agulhs Negras deu uma aula para todos os oficiais, cadetes e praças sobre esse evento histórico.
     Foi uma aula sensacional. O professor, oficial de Intendência - formado em História e em Direito – fez uma pesquisa muito trabalhosa e interessante: trouxe fotos da época, páginas de todos os jornais que cobriram a história do país de 1935 – cobrindo a Intentona Comunista - até 1984.
     As fotos e as páginas e manchetes de jornais e revistas mostraram os FATOS e como esses acontecimentos foram vistos pela população.
     Não sei onde ele conseguiu fotos da população aplaudindo as tropas que se deslocavam para o Rio, nem onde conseguiu as fotos, reportagens de rádio e vídeos - inclusive discursos do Brizola pedindo que os sargentos invadissem as reservas de armamento e matassem os oficiais... Teve discurso do Jango na Central do Brasil, no comício em que ele DECRETOU a expropriação de fazendas ao longo das rodovias, determinou que o governo iria dizer quanto valeria o aluguel de casas e aptos, o que praticamente abolia o direito de propriedade.
     OUVIMOS vários discursos feitos no rádio - principal meio de comunicação social da época... palavras que não podem ser DESMENTIDAS...
     Uma pesquisa EXCELENTE... Praticamente ele não falou nada, apenas MOSTROU à nossa juventude militar o que realmente ocorreu, por meio de filmes, fotos, gravações, manchetes e artigos dos jornais e revistas ELOGIANDO o que estava ocorrendo... Tudo documentado com IMAGENS e SONS ao vivo da época - não dá para desmentir!
     Mostrou fotos e arquivos dos que foram fazer cursos na CHINA, ainda em 1961... Mostrou fotos de corpos, carros, agências bancárias e quartéis, vítimas dos atentados terroristas... Muitas e muitas fotos e manchetes de jornais e revistas da época CONDENANDO os atentados...
     Mostrou que os atentados iniciaram ANOS antes do AI 5 – a esquerda diz que o terror foi reação ao AI 5... Mostrou fotos de ex-terroristas justiçados pelos próprios "cumpanheros"... Mostrou fotos das grandes obras do período militar... Apresentou dados do próprio IBGE - órgão do governo (insuspeito) sobre os índices do progresso que o Brasil teve em todas as áreas...
     A aula está disponível na Sec de História da AMAN, mas fica difícil enviar por e-mail - muito "pesada". Vou tentar obter, repartir a aula e enviar em partes de um MEGA... Foi uma AULA! Não foi palestra, nem formatura comemorativa de nada.. Não houve comemoração nem também crítica a ninguém... só foram apresentados artigos, fotos e gravações do que foi divulgado pelos meios de comunicação social da época.
     Foi emocionante ver a juventude militar prestando atenção em tudo...

31 de mar. de 2011


31 DE MARÇO DE 1964 - 31 DE MARÇO DE 2011

   Nota do Clube Naval e endossada pelos Clubes Militar e de Aeronáutica, que também a estão divulgando.

    Há quarenta e sete anos, nesta data, respondendo aos reclamos da opinião pública nacional, as Forças Armadas Brasileiras insurgiram-se contra um estado de coisas patrocinado e incentivado pelo Governo, no qual se identificava o inequívoco propósito de estabelecer no País um regime ditatorial comunista, atrelado a ideologias antagônicas ao modo de ser do brasileiro.

    À baderna, espraiada por todo o território nacional, associavam-se autoridades governamentais entre as quais Comandantes Militares que procuravam conduzir seus subordinados à indisciplina e ao desrespeito aos mínimos padrões da hierarquia.

    A história, registrada na imprensa escrita e falada da época, é implacável em relatar os fatos, todos inadmissíveis em um País democraticamente organizado, regido por Leis e entregue a Poderes escolhidos livremente pelo seu povo.

    Por maiores que sejam alguns esforços para “criar” uma história diferente da real, os acontecimentos registrados na memória dos cidadãos de bem e transmitidos aos seus sucessores são indeléveis, até porque são mera repetição de acontecimentos similares registrado pela história em outros países.

