25 de jan. de 2013

PROGRAMA DO JÔ CENSURADO







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Posted: 24 Jan 2013 07:53 AM PST
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Posted: 24 Jan 2013 01:31 AM PST
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Posted: 24 Jan 2013 01:12 AM PST
Google Chrome is a browser that combines a minimal design with sophisticated technology to make the web faster, safer, and easier.

Posted: 23 Jan 2013 10:31 PM PST
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Posted: 23 Jan 2013 10:23 PM PST
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Posted: 23 Jan 2013 09:49 PM PST
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Posted: 23 Jan 2013 09:42 PM PST
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Posted: 23 Jan 2013 09:40 PM PST
The Adobe® AIR, runtime enables you to have your favorite web applications with you all the time. Since applications built for Adobe AIR run on your desktop computer without a web browser, they provide all the convenience of a desktop application.
Posted: 23 Jan 2013 08:59 PM PST
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Nota distribuída pelo PSDB e assinada por Sérgio Guerra, seu presidente
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

"O governo do PT acaba de ultrapassar um limite perigoso para a sobrevivência da jovem democracia brasileira.


[...] Na noite desta quarta-feira, o país assistiu à mais agressiva utilização do poder público em favor de uma candidatura e de um partido político: o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, em rede nacional de rádio e TV, sob o pretexto de anunciar, mais uma vez, a redução do valor das contas de luz, já prometida em rede nacional há quatro meses e alardeada em milionária campanha televisiva paga pelos contribuintes.

O caráter político-partidário do pronunciamento oficial da presidente pode ser constatado inclusive pela substituição do brasão da República pela marca publicitária do atual governo na vinheta de abertura da "peça publicitária" veiculada em cadeia nacional.

Durante os oito minutos de divulgação obrigatória por parte das emissoras de rádio e TV brasileiras, a presidente Dilma faltou com a verdade, fez ataques a seus adversários, criticou a imprensa e desqualificou os brasileiros que ousam discordar de seu governo.

O conceito de República foi abandonado. A chefe da Nação, que deveria ser a primeira a reconhecer-se como presidente de todos os brasileiros, agora os divide em dois grupos: o “nós” e o “eles”. O dos vencedores e o dos derrotados. Os do contra e os a favor. É como se estivesse fazendo um discurso numa reunião interna do PT, em meio ao agitar das bandeiras e ao som da charanga do partido.

O PSDB denuncia o uso indevido feito de um instrumento reservado ao interesse público para promoção pessoal e política da presidente, e alerta os brasileiros para a gravidade desse ato que fere frontalmente os fundamentos do Estado democrático.

No governo do PT, tudo é propaganda, tudo é partidarizado. Nada aponta para o equacionamento verdadeiro dos problemas do país ou para uma solução efetiva.

Em vez de assumir suas responsabilidades de gestora, fazendo o governo produzir, o que se vê é o lançamento prematuro de uma campanha à reeleição, às custas do uso da máquina federal e das prerrogativas do cargo presidencial."

A praça do asno de Garanhuns



21 de jan. de 2013

ENTERRO DOS OSSOS

Leandro Mazzini 
Esplanada - Política e Poder
Jornal de Brasília – 19/01/13
 

Matéria editada pelo site    www.averdadesufocada.com


Paulo Fonteles Filho, filho de Paulo
Fonteles, que foi  preso durante o
regime militar e foi assassinado
em 1987, em conflito agrário.

A Comissão da Verdade e a Comissão de Mortos e Desaparecidos da Secretaria de Direitos Humanos estão consternadas com as ossadas de duas crianças entre as de  ex-guerrilheiros e  sob a tutela do Governo em Brasília. 

Miram uma ex-guerrilheira e o filho de um ex-militante. Para as autoridades, a comunista Criméia Almeida incluiu as duas ossadas na expedição de 2001 a Xambioá, no Araguaia (TO). Na mesma expedição  Paulo Fonteles Filho pegou numa igreja ossos de um adolescente e os levou numa mala.
 
Sigilo quebrado - Agora, o governo – que tentou manter segredo – prepara a devolução das ossadas com dois problemas: não sabe quem são, nem como enterrar. 

Cláudio FontelesSó falta a CNV querer
descobrir quem era
o "outro general"!
Investigação - A Secretaria de Direitos Humanos vai pedir à AGU e à Justiça Federal autorização para traslado dos ossos e enterro em Xambioá. Mas o mistério da identidade continua. 


Defunto errado - Fonteles é alvo do PCdoB, que bancou sua campanha para vereador em Belém. É que “seu morto” era um jovem falecido em 1990. Procurado por telefone, não retornou. 
 
A sós - Sem coincidência: A presidente Dilma recebeu há dias o presidente da Comissão da Verdade, Claudio Fonteles. A reunião continua um mistério. 
 
Mesmo Drama - Criméia foi presa grávida de sete meses em São Paulo. Ao saber, a esposa do general Antonio Bandeira, conhecido nome da repressão, a protegeu. Eles a livraram da prisão, deram assistência até ela ter o filho e os entregaram em BH. O rebento era filho de um outro generalAtravés da SDH a coluna tentou contato com ela, sem sucesso.  
 
