10 de mar. de 2012

Windows 8 pode abrir nova – e bem-sucedida – era para Microsoft



http://veja.abril.com.br/blog/tech/ 
02/03/2012 às 11:09

Na última quarta-feira, a Microsoft disponibilizou para download a versão beta de seu novo sistema operacional, o Windows 8 Consumer Preview.  A nova plataforma, bem diferente dos produtos anteriores, chega com uma missão interessante: integrar tablets, smartphones e os computadores convencionais.  De acordo com a empresa americana, a principal vantagem do Windows 8 é justamente a capacidade de conectar dispositivos com auxílio da interface Metro, especialmente criada para funcionar em dispositivos com telas sensíveis ao toque.  A seguir, você confere os principais recursos presentes na versão de testes do sistema.
Antes de iniciar, é bom lembrar que nem todos os recursos estão 100% disponíveis.  De acordo com a Microsoft, se o seu computador utiliza o Windows 7, ou o Vista, ele está mais do que qualificado para rodar a plataforma.

1.  Instalação 


O processo de instalação levou pouco mais de uma hora.  Em uma conexão com velocidade média de 1 Mbps, o download do sistema, que é realizado por um instalador específico, demorou cerca de 30 minutos.  Em seguida, o sistema fez uma análise do seu sistema, indicando possíveis conflitos de hardware.

Durante o processo, como é comum nos sistemas da empresa, você terá que fornecer algumas informações, como e-mail, senha e nome de usuário.  No momento, poucos idiomas são suportados, e o português não está na lista (só na tela inicial de instalação).

2.  Primeiras impressões 


Esqueça a versão clássica do Windows.  Ao ligar o computador, o primeiro impacto vem com a interface Metro, que disponibiliza widgets e aplicativos que podem ser acionados e configurados de acordo com o gosto do usuário.  É possível movimentá-los e até apagá-los.  Basta clicar sobre um deles com o botão direito do mouse.  O processo é o mesmo para abrir menus no Windows 7, a diferença está no desenho das opções.
Dependendo da resolução da tela e da quantidade de programas que você decidir inserir na Metro, uma barra de rolagem lateral deve aparecer na parte inferior da tela.  Você pode movê-la com o botão central do mouse ou clicando e arrastando.  Parece estranho, mas faz todo o sentido, pois esse é um recurso criado para telas sensíveis ao toque.

Para acionar um aplicativo, basta clicar uma vez sobre o item desejado.  Seria esse o começo do fim do duplo clique?

3.  Menus e ferramentas 


Clicou em um aplicativo e não faz ideia de como retornar à tela anterior?  Aproveite esse momento de desespero para explorar as laterais da tela.  Você vai notar que o canto inferior esquerdo apresenta uma imagem que sinaliza a volta para a Metro.
Ao passar o mouse no canto superior direito da tela, vai descobrir que ali reside o menu de Charms, que é o nome dado pela Microsoft às opções como busca, compartilhamento de conteúdo, configurações e integração com outros dispositivos.

Já o canto superior esquerdo da tela apresenta uma lista de todos os aplicativos e documentos abertos.  Algo bem prático.
4.  Modo desktop 


A área de trabalho ainda existe.  Ela está acessível através do menu Charms, na opção Start.  Ao clicar no item, a versão clássica do desktop será aberta.  Na barra de tarefas, que não conta mais com o botão Iniciar, é possível colocar os ícones de programas para acesso rápido, como navegadores e jogos, por exemplo.  Exatamente como no Windows 7.
Programas abertos nesse ambiente estarão sempre na versão desktop.  O mesmo vale para a interface Metro.  Por exemplo, ao abrir o Internet Explorer na área de trabalho clássica, ele aparece como no Windows 7.  Ao alternar para a Metro, todas as funções e ferramentas vão parar no rodapé da tela, com um novo layout.
5.  Metro em ação 


A Metro é basicamente uma cópia da interface do Windows Phone 7.5, já utilizado em smartphones e tablets.  Cada ícone representa uma ferramenta ou aplicativo, que pode ser configurado individualmente.
Ao clicar em fotos, por exemplo, é possível ver o que está dentro da sua biblioteca de imagens, do serviço SkyDrive (computação em nuvem), dos álbuns do Facebook e do serviço de fotos Flickr, do Yahoo.  Com o tempo, talvez seja possível configurar mais serviços.  Já a área de mensagem pode ser integrada com diversas redes sociais.  Cada serviço configurado passa a oferecer imagens diferentes, dando vida à interface.

Usuários da rede Xbox Live, ligada ao console Xbox 360, podem ver dados sobre games preferidos, conquistas e contatos.  Jogos específicos para computadores também passarão a aparecer nesse espaço.
Um dos itens presentes na interface é o Store, a loja de aplicativos do sistema, onde é possível adquirir diversos programas, incluindo leitores de livros eletrônicos, jogos e players de mídia.  É praticamente o que existe hoje no ecossistema para smartphones e tablets.

