23 de mar. de 2011

SOLUTO
Como iniciar o Windows em tempo recorde
Se o seu computador demora ao inicializar, preste atenção nesta dica. O aplicativo chamado Soluto é um freeware que responde a uma grande dúvida dos usuários do Windows: por que o sistema operacional é lento para inicializar?
Ele tem um papel muito simples: desativar os programas que fazem a sua máquina ficar mais lenta na hora de ligar. O software não desliga tudo o que está instalado, mas mostra três opções de desligamento a partir de uma classificação por cores.
Em uma primeira análise, todos os softwares configurados para que sejam inicializados estarão indicados no Soluto. Diferenciados por cores, cada um dos grupos possui algumas  características em comum e demanda cuidados particulares.
A verde indica aqueles programas podem ser desativados na inicialização, sem comprometer o funcionamento do computador.
A cor laranja, por sua vez, se refere aos aplicativos que podem ser desativados caso não estejam sendo usados.
Nem ouse mexer nos programas com a cor cinza, pois eles são considerados essenciais para que o Windows funcione corretamente.
Ainda tem a cor azul, que indica os softwares que podem ser reativados.
Quando você inicializar o seu computador, aparecerá um contador no canto da tela. Ele calcula o tempo que sua máquina leva para fazer o boot completo. Como a cor verde contém os softwares que não são tão essenciais na etapa inicial, você pode selecionar a opção pause, para que eles não abram enquanto o PC inicia. Ou então optar por Delay, e aí aquele programa será carregado algum tempo depois. Também é possível verificar o histórico do tempo que o PC levou para ligar nos últimos meses e avaliar se houve alguma melhora após as modificações.
O próprio Windows disponibiliza, e há vários outros softwares na Internet para execução desta tarefa de desativação dos programas que são iniciados juntamente com o sistema Operacional. A diferença do Soluto  é a classificação de importância dos aplicativos para o bom funcionamento do sistema, ficando fácil para o usuário decidir, quando não tem certeza do que pode ou não pode ser desativado.
Clique aqui para fazer download do Soluto.

Your First Christmas Joke
A man in Scotland calls his son in London the day before Christmas Eve and says:
-  I hate to ruin your day but I have to tell you that your mother and I are divorcing; forty-five years of misery is enough.
-   Dad, what are you talking about?
-   We can't stand the sight of each other any longer. We're sick of each other and I'm sick of talking about this, so you call your sister in Leeds and tell her.
 Frantically, the son calls his sister, who explodes on the phone:
-  Like hell they're getting divorced. I'll take care of this.
She calls Scotland immediately and screams at her father:
-  You are NOT getting divorced. Don't do a single thing until I get there. I'm calling my brother back and we'll both be there tomorrow. Until then, don't do a thing, DO YOU HEAR ME?
The old man hangs up his phone and turns to his wife.
-  Done! They're coming for Christmas - and they're paying their own way!

22 de mar. de 2011

A primariedade demagógica do discurso de Obama
Paulo Chagas

     Não é possível ouvir o discurso do populista “desengravatado” Barack Obama, sem identificar nele o atávico desprezo dos yankes por nossa inteligência e seu perfeito conhecimento sobre a nossa falta de memória e endêmica vulnerabilidade à ovação demagógica. Afinal, ele, como político profissional, não poderia se desvincular nem abrir mão dos “maneirismos” que caracterizam a classe em todos os cantos do mundo. Há que se entender, portanto, o oportunismo que não poderia faltar em sua primeira visita ao gigante de chuteiras que, ainda amargando a ressaca do último carnaval, permanece alheio à verdade de seu passado recente e que, iludido com as mentiras do presente, não consegue enxergar a realidade do seu futuro!

     Não deixou de citar a letra de um samba que, mesmo consagrando a imagem do Brasil no exterior, ensejou o fim da carreira de seu interprete, vítima do patrulhamento ideológico em vigor no Brasil desde antes da abertura democrática dos governos militares e que deu origem ao processo de controle de mentes e consciências, retratado nas contradições do discurso do ilustre visitante.

     Ao referir-se ao tempo da “ditadura”, finge esquecer que o contragolpe de 1964 e os Governos que o consolidaram foram ao encontro dos mais fortes e legítimos interesses do seu país. Despreza a iniciativa dos brasileiros que, em plena vigência da Guerra Fria, defendendo a democracia e a sua própria liberdade, impediram a criação de uma ameaça inadmissível à segurança das Américas e à paz mundial e que, de outra forma, ensejaria, com muito mais razões do que hoje ocorre no oriente e no norte da África, a intervenção armada no Brasil.

     Simula não saber que o “garoto pobre de Pernambuco” que chegou à Presidência da República iniciou sua carreira política e consagrou-se como líder sindical ainda sob o regime militar. Oportunidade que hoje é negada à grande massa de nordestinos desempregados e encurralados pela “bolsa esmola”, criada pelo tal pernambucano para permitir a eternização do seu partido no poder.

     Tanta hipocrisia leva-me a crer que, quando se refere a um “compromisso com a inovação e com a tecnologia”, esteja de olho na sacrificada e solitária evolução conquistada pelos centros de pesquisa militares, particularmente da Marinha do Brasil, que nos permite hoje projetar não apenas o domínio, mas a completa independência em todas as áreas do emprego da energia do átomo.