    Relembrá-los, sem ódio ou rancor, é, no mínimo, uma obrigação em honra daqueles que, sem visar qualquer benefício em favor próprio, expuseram suas carreiras militares e até mesmo suas próprias vidas em defesa da democracia que hoje desfrutamos.


    Os Clubes Militares, parte integrante da reação demandada pelo povo brasileiro em 1964, homenageiam, nesta data os integrantes das Forças Armadas da época que, com sua pronta ação, impediram a tomada do poder e sua entrega a um regime ditatorial indesejado pela Nação Brasileira.
Rio de Janeiro, em de Março de 2011.

29 de mar. de 2011

Ecologia
31 de março de 2011


47º Aniversário da Revolução de 31 de Março de 1.964

     "Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se opor a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia".  (Gen Walter Pires – Ex-ministro do Exército)
: ^ ))
SUPERMAN
 
Sete horas da manhã, o marido entra em casa. A mulher espera de pé, perto da porta.
- Chegando a esta hora, Superman?
- Desculpe, eu estava com clientes.
- E vocês discutiram a noite toda até às sete da manhã, Superman?
- Tá certo. Nós fomos a um bar, até às três horas, para bebericar.
- Até às três, Superman? E o que aconteceu que você só chegou agora, às sete, Superman?
- Eu... Bem..., é que depois nós fomos a um bar de strip-tease; mas eu só fiquei olhando! Eu não percebi o tempo passar.
- Tá bem, Superman . Você só olhou. No que mais você quer que eu acredite, Superman?
- Nada, eu... Espera aí... Por que é que você está me chamando o tempo todo de Superman?
- Porque só o Superman usa a cueca por cima da calça, seu fdp!
Dilma, a Vale e a sombra de Lula

O Estado de S.Paulo - Editorial


O governo venceu, depois de quase dois anos e meio de campanha contra o presidente da Vale, maior empresa privada do Brasil, segunda maior mineradora do mundo e líder mundial na extração de minério de ferro. Roger Agnelli deixará o posto, afinal, porque o Bradesco desistiu de enfrentar a pressão do Palácio do Planalto. Sem a rendição do banco, o governo federal não teria os votos necessários para forçar a mudança na cúpula da empresa. O acordo foi concluído em reunião do ministro da Fazenda, Guido Mantega, com o presidente do conselho de administração do Bradesco, Lázaro Brandão, na sexta-feira. O resultado já era dado como certo por fontes do governo e, portanto, não surpreendeu. Mas a disputa em torno da presidência da mineradora foi muito mais que um embate entre dois grandes acionistas. Este é o ponto mais importante, não só para os diretamente envolvidos nesse confronto, mas, principalmente, para o País.

Se houve algo surpreendente, não foi a rendição do Bradesco, na semana passada, mas sua longa resistência. Há uma enorme desproporção de forças entre o governo federal e uma instituição financeira privada, mesmo grande. Os dirigentes do banco acabaram levando em conta seus interesses empresariais e os possíveis custos de um longo confronto com as autoridades. A pressão exercida a partir do Palácio do Planalto foi "massacrante", segundo uma fonte do banco citada pelo jornal O Globo.

Ao insistir no afastamento de Roger Agnelli, a presidente Dilma Rousseff seguiu no caminho aberto por seu antecessor. Derrubar o presidente da Vale foi um dos grandes objetivos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Desde o agravamento da crise internacional, em 2008, quando a Vale anunciou a demissão de cerca de 1.300 funcionários, as pressões contra os dirigentes da empresa foram abertas. Além de se opor às dispensas, o presidente da República passou a exigir da Vale maiores investimentos em siderurgia.

Seria preciso, segundo ele, dar menos ênfase à exportação de minério e realizar um maior esforço de venda de produtos processados. Em sua simplicidade, o presidente Lula nem sequer levou em conta a enorme capacidade excedente da indústria siderúrgica, não só no Brasil, mas em escala mundial.