Para inserir mais aplicativos na tela inicial, basta clicar como botão direito do mouse em uma área livre da tela e, no menu inferior, selecionar a opção “All Apps”.  O sistema vai apresentar uma lista com todos os programas que forem devidamente instalados, incluindo opções clássicas como o Gerenciador de Tarefase a Calculadora.  Ao clicar com botão direito em um deles, a opção para adicioná-los à tela inicial deve aparecer.  Os programas que não possuírem ícones específicos para a Metro vão aparecer com suas imagens originais.

6.  Desempenho 


O Windows 8 parece ser muito mais leve do que seus antecessores.  Embora a exigência de recursos seja semelhante à do Windows 7, a companhia afirmou que o novo sistema usa entre 10% e 20% menos memória RAM.  Nos testes, ele se comportou bem, com respostas rápidas e consistentes na abertura de programas.  Ele também teve bom desempenho ao rodar diversos programas ao mesmo tempo em uma máquina com processador dual-core e 4 GB de RAM (e três anos de uso).

7.  Conclusão 


É cedo para dar um veredicto sobre o Windows 8.  Com base nessa versão de testes, a Microsoft poderá fazer futuras alterações no sistema, para que ele fique de acordo com o gosto da maioria dos usuários que enviarem suas impressões para a empresa.  Existem vários botões de feedback escondidos entre os menus dos aplicatvios.  Como esperado, alguns itens de hardware ainda não funcionam direito com o programa.

A nova interface é bem interessante e mostra que a empresa está disposta a mudar radicalmente seus produtos para promover a integração com outros dispositivos.  Para muitas pessoas, principalmente aquelas acostumadas com o modelo clássico de janelas do Windows, a Metro pode parecer alienígena.  A falta de indicações de menus, mesmo em uma versão beta, não agrada.  Após descobrir a localização de cada um, a navegação vira uma questão de costume.

As animações da tela dão sensação de vida aos elementos, o que, a princípio, parece bom.  Só o uso estendido vai dizer se as imagens e textos rodando são excessivos.

Trocar o Vista pelo Windows 7 foi um belo passo para a Microsoft.  Mas o Windows 8, com seus poderes de integração, pode marcar uma nova era para a empresa, que passou muito tempo ignorando o mercado de dispositivos móveis, hoje dominado por rivais como Apple e Google.  Tudo vai depender da adaptação do usuário.

Resultado?  


Vale testar, mas só se você tiver um computador livre ou uma partição extra para fazer a instalação – o que é indicado para pessoas com bom conhecimento em tecnologia.

Faça aqui o download do Windows 8 Consumer Preview (por sua conta e risco).






O homem é um animal racional.
Tudo bem, tudo normal.
Mas... Que faz ele, então,
pra merecer tal distinção ?





Promovendo a arte

5eme Symphonie - Beethoven



Preste atenção!
(Conselho para a vida) 

Não importa o quanto ela seja linda...
   
Não importa o quanto ela seja sexy...
    Não importa que seus seios sejam esculturais...
Não importa que ela tenha um traseiro maravilhoso...
.
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Droga ! Esqueci qual era o conselho... 



Homem sem Visão
Coluna do Augusto Nunes
09/03/2012 às 20:37 


Celso Amorim, Mercadante e Maria do Rosário abrem a luta pelo troféu de março Nesta sexta-feira, três ministros do governo Dilma abriram oficialmente a luta pelo título de Homem Sem Visão de Março.  Celso Amorim e Aloízio Mercadante incumbiram representantes de formalizar a inscrição.  Maria do Rosário, com tempo de sobra, apareceu pessoalmente na sala da comissão organizadora carregando a papelada.  Animada com a repercussão dos elogio à democracia cubana, a ministra-chefe da Secretaria dos Direitos Humanos disse, para chegar ao segundo turno, pretende provar que o Irã tem de sobra a liberdade que falta no regime autoritário estadunidense.


“O chefe quer explorar a tese de que os problemas do Ministério da Educação e Cultura são grandes porque o Brasil é grande”, revelou um dos 212 assessores de Aloízio Mercadante, designado para cuidar da inscrição no HSV.  “Ele acaba de descobrir, por exemplo, que o Brasil não teria 15 milhões de analfabetos se tivesse o tamanho de Mônaco”.


Para reduzir os gastos públicos, o enviado de Mercadante dividiu o táxi com um dos 349 assessores de Celso Amorim.  ”Além de continuar com a Guerra das Malvinas, o chefe vai apoiar a anexação da Guiana Francesa à Venezuela”, confidenciou o representante do ministro da Defesa.