Nota da editoria do www.averdadesufocada.com 

O "pai do rebento"  a  quem o sr Leandro Mazzini se refere , como o "outro general"  - era, na realidade, André Grabois , filho do chefão da Guerrilha - Maurício Grabois - o comandante militar dos guerrilheiros no Araguaia.

Mas vamos à história:

Criméia Alice Schimidt, sua irmã Maria Amélia de Almeida Teles e  seu cunhado César Augusto Teles, foram presos em São Paulo, no final de dezembro de 1972, na gráfica do PCdo B. Maria Amélia era a responsável pela gráfica.

Esta é Criméia, no Hospital Militar de Brasília.
Veja se essa moça tem aspecto de quem foi
horrivelmente torturada e se o bebê está subnutrido.
Criméia fora retirada da área de guerrilha, no Araguaia, porque estava grávida  de André Grabois, que permaneceu na área de guerrilha.

Por suas implicações na Área de Guerrilha, Criméia foi transferida para Brasília. Ao chegar em Brasília,  ficou somente um dia presa no DOI, porque D. Léa Bandeira, esposa do General Antonio Bandeira, comandante militar da Brigada, em Brasília, pediu ao seu marido que retirasse a moça grávida do DOI/Brasília.
 
O general atendeu ao pedido de sua esposa e Criméia foi internada no Hospital Militar de Brasília, onde teve seu filho.  Ao nascer, o Exército comprou no comércio da capital federal, todo o enxoval da criança. O bebê foi batizado pelo capelão militar, tendo como padrinhos  parentes de Criméia. Mais tarde foram levados, em um automóvel do Exército, para Belo Horizonte, onde seus parentes residiam. 

Apesar de todo este tratamento que lhe foi dispensado, Criméia disse no programa Domingo Espetacular, de Paulo Henrique Amorim , da TV Record, que no dia que seu filho nasceu ela estava presa, jogada numa cela do DOI, e que quando a bolsa arrebentou as baratas subiam pelas suas pernas e que, depois do nascimento, era proibida de amamentar a criança, que ficou desnutrida.

Afirmou também, na mesma entrevista, que fora horrivelmente torturada não só em Brasilia, como em São Paulo. Aliás, Criméia endossou as acusações de maus tratos no processo em que ela, sua irmã e seu cunhado movem contra Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, comandante do DOI em São Paulo na época de sua prisão. 

 
Vocês sabem quem é o Guido Manteiga ?

Pois é... ele é esse cara que assessora a Dilminha bang-bang no setor econômico.

E ele entende muito de economia, como demonstra em seu escrito para a Folha de São Paulo, sete dias após o lançamento do Plano Real (02 julho 1994). Em síntese, disse que o Plano teria vida breve e que iria provocar um desastre de tal porte que levariamos décadas para sair da UTI. 

He he he, parece que ele tem feito um grande esforço nesse sentido, não é mesmo ?  


AS FANTASIAS DO REAL
por Guido Manteiga

Diga-se o que quiser do Plano Real, pelo menos num aspecto ele foi bem sucedido. Conseguiu excitar a imaginação popular e passar a impressão de algo novo e diferente dos planos anteriores.

Os arquitetos do real não pouparam sua imaginação para lançar velhas ideias com aparência de novas, como o Comitê da Moeda, Banco Central independente, ou a dolarização com conversibilidade, mesmo que nada disso tenha sido utilizado.

Chegaram ao ponto de reinventar os reis ou reais, uma nova moeda fantasiada do dólar e garantida por um lastro que não exerce nenhum papel prático, uma vez que o real não é conversível, a não ser o de dar a impressão de que o real vale tanto quanto a moeda norte-americana.

E todo esse barulho para quê? Para vestir com roupagens sofisticadas e muitos truques de ilusão, mais um ajuste tradicional, calcado no corte de gastos sociais, numa contração dos salários, num congelamento do câmbio e outros ativos e, sobretudo, num forte aperto monetário com taxas de juros estratosféricas.

A parte mais imaginativa do plano, que foi a superindexação da economia pela URV, revelou-se a mais perversa, porque passou a ideia de que os salários estavam sendo perfeitamente indexados e resguardados da inflação. Quando, na verdade, foram colocados em desvantagem na conversão para a URV em relação a preços, tarifas e vários outros custos e ainda perderam os reajustes automáticos que a lei salarial lhes garantia.

De primeiro de julho em diante os salários serão pagos em real, que tem a aparência de ser uma moeda indexada, como se tivesse herdado as virtudes da URV, porém é uma moeda desindexada e totalmente vulnerável a corrosão inflacionária do real.

A regra de conversão dos salários pela média e dos preços, tarifas e outros custos pelo pico, matou dois coelhos de uma só cajadada. Reduziu preventivamente a demanda dos assalariados, que poderia aumentar com a queda brusca da inflação e comprimiu os custos salariais, dando uma folga para os preços.

