16 de mai. de 2013

Videversus


terça-feira, 14 de maio de 2013

O Brasil precisa de mais Lobão, o roqueiro, e de menos Chico Buarque, o propagandista do regime

Por Rodrigo Constantino


A bundamolice comportamental, a flacidez filosófica e a mediocridade nacionalista se espraiam hegemônicas. Todo mundo aqui almeja ser funcionário público, militante de partido, intelectual subvencionado pelo governo ou celebridade de televisão, amigo. É o músico Lobão com livro novo na área. Trata-se de Manifesto do Nada na Terra do Nunca, e sua metralhadora giratória não poupa quase ninguém. 

Polêmico, sim. Irreverente, sem dúvida. Mas necessário. 

As críticas de Lobão merecem ser debatidas com atenção e, de preferência, isenção. O próprio cantor sabia que a patrulha de esquerda viria com tudo. Não deu outra: fizeram o que sabem fazer, que é desqualificar o mensageiro com ataques pessoais chulos, com rótulos como reacionário ou roqueiro decadente. Fogem do debate. Lobão tem coragem de remar contra a maré vermelha, ao contrário da esquerda caviar, a turma radical chic descrita por Tom Wolfe, que vive em coberturas caríssimas, enxerga-se como moralmente superior, e defende o que há de pior na humanidade. 

No tempo de Wolfe eram os criminosos racistas dos Panteras Negras os alvos de elogios; hoje são os invasores do MST, os corruptos do PT ou ditadores sanguinários comunistas. O roqueiro rejeita essa típica visão brasileira de vitimização das minorias, de culpar o sistema por crimes individuais, de olhar para o governo como um messias salvador para todos os males. A ideia romântica do Bom Selvagem de Rousseau, tão encantadora para uma elite culpada, é totalmente rechaçada por Lobão. 

Compare isso às letras de Chico Buarque, ícone dessa esquerda festiva, sempre enaltecendo os humildes: o pivete, a prostituta, os sem-terra. A retórica sensacionalista, a preocupação com a imagem perante o grande público, a sensação de pertencer ao seleto grupo da Beautiful People são mais importantes, para essas pessoas, do que os resultados concretos de suas ideias. Vide Cuba. 

Como alguém ainda pode elogiar a mais longa e assassina ditadura do continente, que espalhou apenas miséria, sangue e escravidão pela ilha caribenha? Lobão, sem medo de ofender os intelectuais influentes, coloca os pingos nos is e chama Che Guevara pelos nomes adequados: facínora, racista, homofóbico e psicopata. 

Quem pode negar? Ninguém. 

Por isso preferem desqualificar quem diz a verdade. Lobão, que já foi cabo eleitoral do PT, não esconde seu passado negro, não opta pelo silêncio constrangedor após o mensalão e tantos outros escândalos. Prefere assumir sua imbecilidade, como ele mesmo diz, e mudar. A fraude que é o PT, outrora visto como bastião da ética por muitos ingênuos, já ficou evidente demais para ser ignorada ou negada. Compare essa postura com a cumplicidade dos intelectuais e artistas, cuja indignação sempre foi bastante seletiva. 

Outra área sensível ao autor é a Lei Rouanet, totalmente deturpada. Se a intenção era ajudar gente no começo da carreira, hoje ela se transformou em bolsa artista para músicos já famosos e estabelecidos, muitos engajados na política. Lobão relata que recusou um projeto aprovado para uma turnê sua, pois ele já é conhecido e não precisava da ajuda do governo. Compare isso aos ícones da MPB que recebem polpudas verbas estatais, ou que colocam parentes em ministérios, em uma nefasta simbiose prejudicial à independência artística. 

O nacionalismo, o ufanismo boboca, que une gente da direita e da esquerda no Brasil, também é duramente condenado pelo escritor. Quem pode esquecer a patética passeata contra a guitarra elétrica que os dinossauros da MPB realizaram no passado? Complexo de vira-latas, que baba de inveja do império estadunidense. 

Dessa patologia antiamericana, tão comum na classe artística nacional, Lobão não sofre. O rock, tal como o conhecimento, é universal. Multiculturalismo é coisa de segregacionista arrogante. No país do carnaval, futebol e novelas, onde reina a paralisia cerebral, a mesmice, o conformismo com a mediocridade, a voz rebelde de Lobão é uma rajada de ar fresco que respiramos na asfixia do politicamente correto, sob a patrulha de esquerdistas que idolatram Chico Buarque e companhia não só pela música.