Começou a eleição que ninguém quer ganhar, leitores-eleitores!  A Comissão Organizadora se prepara para recepcionar a multidão de concorrentes ainda em fase de aquecimento!  Vários campeões estão quase prontos para a briga-de-foice no escuro.  A campanha vai pegar fogo!  E que vença o pior!

       
O Brasil está em um processo de desindustrialização que pode tornar-se  irreversível. E não se trata somente de valorização do real com a enxurrada de dólares que entra atrás dos juros mais altos do planeta, dos juros altos, de leis trabalhistas ultrapassadas e de uma carga tributária no patamar dos 40%. Problemas estruturais de P&D, Educação, de formação de mão-de-obra qualificada, de infra-estrutura. Vai ser muito difícil reverter o quadro, pois o Brasil aceitou o papel de fornecedor de commodities para a economia globalizada. Ou seja, o PT conseguiu aquilo que não haviam conseguido junto com a China de Mao porque foram brecados em 1964: TRANSFORMAR O BRASIL EM UMA GRANDE CUBA. Notem o período do governo militar. Notem que, agora, a indústria foi sacrificada para salvar o Real.

by Péricles   
A Mega Quadrilha
    


9 de mar. de 2012

General que escreveu manifesto não teme ser punido por Amorim
9 de março de 2012



Marco Antonio Felicio diz que lei garante a militares da reserva o direito de se expressar.
   
SÃO PAULO – Autor do manifesto que inflamou a relação entre militares, Ministério da Defesa e a presidente Dilma Rousseff, o general Marco Antonio Felicio diz não temer ser punido pelo que escreveu, por entender que não há base legal para tal. Ele evoca lei aprovada pelo ex-presidente José Sarney que garantiria aos militares da reserva o direito de se expressar sem que fossem punidos.

Ex-analista do Centro de Informações do Exército (CIE), Felicio receia que agentes do Estado sejam execrados pela Comissão da Verdade e ainda duvida ter havido tortura ou execução de presos políticos, apesar de admitir ter havido excessos “em ambos os lados combatentes” na guerra contra atos da “subversão marxista-leninista”. 

Ele aceitou dar entrevista ao GLOBO desde que ela fosse por e-mail. Perguntou ao repórter se ele era patriota. Ao ser questionado se respeitava a autoridade do ministro da Defesa Celso Amorim e da presidente Dilma, respondeu: “Tanto quanto eles respeitam a minha”.


O GLOBOA presidente Dilma Rousseff ameaçou prender pelo menos um militar da reserva como reação ao manifesto com críticas ao ministro Celso Amorim e à Comissão da Verdade. Como autor do documento redigido, o senhor temeu que fosse o senhor?

GENERAL MARCO FELICIO: Não temi e não temo, pois, usei do direito que a lei me faculta. A liberdade de expressão com responsabilidade. A verdade e somente a verdade.

O GLOBOO senhor já foi informado oficialmente sobre alguma punição ao senhor ou a colega militar em função do manifesto?

GEN FELICIO: Não, pois, creio firmemente que não haja base legal para tal.

O GLOBOO manifesto menciona o ministro Celso Amorim como alguém sem autoridade ou legitimidade para pedir a retirada de outra nota do site do Clube Militar, com críticas a Dilma e duas ministras. O que o senhor quis dizer com isso?

GEN FELICIO: Reafirmo o que escrevi. O Clube Militar é uma associação de caráter civil e pela lei em vigor não é passível de qualquer tipo de ingerência por parte do Ministro da Defesa. Isto significa não ter ele autoridade ou legitimidade para tal. Qualquer um que leu o documento compreenderá o sentido do que lá está escrito.

O GLOBONo texto, há a seguinte frase: “O manifesto supracitado reconhece na aprovação da “Comissão da Verdade” ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo”. A Comissão da Verdade não tem poder de punir judicialmente qualquer militar. Por qual motivo, então, os senhores a consideram uma afronta à Lei da Anistia?

GEN FELICIO: Não é esta a motivação expressa quase que diariamente por pessoas do governo e a ele ligadas. Querem a partir da Comissão da Verdade encontrar caminhos para a punição dos agentes de Estado. E o que fazer com os agentes da subversão marxista que mataram, roubaram, assaltaram, sequestraram e justiçaram os próprios companheiros além de lutarem pela implantação de uma ditadura comunista no Brasil? Porque execrar somente os agentes de Estado que exerciam ações legais?

O GLOBOHoje o governo federal reconhece casos em que presos políticos foram submetidos a tortura por agentes de Estado. Alguns deles estão até hoje desaparecidos e provavelmente foram mortos. O senhor considera estes episódios específicos como “ações legais”?

