19 de mar. de 2011

DEMOCRACIA - SOBERANIA - UNIDADE NACIONAL - PATRIOTISMO
Rio de Janeiro/RJ, 17 Mar 11
1. O Clube Militar, nestes últimos anos, vem realizando uma série de atividades voltadas para a preservação da Democracia, da Soberania, da Unidade Nacional e do Patriotismo no nosso País. Assim, além de eventos que colocaram em discussão a defesa da Amazônia, particularmente o problema em Roraima, também reuniu grupos de civis e militares da reserva, de diferentes estados, em três “Encontros Pela Democracia”. Em 2010, realizou ainda dois painéis sobre ameaças à democracia, sendo um referente ao “PNDH-3”, de forma geral, e o outro, mais específico, relativo às “Restrições à Liberdade de Expressão”.
2. Para o corrente ano, de acordo com a programação estabelecida para o mês de março, realizará o painel intitulado “A Revolução de 31 de Março de 1964 - Com os Olhos no Futuro”, com a participação da Profª Sandra Cavalcanti e dos Srs Dr. Ives Gandra Martins e General-de-Brigada R/1 Sérgio Augusto de Avellar Coutinho, tendo como mediador o Ilmº Sr Rodrigo Constantino.
3. Em face do acima exposto, convido V.Exa./V.Sª para aquele evento, que será realizado no dia 25 de março de 2011 (6ª Feira), no horário das 15:00 às 17:00 horas, no Salão Nobre da Sede Principal deste Clube (Av. Rio Branco, Nº 251, Centro, RJ).

Atenciosamente,

_______________________________
Gen Ex Renato Cesar Tibau da Costa
Presidente do Clube Militar
Sujeito de sorte, não é mesmo?

Hombre

:  ^ ))

O mineirinho está comendo no balcão de um restaurante de estrada quando entram três motoqueiros, tipo "Abutres" (aqueles caras que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas).
O primeiro vai até o mineirinho, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar na ponta do balcão.
O segundo vai até o mineirinho, cospe no copo dele e vai sentar na outra ponta do balcão.
O terceiro vira o prato do mineirinho e também vai sentar na outra ponta do balcão.
Sem uma palavra de protesto, o mineirinho levanta-se, põe o chapéu de palha e vai embora.
Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:
- Esse sujeito não era homem!
E o garçom :
- E acho que um péssimo  motorista... Acabou de passar com o Scania dele por cima dumas motos que estavam aí na frente !
Casamento é loteria...

Agora, me responda, com sinceridade:  
quantas  vezes você já ganhou na  loteria?

EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CONVITE

Palestra do Gen Heleno

Tema: A Contrarrevolução que Salvou o Brasil

Data: 31 Mar 11

Horário: 9h15

Local: Auditório do DCT - Brasília

Uma onda de autoritarismo no Brasil

Editorial
Sábado, 19 Mar 2011 

É paradoxal que nos 26 anos de exercício ininterrupto de democracia no Brasil tenha surgido uma tendência de estreitamento de liberdades. Um indicador desta asfixia, nem sempre perceptível, é que algumas produções audiovisuais de sucesso na década de 80, ainda no regime militar, enfrentariam hoje problemas com promotores, procuradores, comissários de ministérios, organizações ditas sociais, grupos de pressão de todos os tipos.
A explicação mais plausível para esta aparente contradição passa pelo desembarque, em 2003, do PT em Brasília. Pois, no governo petista, grupos com visão autoritária da realidade brasileira passaram a ocupar cargos na máquina pública, ganharam espaço no próprio Congresso. Entre os vários exemplos da ação dessas falanges, um dos mais evidentes é o viés da atuação do Ministério da Cultura nos últimos oito anos, sempre voltado a intervir. Seja no conteúdo da produção audiovisual, por meio da Ancinav, uma agência reguladora que, ainda bem, ficou nas gavetas do Executivo, ou na decisão privada dos financiadores da arte e cultura com recursos tributários próprios.
Mais recentemente, outro artefato dirigista desenvolvido nas pranchetas do MinC, um projeto de revisão da lei de direitos autorais, foi resgatado pela ministra Ana de Hollanda na Casa Civil, para saudáveis novas discussões. Pelo motivo de sempre: excessiva ingerência estatal.
No comboio desta onda autoritária veio a cultura da intolerância do "politicamente correto", bandeira de grupos que tentam se apresentar à sociedade como progressistas. Incluem-se aqui os racialistas e suas cotas para escolas, universidades, empresas, emprego público, o que seja. Todos são defensores das "minorias" em geral, e em nome delas tentam impor normas autárquicas contrárias ao conceito do mérito pessoal, punitivas do sucesso individual, corporativo e do lucro. No carnaval, um grupo "politicamente correto" chegou a ameaçar um bloco. Não entendem o sentido da festa. Nem o de várias outras coisas.
Daí a importância de reuniões como a promovida quarta, no Rio, pelo Instituto Millennium, para debater o tema do intervencionismo do Estado. Afinal, não se trata de choque entre "direita" e "esquerda", mas de um modelo autoritário, populista, de tutela da sociedade em nome do "social" e do "bem comum" contra uma proposta verdadeiramente democrática para o Brasil.
Não há mais o conflito da Guerra Fria, do "comunismo" contra o "capitalismo". Mas liberdade e direitos civis, de um lado, estatismo e poder político centralizado no Executivo, de outro. Sempre com extrema interferência do Estado no cotidiano das pessoas. Se não houver clareza desta grave situação, não existirá na sociedade conscientização para se contrapor a este novo autoritarismo - inodoro como gases venenosos e letais. Portanto, qualquer espaço de debate sobre o tema que se abra merece aplausos e apoio. Não há pessimismo. Nestes 26 anos, instituições republicanas se consolidaram, entre elas a Justiça, essencial guardiã da Carta. Têm de ser defendidas do avanço quase subterrâneo do autoritarismo.

16 de mar. de 2011


1959  X  2010

Cenário: João não fica quieto na sala de aula. Interrompe e perturba os colegas.
1959: João é mandado à sala da diretoria, fica parado esperando 1 hora, vem o diretor, lhe dá uma bronca descomunal e volta tranquilo à classe.
2010: João é mandado ao departamento de psiquiatria, o diagnosticam como hiperativo, com transtorno de ansiedade e déficit de atenção em ADD; o psiquiatra  receita-lhe  Rivotril. Transforma-se num zumbi. Os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz. 

Cenário: Luís quebra o farol de um carro no seu bairro.
1959:  Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro. Nem passa pela cabeça de Luís fazer outra dessa; cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
2010: Prendem o pai de Luís por maus tratos. O condenam a 5 anos de reclusão e por 15 anos deve abster-se de ver o filho. Sem o guia de uma  figura paterna, Luís volta-se para a droga, delinque e fica preso num presídio especial para adolescentes. 

Cenário: José cai enquanto corria no pátio do colégio e machuca o joelho. Sua professora, Maria,  o encontra chorando e o abraça para confortá-lo.
1959: Rapidamente  João se sente melhor e volta a brincar.
2010: A professora Maria é acusada de abuso sexual, condenada a três anos de reclusão. José passa cinco anos de terapia em terapia. Seus pais  processam o colégio por negligência e a professora por danos psicológicos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida.

Cenário: Disciplina escolar
Ano 1959:  Fazia-se bagunça na classe. O professor  dava uma bronca ou encaminhava para a Diretoria; chegando em casa, os pais davam um bom castigo.
Ano 2010:  Faz-se bagunça na classe. O professor  pede desculpas aos alunos por repreendê-los e fica com a culpa por fazê-lo. O pai vão até  o colégio se queixar do docente e compra uma moto para o filhinho, para consolá-lo.

Cenário: Horário de Verão.
1959: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Não acontece nada.
2010: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de apetite;  nas mulheres aparece celulite.

Cenário: Fim das férias.
1959: Depois de passar férias com toda a família enfiada num Gordini, após 15 dias de sol na praia, hora de voltar. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.
2010: Depois de voltar de Cancun, numa viajem “all inclusive”, terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, pânico e seborréia.

Eu pergunto:
Quando foi que nos transformamos neste bando de bostas ?