Em um país de sonâmbulos, anestesiados com uma prosperidade ilusória e insustentável; em um país repleto de gente em busca de esmolas e privilégios estatais; em um país sem oposição, onde até mesmo Guilherme Afif Domingos, que já foi ícone da alternativa liberal, rendeu-se aos encantos do poder; o protesto de Lobão é mais do que bem-vindo: ele é necessário. 

Precisamos de mais Lobão, e menos Chico Buarque. 



A presidenta e a Alemanha

Segundo o noticiário, "a presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (13) que pediu ao presidente da Alemanha, Joachim Gauck, colaboração do governo alemão para os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, que apura violações aos direitos humanos no Brasil entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar (1964-1988). A presidente se reuniu com o líder alemão em São Paulo, onde ambos participam da cerimônia de abertura do 31° Encontro Econômico Brasil-Alemanha."


Sobre a notícia acima, recorda-se  que duas organizações terroristas  praticaram dois crimes contra cidadãos alemães no Brasil: 
  • em 1968, o Comando de Libertação Nacional assassinou um major do Exército da Alemanha, aluno da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Foram 3 terroristas, sob o comando de João Lucas Alves, ex-Sgt da Aer, que, segundo a própria presidente, viveu em sua casa, em BH, por algum tempo; e
  • em 1970 a Vanguarda Popular Revolucionária sequestrou o embaixador da Alemanha no Brasil. 
Na época desses crimes, a presidente integrava essas duas organizações. Não há, portanto, necessidade de pedir a colaboração do governo alemão para a Comissão da Verdade. 

Ela, a presidenta, é a mais indicada para depor sobre esses dois crimes.

Da famosa série "Hein ?"

“Porém esse processo está sub judice e a MP que define essa parte, essa parte dos royalties que é royalties, participações… essa parte da lei, aliás royalties, participações especiais e os recursos do pré-sal, destina à educação… essa lei, ela está parada porque ela está sub judice. O Supremo Tribunal está avaliando essa questão, se é ou não é inconstitucional ou não”. 

Dilma Rousseff, tentando dizer alguma coisa sobre royalties, numa variação do dilmês ainda não catalogada por Celso Arnaldo.


VOCÊ CONHECE O SWITCHBLADE ?




O NUDISMO DE SALVADOR DALI
By Ivogame


Provavelmente você lembra do poster do filme “O Silêncio dos Inocentes” .


Sobre os lábios da atriz Jodie Foster está uma mariposa. Porém, não é uma mariposa comum. É, de fato, um crânio.


Sim, mas não é um crânio normal: trata-se de uma montagem artística de Salvador Dalí com os corpos de sete mulheres.


Chamada “ IN VOLUPTAS MORS” a montagem foi feita em 1951, com a ajuda do fotógrafo Philippe Halsman.


Para obter o efeito desejado, os corpos das sete mulheres foram arranjados três vezes, usando o esquema elaborado por Dalí.







MUDOU O SITE DA PESQUISA DO UOL

http://noticias.uol.com.br/enquetes/2013/05/10/voce-acha-que-se-nao-fosse-pela-ditadura-militar-o-brasil-hoje-seria-um-pais-comunista.htm



Resultado até 20:15 de 16 Mai 2013


O INÍCIO DA LUTA ARMADA

As esquerdas procuram justificar a sua participação nas ações armadas e violentas que praticaram, afirmando que lutavam contra a "ditadura militar" e pelo restabelecimento da Democracia. Não admitem, jamais, que pretendiam, ao contrário do que afirmam, o estabelecimento de uma ditadura comunista como a que existia na antiga União Soviética e ainda existe em Cuba e na China. 

Na verdade, os comunistas brasileiros lutaram, com a violência das armas, pela abolição das liberdades democráticas, que naquela época nunca deixaram de existir para o povo brasileiro ordeiro e trabalhador, avesso, na sua imensa maioria, a aventuras políticas.

Retrocedendo ao ano de 1961, recordamos que o presidente Jânio Quadros condecorou o guerrilheiro cubano Che Guevara com a Ordem do Cruzeiro do Sul. Ao fazê-lo, Jânio desconhecia que, cerca de quatro meses antes, precisamente no dia 30 de abril de 1961, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) mandara a Cuba, em missão especial, um de seus mais influentes membros, o militante Jover Telles, que permaneceu na ilha do Caribe até o dia 23 de maio do mesmo ano. Sua missão era acertar com os cubanos o envio de jovens brasileiros para treinamento político-militar na terra de Fidel Castro, no que viria a ser a preparação de quadros "revolucionários" para o desencadeamento da luta armada no Brasil. 