Mas nem é o caso de examinar o mérito das ações defendidas pelo presidente da República e por seus estrategistas. Se essa discussão valesse a pena, os argumentos teriam ocupado espaço na imprensa e os principais dirigentes da Vale com certeza os teriam examinado, com a mesma competência demonstrada ao promover o crescimento da empresa desde sua privatização. O ponto importante é outro.

O presidente Lula agiu como se fosse atribuição de seu gabinete administrar tanto as estatais quanto as grandes companhias privadas. Deu ordens a diretores da Petrobrás e censurou-os publicamente. A imprudente associação da Petrobrás com a PDVSA para construir a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. é fruto do cumprimento de uma dessas ordens. Aliás, nem sempre os dirigentes da estatal conseguiram seguir as determinações de Lula - a preferência a fornecedores nacionais, por exemplo - porque isso comprometeria seu trabalho.

Um presidente sensato não se meteria sequer na administração de uma estatal grande e complexa. Muito menos se atreveria a ditar políticas para empresas privadas também grandes, complexas e bem-sucedidas como a Vale e a Embraer, mas a autocrítica e o sentido de proporção nunca foram grandes atributos do presidente Lula. Além do mais, sentimentos como esses acabariam facilmente sufocados pelo objetivo maior: comandar de seu gabinete várias da maiores empresas brasileiras. Se bancos federais se meteram onde não deveriam, comprando, por exemplo, participação no Banco Panamericano, foi para atender a essa concepção de poder.

A presidente Dilma Rousseff já mostrou, em mais de uma ocasião, diferenças importantes em relação a seu antecessor e grande eleitor. Neste caso, no entanto, quando se trata da fome de poder e da ambição centralizadora, a continuidade da política anterior parece garantida.
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RESGATE DE PILOTO AMERICANO NA LÍBIA

Um Osprey da 26ª Unidade Expedicionária dos Marines realizou a primeira missão real CSAR durante a operação na Líbia. (Foto: U.S. Marine Corps)
    No último dia 22 de março, os Marines (Fuzileiros Navais dos EUA), da 26ª Unidade Expedicionária dos Marines, resgatou o piloto de um caça bombardeiro F-15E que caiu na Líbia. Na operação de resgate foram empregadas as aeronaves MV-22 Osprey, CH-53 Super Stallion e AV-8B Harrier II, a partir da embarcação anfíbia USS Kearsarge.

Destroços do caça F-15E da USAF que caiu na Líbia
     Os Marines detalharam como foi a operação.
     O caça F-15E Strike Eagle (91-0304) caiu no nordeste da Líbia no dia 21 de março, durante um voo realizado na Operação Odisseia do Amanhecer, da coalizão que está atuando conforme resolução 1973 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
     Utilizando duas aeronaves AV/8B Harriers, dois MV-22 Ospreys e dois CH-53E Super Stallions levando uma força de reação rápida, os Fuzileiros baseados em Camp Lejeune, North Carolina, conduziram uma missão de Resgate Tático de Pessoal e Aeronave (TRAP) para retirar o piloto do local.
     As aeronaves do USMC começaram a partir do USS Kearsarge, localizado a 130 milhas náuticas do piloto – cerca de 30 minutos do local da queda – de acordo com um veterano dos Marines no Pentágono.

Segundo os militares dos EUA, grande parte do sucesso da missão
de resgate deve-se à agilidade da aeronave MV-22 Osprey
     O tempo total, desde o lançamento até o retorno, foi de 90 minutos. É isso que o Osprey pode oferecer, velocidade, disse o oficial.
     De acordo com relatórios oficiais, as aeronaves Harrier foram um importante elemento de apoio aéreo aproximado, lançando duas bombas guiadas a laser de 500 libras na área, visando apoiar a missão de resgate do piloto. Um dos tiltrotores MV-22 Osprey pousou no local e extraiu o piloto.
     Uma vez no ar, a aeronave retornou para o USS Kearsarge com o piloto. A médica da Marinha dos EUA, Tenente Lauren A. Weber, doutora da 26ª MEU, disse que o piloto retornou em boa condição.
      A causa do acidente ainda está sendo investigada e os nomes dos pilotos envovidos serão divulgados assim que possível.