Com esses artifícios, os preços têm chance de apresentar alguma estabilidade por algum tempo, porque desfrutarão de um conjunto de custos estáveis, como salários, tarifas, matérias-primas importadas, aluguéis e tudo o mais que foi congelado por até 12 meses, sem a aparência de estar congelado.

E aqui também a ilusão funcionou, porque vendeu-se a ideia de que o plano não utilizou o congelamento, quando, na verdade, congelou o câmbio, tarifas, aluguéis e contratos. Só não congelou mesmo os preços e deixou os salários no limbo de um semicongelamento, com o ônus de correr atrás do prejuízo que será causado pela inflação do real.

Portanto, mais do que um plano eficiente e bem concebido, o real é um jogo de aparências, que pode durar enquanto não ficar evidente que as contas do governo não vão fechar por causa dos juros altos, que o mercado sozinho não é capaz de conter os preços dos oligopólios sem uma coordenação das expectativas por parte do governo, que os salários não manterão o poder aquisitivo por muito tempo, que o real não vale tanto quanto o dólar.

Mas não se deve subestimar a eficiência das aparências e dos jogos de prestidigitação nas artimanhas eleitorais. As remarcações preventivas dos preços, junto com os congelamentos, permitirão uma inflação moderada em julho e, talvez, uma ainda menor em agosto, numa repetição da trajetória dos preços por ocasião da implantação da URV, que subiram muito em fevereiro, na véspera da fase dois, elevando os índices de inflação de março, e depois caíram em abril e só voltaram a subir em maio e junho.

A questão é saber em quanto tempo o grosso da população irá perceber que uma inflação moderada por si só, acompanhada por um aperto monetário e recessão, não melhora sua situação, não cria empregos e, na ausência de uma lei salarial e correções automáticas, pode ser tão deletéria quanto uma inflação de 30% a 40% com indexação.



Sempre que ouço aquela música do Chico, "ó pedaço de mim, ó pedaço arrancado de mim", me bate uma deprê braba. 

Lembro da minha infância e acabo voltando no tempo. 

Estava eu deitado no meu bercinho, ainda com uma semana de vida, quando começou a chegar gente em casa. Era dia de festa. E festa de judeu lembra muito reunião do PSDB: só tem tucano. Cada nareba que não tem mais tamanho. Mamãe convidou só 30 pessoas, mas como era boca livre, veio judeu de tudo quanto foi canto. Se mamãe cobrasse ingresso, corria o risco de nem o papai aparecer. Não precisa dizer que os presentes não trouxeram presentes. Metade esqueceu em casa e a outra metade disse que não tinha dado tempo de comprar. Coisas da religião. 

Cada um que chegava, vinha até o meu bercinho. Quando se abaixavam para me ver mais de perto, virava um autêntico ataque do exército israelense. Contabilizei pelo menos umas 30 narigadas na barriga. Em vez de olharem para os próprios umbigos,vinham olhar pro meu. Acho que era por causa da "faixa de gaze". 

De repente,se fez o silêncio. Um ser estranho, trajando um terno preto pra lá de surrado, com barba até a cintura, chapéu e cabelo ponhonhóin dos lados adentrou a sala. Parecia o Capitão Caverna na versão judaica. 

Ele veio na minha direção. Tirou um bisturi reluzente. Ficamos frente a frente. Ele, o lobo mau, e eu,o solidéu vermelho. Para que esse nariz tão grande, perguntei. Por uns segundos, cheguei a pensar que mamãe tinha resolvido fazer uma plástica no meu nariz que, com menos de uma semana de vida, já era avantajado. Mas o negócio era mais embaixo. Bem mais embaixo. 

Ele tirou a minha fraldinha descartável,que mamãe tinha acabado de lavar,e eu gritei, abri o berreiro:"Tira esse Michael Jackson ortodoxo daqui! Esse comunista judeu quer comer criancinha!!! E no rabino, não vai nada?" Apesar de tanta tecnologia, Buááááá não vem com legenda. Não sei por que ainda não inventaram uma tecla SAP para bebês. Parti então para a minha última tentativa:um ataque com armas químicas. Soltei duas bombas de efeito moral.PUM! PUM! Mas o bigode do sujeito cobria o nariz como uma máscara antigases. Ataquei com meus jatos poderosos, mas o xixi não conseguiu furar o bloqueio da barba blindada do velho. Não teve jeito. O Jacozinho virou o Jacozinhozinho. 

Vai entender o que esse povo tem na cabeça, além desse chapeuzinho medonho? Em vez de sacrificarem uma galinha como na velha e boa macumba, eles sacrificam o pinto. Cortaram o meu pausówsky, meu penisberg. Ficou só o "cara". O "lho" foi-se. Uma parte de mim estava agora que nem pinto no lixo, literalmente. Depois de circuncidado, passei a entender o porquê daquele muro das lamentações. Eu, pelo menos, lamento até hoje. 

Ó pedaço de mim... 

Sammy Lachmann