Nesse mesmo período, encontrava-se igualmente na Ilha o líder das Ligas camponesas - o Movimento dos Sem Terra (MST) da época -, Francisco Julião, que da mesma forma tratava do apoio cubano à revolução em nosso País.

Jover Telles, em seu relatório ao Comitê Central (CC) do PCB sobre as suas atividades em Cuba, escreveu: "...Curso político-militar: levantei a questão. Estão dispostos a fazer. Mandar nomes, biografia e aguardar a ordem de embarque". "...Julião começou a falar em pedidos de armas etc...". 

Da narrativa de Jover, transpira, nitidamente, a concordância dos cubanos em promover cursos militares para revolucionários brasileiros, sem o conhecimento do Governo do Brasil, que exercia a Democracia plena. Segundo Jacob Gorender, então integrante do CC/PCB, "desde o início (1959) os cubanos estavam convictos de que a luta armada no Brasil era o caminho para a revolução".

O relatório de Jover revelou também que, em maio de 1961, encontrava-se em Havana o antigo assessor das Ligas Camponesas Clodomir dos Santos Morais, hoje um dos principais ideólogos do MST e destacado formulador dos "Cadernos de Formação" do movimento, em que agora discorre sobre teorias de invasão e manutenção, pela força, das propriedades privadas invadidas. Cuba cumpriu com a palavra, diplomando, até 1971, duzentos e dois brasileiros nos cursos realizados na Ilha, para desencadear ações de guerrilha rural e urbana, que tanto ensangüentaram a Nação. Sem o aval do Brasil, os cubanos atentaram contra a soberania e o livre arbítrio do povo brasileiro, para exportar a versão caribenha da ditadura do proletariado.

Da mesma forma, os chineses também colaboraram para a tentativa de implantação do comunismo no País, já que, ainda durante o Governo João Goulart, o clandestino Partido Comunista do Brasil (PC do B) encaminhava para a Academia Militar de Pequim um primeiro contingente de brasileiros, visando à formação de quadros guerrilheiros para o movimento a ser implantado na Região do Araguaia, escolhida pelo PC do B, desde 1962, como palco preferencial para a sua violência revolucionária. Nascia aí a sangrenta "Guerrilha do Araguaia", que, pela irresponsabilidade assassina de comunistas caducos, levou dezenas de jovens à morte, até 1973, sob o cínico pretexto de lutar contra "o regime dos militares".

Jânio Quadros foi um presidente eleito pelo povo e, após renunciar ao mandato, foi substituído por seu Vice, João Goulart, como garantia a Constituição do Brasil, que vivia a plenitude democrática e o império da lei. Por que, então, os comunistas vinham preparando os seus contingentes de guerrilheiros para o desencadeamento da luta armada? Onde estava a "ditadura militar", a cuja existência atribuem os seus "patrióticos" esforços para restabelecer a Democracia? Essa descarada mentira reproduzem até a exaustão, na ousada estratégia de que a repetição a transformará em verdade histórica, confundindo as gerações que não foram testemunhas de tanto cinismo.

As esquerdas não deixam a juventude saber do seu inteiro alinhamento a um movimento internacional, que desprezava o nacionalismo e a vontade soberana dos países democráticos, para transformá-los em satélites da União Soviética, ou da China , ou de Cuba, ou de onde pudessem importar os recursos e os esforços para comunizar o Brasil.

O que aos jovens as esquerdas omitem é que o Brasil, no início da década de sessenta, vivia sob frágil Democracia, do que se aproveitavam os comunistas para preparar a revolução. O que as esquerdas negam aos jovens é que as Forças Armadas, em 1964, atendendo ao clamor da família brasileira, promoveram a contra-revolução, pondo fim à anarquia e restaurando a ordem, para garantir as condições de trabalho e de segurança que transformaram o Brasil na oitava economia do mundo.

O que as esquerdas escondem da juventude são também os apelos da Igreja e da imprensa brasileira, que, nos cultos e nas manchetes dos jornais, clamavam pela intervenção das Forças Armadas, que, assim, cumpriram com o seu papel de guardiãs da lei e da ordem, como lhes impõe a sua missão constitucional.

As Instituições Militares devolveram ao povo brasileiro uma Nação pacificada e retiraram-se do cenário político, após uma transição para a Democracia plena que ora vivenciamos.

As esquerdas, porém, parecem não ter entendido a lição histórica e teimam em não aceitar a derrota, agora deturpando os fatos e usando a mentira como camuflagem de um passado de desamor ao Brasil, para, novamente, atentar contra a Democracia, com os métodos que a oportunidade indicar. 