GEN FELICIO: Quem comprova tais denúncias? Mário Lago já orientava, em seu tempo, que todos os presos saíssem da prisão afirmando que tinham sido torturados barbaramente, mesmo que tivessem sido bem tratados. De quando em quando aparece um “desaparecido”. Logicamente que uma guerra não se faz com flores e em ambos os lados combatentes há sempre excessos. Por qual razão, aqui, apurar-se tais ditos excessos somente cometidos por um lado? Não tenho conhecimento de torturas. Tenho conhecimento de operações de combate, cumprindo-se ordens superiores e dentro da lei então vigente.

O GLOBOO senhor pede que sejam apurados excessos cometidos por combatentes. Mas não foi justamente isso que ocorreu durante o governo militar, quando militantes de esquerda foram presos e condenados à prisão?
GEN FELICIO: E quantos outros não o foram? Qual a razão de não serem apurados os fatos correlacionados com estes?

O GLOBOOs excessos cometidos por agentes de Estado tiveram como consequência o desaparecimento e provável morte de presos políticos. Não seria razoável que hoje representantes das Forças Armadas ajudassem o governo federal a encontrar esses corpos? Mesmo nas guerras, não é direito de um povo enterrar seus mortos?

GEN FELICIO: Sem dúvida, todos querem enterrar seus mortos. Muitos anos se passaram, o que torna a tarefa muito difícil. Já foram realizadas buscas orientadas pelo Ministério da Defesa, inclusive com o auxilio de militares, e nada foi encontrado.

O GLOBOPara o ministro Celso Amorim, os signatários do documento não respeitam a “autoridade civil”. O senhor concorda com o que disse o ministro?

GEN FELICIO: Gostaria de saber de que argumentos concretos o ministro se vale para tal afirmação. Ele deve saber que o autor, e não autores dos documentos, é profissional com mais de 45 anos de bons serviços prestados à nação, tendo frequentado todos os cursos do exército e alguns civis, conforme atesta a sua folha de alterações onde estão os depoimentos de seus ex-comandantes e as ações que desempenhou no combate aos atos violentos da subversão marxista-leninista.

O GLOBOO senhor poderia detalhar exatamente que ações desempenhou? Por quais órgãos o senhor passou, qual era a sua função neles e quais são os feitos que, ainda hoje, são motivo de orgulho para o senhor?

GEN FELICIO: Fui oficial de informações de unidade e trabalhei como analista do Centro de Informações do Exército (CIE). Orgulho-me de ter contribuído com o meu trabalho, que julgo dedicado e eficiente, na erradicação da subversão marxista-leninista e das violentas ações da guerrilha urbana e rural, causadoras de ações terroristas e das mortes de tantos inocentes, evitando que o povo brasileiro fosse privado de sua liberdade.

O GLOBOComo militar da reserva, o senhor respeita a autoridade do ministro da defesa Celso Amorim e da presidente Dilma Rousseff?

GEN FELICIO: Tanto quanto eles respeitam a minha. Na vida militar o respeito é recíproco.

O GLOBONão há militares da ativa entre os signatários do documento. Eles temem sofrer algum tipo de punição caso assinem o documento?

GEN FELICIO: Não, eles cumprem apenas a lei, como é da formação dos mesmos. Os militares da reserva e reformados tem livre manifestação de suas opiniões, incluso as de caráter político. Isso não ocorre com os oficiais da ativa.

O GLOBOO senhor acredita que, se pudessem, os militares da ativa assinariam o documento?

GEN FELICIO: Creio que sim, pois, o exército de hoje, quanto aos seus valores, não é diferente do exército de ontem.

O GLOBOQuais são os valores do exército de ontem que permanecem no exército de hoje?

GEN FELÍCIO: As manifestações essenciais dos valores militares são: patriotismo, civismo, fé na missão do exército, amor à profissão, espírito de corpo e o aprimoramento técnico-profissional. Por tal razão estamos coesos e unidos para acorrermos a qualquer chamamento da nação. E isto está presente na história pátria em todos os momentos de gravidade e de inflexão da mesma. Não será diferente no presente e no futuro.

O GLOBOO que o governo deveria ter feito para evitar este desentendimento com os militares da reserva?

GEN FELÍCIO: Não governar pelo retrovisor, respeitar a dignidade dos militares e dar o devido valor às suas Forças Armadas.

O GLOBONa nossa conversa pelo telefone, o senhor me perguntou se eu era um jornalista patriota. Para o senhor, o que é ser patriota?

GEN FELÍCIO: Há coisas na vida que foram feitas mais para serem mais sentidas do que explicadas ou entendidas. Assim também é ser patriota. Ë um sentimento de amor e orgulho pela nossa pátria. É servir e defender o nosso povo, o nosso território, mesmo que se tivermos de dar a nossa vida para isso.

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