Anatoli Oliynik

13 de mai. de 2013



Enquanto a imensa maioria dos otários eleitores do PT se phodem para ganhar a vida. O Ptralhão vagabundo e condenado por crimes de formação de quadrilha e corrupçaõ se esbalda ao lado de sua Evanise nas piscinas da vida.


Nas inacabáveis férias do corrupto socialista de boutique, ainda constam passeios de iate e muita comilança do bom e do melhor.

A militontância que jamais poderá curtir umas férias no mesmo nível, e os bate paus do PT dentro das casas legislativas continuam trabalhando para livrar a cara do bandidão da cadeia. Enquanto isso...

Sinceridade, quem prestar atenção no tipo de vida que estão levando os "caciques" do PT, só sendo mesmo muito otário para acreditar em um partido de trabalhadores.

Há muito o PT largou a ideologia e partiu para o capitalismo selvagem. Digo selvagem porque eles avançam sobre o dinheiro público com uma vontade animal.

O que eu sempre disse se confirma quando vemos essa cambada levando vida de nababo. o PT chegou ao poder só pelo dinheiro, usam a ideologia para tapear militonto idiota, e eleitor otário.

As imagens são uma afronta ao judiciário Brasuca, elas nas entrelinhas dizem que o bandidãao aí não irá amargar um dia sequer de cana dura.

A certeza de impunidade é tamanha que o palhação não sente constrangimento algum de posar de milionário e comedor.

E a escrita se repete, tem mulher que adora viver ao lado de bandido.

Apesar de eu não acreditar na justiça Brasuca, tenho a maior fé que ela irá me desmentir e mandar este traste safado para a cana dura.

O sorriso do meliante na foto é a marca registrada dos que acreditam estar acima das leis.

E o mais engraçado, recentemente vimos Carlinhos cachoeira à beira de uma piscina em um resort ao lado de sua mulher. A imprensa amestrada e os burros de plantão, deitaram o cacete na "afronta" que cometia o outro meliante.

E agora? 

Porque será que os jornaleiros cretinos estão tão calados?  



MISSÃO IMPOSSÍVEL E AS TRAQUINAGENS DO GRILO FALANTE
Weslei Antonio Maretti

O depoimento do Cel Brilhante Ustra na Comissão da Verdade no dia 10 do corrente mês poderia estar no enredo de dois filmes, Missão Impossível e as Traquinagens do Grilo Falante.

É impossível a missão que o cel Ustra se auto atribuiu de demonstrar, junto aos membros da Comissão da Verdade, que os Órgãos de Informações do Exército combateram organizações criminosas que pretendiam tomar o poder no Brasil e implantar um regime ditatorial de inspiração marxista leninista nas décadas de 60 e 70. Para os mesmos, os integrantes das organizações revolucionárias eram jovens idealistas, democratas, que buscavam derrubar um Estado de exceção e restabelecer o regime democrático. O fato de usarem armas e praticarem atentados contra quarteis e locais públicos, desapropriarem dinheiro de bancos, realizarem sequestros de diplomatas e justiçarem pessoas que se contrapunham aos seus objetivos é perfeitamente aceitável em razão de ser a única forma de agirem contra um regime ditatorial. Os fins justificavam os meios e era um grupo de idealistas que lutavam contra o que pior poderia ter na política brasileira.
Os “usurpadores do poder” tentavam impedir que, em um quadro da Guerra Fria, o Brasil se tornasse uma nova pátria dos trabalhadores como a URSS, Cuba, China, Albânia e tantos outros países que somente conseguiram se libertar do paraíso na década de 80, depois que milhões de pessoas foram mortas, torturadas, presas sem julgamento, desterradas e impedidas de viverem como cidadãos livres. Lutaram para colocar em prática os ideais do gen Goes Monteiro de transformar o Brasil em uma potencia para, em consequência, haver um Exército forte. A história e os dados econômicos do período dos governos militares são incontestáveis, para verificá-los é só saber ler.

A atitude tendenciosa dos integrantes da Comissão da Verdade ficou evidenciada com o comportamento do grilo falante Claudio Fonteles. É impossível ver o ex-Procurador Geral da República falando sem que nos venha à cabeça a imagem do grilo falante do Pinóquio.
Ao final da inquirição o dito inseto leu um relatório do DOI-CODI chefiado pelo coronel Ustra, com a classificação sigilosa Confidencial, em que é apresentado o movimento de pessoas presas em um período. No relatório há um item Mortos que, no espaço de tempo considerado, foi registrado o número de 47 pessoas. Salta aos olhos que, conforme explicou o cel Ustra, o número citado se referia a terroristas mortos durante as operações do DOI. Para o patético grilo falante o número seria de pessoas mortas nas dependências do Destacamento. Assim, o chefe do DOI estaria enviando em um documento confidencial que, no mínimo dezenas de pessoas teriam acesso, a confissão de ter assassinado presos sob sua custódia.
Estamos tratando de Fonteles, que foi Procurador Geral da República, tem experiência na área jurídica e não seria tolo de julgar que alguma autoridade militar, em qualquer país do mundo, teria o comportamento de auto incriminar-se dessa forma. Restou o que? Um comportamento idiota, retrógrado, preconceituoso, para dizer o mínimo, de buscar uma forma de atribuir ao DOI algo que ele sabe não ser verdadeiro.
Finalmente o coronel Ustra disse que o Exército é quem deveria estar no seu lugar porque somente tinha cumprido ordens e nunca foi punido pelo seu comportamento profissional. Na verdade o Exército, como instituição, não pode estar sendo inquirido. Porém, os atuais dirigentes poderiam demonstrar publicamente o que pensam do assunto, todavia é mais fácil uma cobra fumar que algo assim acontecer. Parece que não se está tratando de ações que foram desencadeadas pela estrutura organizacional do Exército. Aos que não viveram o momento histórico fica a impressão que os profissionais do DOI-CODI agiam como os atuais milicianos, por motivação própria.
O comportamento e a coragem do coronel Ustra servem de exemplo para todos os que um dia se comprometeram a dedicar-se inteiramente ao serviço da pátria. Apesar de travar uma luta de Davi contra Golias a sua vitória é certa porque no final o bem prevalece sobre o mal, pelo menos é o que a ética cristã estabelece.
Weslei Antonio Maretti 



Rei Salomão - o sábio


Em 950 A.C., no palácio do Rei Salomão:

— Majestade, esses dois homens requerem vossa autorização para unir-se em matrimônio.

— Matrimônio? Aquele consórcio derivado do vocábulo que os romanos inventarão no futuro para referir-se a “mãe”?

— Não sei, majestade. Vossa alteza é que sois o sábio aqui.

— Certo, certo. Hum... Não ficariam satisfeitos apenas com um documento reconhecendo sua união civil?

— Não, majestade. Eles querem um matrimônio e que seja realizado no templo.

— Entendo. Façais o seguinte: ponde-os em cativeiro e, se eles conseguirem se reproduzir, libertai-os e deferirei a petição.

— Sim, vossa majestade.


Depois dos olhos verde-azulados, a afilhada só precisa de uma cabeleira loira para confirmar o parecer do padrinho Lula
ou
Espelho, espelho meu há nesse mundo uma presidANTA mais ridícula do que eu ? (*)

06/05/2013
 às 20:00 \ História em Imagens




Em março de 2009, numa entrevista coletiva concedida ao lado do premiê britânico Gordon Brown, o presidente Lula descobriu que a crise financeira internacional foi causada e fomentada por “gente branca, loira, de olhos azuis”.

Neste 1º de Maio, poucos dias antes de admitir que o índice anual da inflação havia ultrapassado pela primeira vez o limite de 6,5%, a presidente Dilma Rousseff apareceu na TV para falar sobre o Dia do Trabalho ─ e mostrar que passou a ver o Brasil e o mundo com outros olhos.

Antes, os olhos eram castanhos. Por decisão de João Santana, e para duelar com o azul do governador pernambucano Eduardo Campos, agora são verde-azulados. O marqueteiro da rainha pode ter melhorado a aparência da cliente, mas acabou reforçando a suspeita de que o desempenho de Dilma vai consumar a profecia de Lula. Branca ela sempre foi. Depois da mudança da cor dos olhos, só falta a cabeleira loira.

Dilma Rousseff no pronunciamento de 1º de maio de 2012


Dilma Rousseff no pronunciamento de 1º de maio de 2013




ENTROPIA NACIONAL


“A impunidade é segura quando a cumplicidade é geral.”
MARQUÊS DE MARICÁ (1773-1848)
  

         O país apodrece a olhos vistos e ninguém tem peito de denunciar o fato. O Estado aparelhado, com a pletora de ministérios, cargos de confiança (22 mil) e pool de partidos corruptos dá os últimos vagidos. A falsa gerentona caminha claudicante sem plano de governo definido, tapando os buracos plenos que a era petista criou.

         A inflação voltou e o país não pode entrar em recessão porque ela quer se reeleger, antecipando o pleito em todos os seus passos populistas. Todos sabem que medidas econômicas e políticas impopulares têm que ser aplicadas, mas não serão.

         O Brasil precisa de reformas urgentes, política, administrativa, tributária e de gestão federativa, que obviamente serão adiadas, porque é importante confirmar a urna para os petistas. É um país rifado para garantir a próxima eleição.

         Não importam as sucessivas tragédias vividas aqui, como a seca interminável, as chuvas poderosas derrubando encostas e ceifando vidas de pobres e mutimiseráveis, a insegurança nas cidades, as estradas destruídas, os portos ineptos, contanto que se garantam os delírios das empreiteiras. Afinal são elas que depositarão o numerário requerido para o próximo pleito, a gostosa “caixinha”...

         Os empresários privados, acostumados a lotear o Estado para os seus interesses, não querem mais investir o próprio dinheiro sem a anuência do BNDES, a prostituta do capitalismo petista, sempre pronto a escamotear a desindustrialização flagrante, montada há dez  anos.


       A PETROBRÁS, joia da coroa no governo, caiu em prantos, em meio ao descalabro a que foi submetida. É uma empresa de petróleo em decadência, sofrendo de processos de acionistas menores em Nova Iorque e com estratégias de desmobilização de patrimônio para pagar dívidas e falsos projetos populistas que não deram certo. É uma empresa aparelhada pela pelegada vadia, que teima em destruir tudo na República. São os cupins do fracasso, esfrangalhando tudo, principalmente o orgulho dos brasileiros. Os petroleiros, outrora ufanistas, nem têm mais participação nos lucros, porque estes sumiram da sua genitora.

         Para nos divertir, o governo Dilma acena com comissões da verdade, apologia dos gays, da prostituição midiática e outras prestidigitações gramcistas, capazes de destruir os valores cristãos, tutelares da nacionalidade, em nome de uma desestruturação da educação e da cultura por dentro, mediante apologia de cantores mortos sob overdose, duplas caipiras e funkeiros que amam a bandidagem. A mesma que assola as cidades, desfeiteando a polícia cúmplice e as autoridades que sempre dizem que vão trazer de volta a calma aos cidadãos sofridos.

         Impostos escorchantes, que esmagam qualquer revolta contra a derrama civil, financiam cartões corporativos, verbas secretas e as mutretas em viagens ao exterior, com depósitos de dinheiro sonante em paraísos fiscais e mordomias principescas em viagens presidenciais.

         Aqui dentro, temos hospitais sucateados, praticamente destruídos, estuprando a Constituição, que também não é obedecida quanto ao problema crônico da educação. Por que os políticos não educam seus filhos nas escolas públicas e não colocam parentes em hospitais do Estado? Você sabe bem a resposta...

         Mas temos Copa do Mundo e Olimpíada, não é? Os empreiteiros vão cobrar suas taxas de urgência superfaturadas, sobrando aquela graninha, em mala preta, para os políticos se reelegerem. A máquina pública a mercê dos donos do país, que privatizam o Estado para distribuir benesses a seu ventríloquos no Congresso e na máquina executiva, sangra a olhos vistos e pede socorro. Aí surge a inflação e descontroles como uma dívida interna impagável e projetos mal gerenciados, como as ridículas iniciativas de crescimento, que todos sabem onde vão dar...

         No orçamento público, porém, ficam congeladas as benesses para pagamento da dívida e superávit primário, que consomem 42% de toda a peça, demonstrando que um governo pretensamente esquerdista e nacionalista cumpre rigorosamente – e com habitual descaramento – todos os compromissos com as agências multilaterais do exterior. E quem não elogiaria um governo que remete 167 bilhões de dólares/ano para os agentes da finança internacional?

         E o mais interessante é que se fala que a miséria se extinguiu, porque nossas agências estatísticas dizem que é classe média quem recebe mais de 271 reais por mês. Quer dizer, torna-se classe média quem fatura 130 dólares, enquanto para padrões norte-americanos é pobre quem recebe mensalmente cerca de 1.500 dólares! Vale dizer, tentamos nos nivelar por baixo, em padrões de economias de quarto mundo!

        Essas distorções não são discutidas pela mídia toda comprada pelas verbas publicitárias e bônus de volume. Afinal, todos têm que sobreviver e é impossível discutir o país em universidades, centrais sindicais e organizações estudantis, caladas pelo vil metal que amamentam seus dirigentes “aliados”. Tal prodigalidade é garantida pelo que recolhe a Receita Federal, cuja sanha arrecadadora todos conhecem na pele.

         Então o que nos sobra. Espernear, reclamar com o bispo ou utilizar a lentidão de tartaruga do Poder Judiciário? Não, o brasileiro não reclama, porque sempre espera que um otário dê a cara a tapa na frente do rebanho. O brasileiro é o espertinho do bolsa-família, sequioso pela espórtula da cachaça. E fazendo filho a torto e a direito para garantir as benesses cumulativas da preguiça. Nesse sentido, o governo constituiu o Macunaíma como símbolo nacional: sem nenhum caráter e não querendo fazer nada...

         Eu menino ouvia de meus pais, que não me ensinaram a roubar, que Deus ajuda a quem cedo madruga. Na era petista temos, ao contrário, a entronização da segunda lei da termodinâmica: o país entra em entropia, em desorganização completa, rumo à energia zero, porque o universo é preguiçoso e o nosso governo também.

         Pobre país, pobre povo, a espera do dilúvio fecal...



_____

( * )  Waldo Luís Viana é escritor, economista e poeta, esperando o conserto das coisas no desconcerto do mundo...

Lembrando:





Imagens inseridas pelo Blog



12 de mai. de 2013


A Enquete, assim como o resultado ao lado, estavam na página do UOL até ontem (12 maio 2013). Hoje não está mais.

Assim, pode-se considerar este resultado como final (observe-se que quem optou por 1 automaticamente também nega a opção 2 e vice-versa);

1º (60,84 %) A "ditadura militar" evitou que o comunismo fosse implantado pelos esquerdistas e não foi uma época cheia de torturas e crimes obscuros;

2º (33,21 %) A "ditadura militar" foi uma época cheia de torturas e crimes obscuros e não evitou que o comunismo fosse implantado pelos esquerdistas; e

3º (5,95º %) Não sei se a "ditadura militar evitou que o comunismo pelos esquerdistas, assim como também não sei se a "ditadura militar" foi uma época cheia de torturas e crimes obscuros.





CORONEL USTRA, O VELHO GUERREIRO CONTRA OS DRAGÕES DA MALDADE


Gutemberg Junior – Laudaamassada
10/05/13


Ele, hoje na reserva, disse à Comissão da Verdade: “Nunca ocultei cadáver; nunca cometi assassinatos”. Lembrou que o Exército combateu terroristas que queriam implantar uma ditadura comunista do tipo cubano no Brasil. E referiu-se à presidente Dilma Rousseff, que fez parte de quatro organizações terroristas. Fica uma pergunta: por que a Comissão da Verdade não chama Dilma para depor?

Tenho, e os li com extrema atenção, os dois livros escritos pelo Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra sobre os tempos da ditadura; tanto “Rompendo o Silêncio” (1987), como “A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça.” (na sexta edição).

Recomendo a leitura das obras do coronel Ustra; ela joga imensa luz sobre as trevas nas quais a esquerda quer manter a verdade sobre a lenda da luta armada.

Sim, já li o suficiente sobre o assunto, além de que tenho mais de 60 anos e, portanto, tenho a experiência de haver vivido na época dos fatos.

Há muitos anos formo uma biblioteca - com obras de autores de diferentes naturezas, inclusive muitos marxistas -  sobre os tempos da ditadura, as guerrilhas, e as fabulações dos terroristas que, agora, querem nos enganar dizendo que lutavam contra os militares pela volta da democracia.

Não, os terroristas lutavam pela implantação de uma ditadura comunista, assim como agora, nos países árabes, a luta contra ditadores se faz, principalmente, por rebeldes que querem, apenas, implantar uma ditadura religiosa, aos moldes da iraniana. Basta observar o que ocorre no Egito, na Líbia, e em outros países libertados de seus antigos ditadores.


Sim, tivemos um período ditatorial, mas Jango foi derrubado porque já estava tudo preparado para um golpe da esquerda comunista, que faria de Jango o nosso Kerenski. 
O uso de armas pela esquerda no Brasil, para tentar derrubar o governo, não começou após o golpe (ou contra-golpe?) de 1964. Começou muito antes. Leiam o livro "Camaradas" de William Waack, por exemplo, sobre Prestes. Ou o livro de Francisco Julião sobre as ligas camponesas (antecessoras de grupos como o MST.)
Basta pesquisar e ser intelectualmente honesto para que a verdade dos fatos seja aceita sem máscara. 
Hoje, ao ler algumas matérias sobre o depoimento do Coronel Ustra, fiquei um tanto intrigado com a maior parte dos títulos que li. Quase todos diziam que Ustra depôs e que ele disse que Dilma foi terrorista. 
Ela foi mesmo, conforme faz parte da história do Brasil. Não se sabe, exatamente, o que ela fez; mas fica a impressão de que a imprensa, numa certa covardia, fica esperando que tais temas saiam da boca de pessoas de coragem como o Coronel Ustra. 
Dilma não foi terrorista porque Ustra disse, ela mesma já o disse. A nossa imprensa é que acovardada, ou acomodada pelas verbas de propaganda, se sem interesse em prestar um serviço à História e aos jovens brasileiros.
 Creio, mesmo, que a presidente deveria se apresentar, a primeira da fila, para depor sobre seu passado, algo assim: "fiz, achava certo, lamento os danos, etc..." 
Seria ela capaz de tal gesto de grandeza e desprendimento?

'Tava demorando




Por que formar médicos em Cuba ?



Surpresa! O acuado reagiu
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
    

Alguns advogam que desarmado, ferido e sem qualquer apoio, o acusado deve apenas com suas mãos nuas defender - se com toda a sua fibra.
Será o suficiente? Em geral, não é, mas às vezes, quem sabe?
Outros descrentes, sabendo da pantomima que será armada, com uma Comissão de inquisição travestida de Verdade, com platéia adrede favorável, e uma meia dúzia de indivíduos capazes de mentirosamente jogarem falsas acusações no plebeu, eles, calejados em péssimas experiências anteriores e recentes, inclusive o livre arbítrio da Comissão, preferem que a vítima se cale para preservar a sua dignidade.
Os alguns e os outros possuem no coração a certeza de que foram chamados para servir de pasto ao terrível Holocausto, pois o circo foi montado, televisado para serem postos à visão e execração pública pretensos crimes praticados pelos ex - agentes. Assim, eles esperam e torcem, fervorosamente.
Se colar, os “convidados” serão acusados e condenados, com prisão e, com certeza, com pesados ônus para indenizar as suas indefesas “vítimas”.
Foi dado o passo para, incutindo na opinião pública que o ex - agente da repressão foi um nojento e reles criminoso, desmontar - se a Lei da Anistia.
Na audiência do bravo Cel. Ustra captamos que, inicialmente, pretendia e podia calar - se: contudo, a indignação do cidadão probo e do militar de escol, encheu de brios o velho combativo e indignado coração.
E, então, o acuado reagiu e falou, defendeu - se e atacou. Salve, Cel. Carlos Alberto Brilhante Ustra, que deveras, foi brilhante!!
O Cel. Ustra há décadas tem sido a vítima do holocausto moral que a esquerda escolheu para atingir o homem e, por via das consequências, a sua silenciosa e omissa Instituição, que como a “metamorfose”, nada viu e de nada sabe, muito pelo contrário, estava alhures quando tudo aconteceu. É dureza, mas é verdade. Acredite quem quiser.
Na arte da guerra, o inimigo escolhe o melhor lugar, as tropas mais adestradas, as armas mais mortíferas, e preparado para “exterminar” a honra do oponente, aguarda à espreita que ele caia na sua armadilha.
Mesmo que este opositor seja apenas um só vivente. O de ontem, para o desconforto da Comissão, valia por uma Tropa de Elite.
Ontem, este era o cenário.  A Comissão havia preparado a chacina.
Contudo, certos da vitória acachapante, a Comissão acionou a sua Waffen – SS (SS) e as suas artimanhas.
Seus asseclas haviam ensaiado, e decorado as acusações: “o Cel. Ustra me acertou com um pedaço de pau...”; “ o Cel. Ustra assassinou - me, sem dó nem piedade, inclusive às gargalhadas”.
O ex-militar Marival Chaves, que por acaso trabalhou no DOI - Codi entre 1973 e 1976 - quatro meses sob o comando do Cel Ustra -, e que por acaso passava nas proximidades da audiência, fortuitamente adentrou no recinto, e antecedendo o depoimento do Cel declarou: “os agentes do DOI - Codi, vangloriavam - se do número de mortos e torturados que haviam sacramentado”.
Infelizmente, nunca viu nada, nem ouviu torturados, nem mortos, mas jura que os sádicos quase chegavam ao orgasmo quando falavam de seus feitos. Um espanto de acusações.
O espetáculo foi televisado, assim, é provável que venha à tona uma pesquisa da facciosa Conferência Nacional da Indústria (CNI), conhecida por periodicamente anunciar os altos índices de aceitação da mandatária e de seu desgoverno, informando que mais de 200% da galera não acredita no Ustra, nem que a impoluta dama foi sócia benemérita ou militou em organizações terroristas. Quanto mais de quatro (!!), como asseverou, enfaticamente, o desassombrado o Coronel.
Porém, talvez alguns nativos fiquem com a pulga atrás da orelha...
Brasília, DF, 11 de maio de 2013