     Refere-se ao poder da democracia como o maior parceiro da esperança e do progresso humano e enaltece as efêmeras e falsas conquistas sociais dos miseráveis do Brasil, ao mesmo tempo em que falseia não saber da dificuldade que têm os atuais detentores do poder para definir o que seja a democracia, haja vista o “excesso” dela que, segundo eles, é proporcionada à Venezuela pelo “democrata” Hugo Chavez e à ilha de Cuba pelos irmãos Castro, aliados e mentores ideológicos de ontem e de hoje!

     Menciona direitos universais que devem ser apoiados e garantidos em todas as partes do mundo e se esquece, ou finge que não se lembra, das manifestações de amizade e da admiração do governo brasileiro pelas ditaduras que hoje se constituem em ameaça aos interesses “libertadores” dos Estados Unidos da América e seus aliados preferenciais. 

     Elogiar para o mundo uma personagem como Dilma Rousseff, que pegou em armas para implantar no Brasil a Ditadura do Proletariado e que, declaradamente, não se arrepende de seu passado ou de seus ideais; enaltecer alguém que lutou pelo fim dos direitos mais básicos, apresentando seu sucesso como exemplo de perseverança, é negar aos brasileiros os ideais do “sonho americano”, é zombar da sua inteligência e desfazer da sua importância como seres humanos merecedores de respeito e de dignidade, é tratar-nos como gente de segunda classe, cuja cultura e evolução não permite enxergar além da retórica, povo destinado a ocupar lugar secundário na nova ordem globalizada da evolução mundial.
 
     Que me perdoe o Sr Obama, líder de um povo admirável, mas senti-me ofendido com seu descaso pela verdade e com seu desprezo para com o futuro da liberdade e da democracia no Brasil. Senti-me ofendido pela primariedade demagógica do seu discurso!

     Sua passagem por aqui, embora curta, prestou grande desserviço a tudo que diz que defende e que é apanágio e exemplo do povo que representa.
Preparar... apontar...

Windows 7 Codecs 2.7.8
Shark007 - 26.39MB (Freeware)
     Todos os codecs que você precisa para o Windows 7 para exibir AVIs, DVDs e muito mais!
     O Shark007 não contém um media player e não associa tipos de arquivo, mas com o Windows 7 Codec Package instalado por ele,você será capaz de utilizar qualquer leitor multimedia, limitado apenas pela capacidade dos players. Streaming de vídeo também é suportado, em diversos formatos e em todos os browsers populares.
 
 

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Il Divo - Amazing Grace


O GLOBO- 11 Mar 2011                                               
Editorial
Os 26 anos consecutivos de democracia - o mais longo período sem rupturas da história da República brasileira - , dos quais 23 sob uma Constituição que restabeleceu a hegemonia do poder constituído civil, não parecem ser suficientes para evitar momentos de mal-estar no relacionamento entre o governo federal e militares.
No centro das insatisfações está a compreensível reclamação de familiares de desaparecidos na guerra suja dos anos de chumbo por informações sobre o paradeiro de parentes tragados nos porões da ditadura militar. A forma, porém, como a questão começou a ser encaminhada, na fase final da Era Lula, semeou discórdias.
Numa demonstração de, no mínimo, desastrada insensibilidade política, o governo passado permitiu que grupos da esquerda autoritária, incrustados no poder, utilizassem a terceira versão do Programa Nacional de Direitos Humanos para propor, na prática, a revisão da Lei de Anistia, a fim de permitir a condenação na Justiça de agentes públicos autores de sequestros, tortura, assassinatos etc. Ora, a campanha com esta finalidade deflagrada pelo então ministro da área de direitos humanos, Paulo Vannuchi, com apoio do chefe da Pasta da Justiça na época, Tarso Genro, hoje governador do Rio Grande do Sul, não teria, como não teve, vida longa, pois a Lei da Anistia foi recíproca, como reafirmaria o próprio Supremo Tribunal Federal, no julgamento de ação proposta pela OAB. Quer dizer, perdoou militares, policiais e também passou a borracha no prontuário de terroristas e guerrilheiros.
O esboço de uma crise militar foi abortado pelo compromisso do governo de evitar revanchismos e pela atuação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, mantido pela presidente Dilma Rousseff. O compromisso está preservado, tanto que Jobim e a nova titular da Secretaria de Direitos Humanos, ministra Maria do Rosário, trabalham juntos para conseguir aprovar no Congresso o projeto de criação da Comissão da Verdade. Se fosse para tentar criminalizar militares e policiais - legalmente impossível - Jobim não estaria ao lado de Maria do Rosário.
É neste contexto que reportagem do GLOBO divulga documento redigido pelo Comando do Exército, e apoiado pela Marinha e a Aeronáutica, contra a criação da Comissão, idealizada para levantar as informações reclamadas pelas famílias de vítimas da ditadura. O Ministério da Defesa ainda tentou desqualificar o texto, afirmando ser ele do ano passado. Porém, o desconforto voltou a Brasília, quando já se havia superado o incidente da míope avaliação do recém-empossado chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general José Elito Siqueira, de que existir desaparecidos políticos não deveria "envergonhar".
A divulgação do documento serve, ao menos, para a reafirmação de alguns pontos. Como o de que os familiares têm direito de saber o destino de parentes sob custódia do Estado - mesmo que fosse de um braço semiclandestino dele. Os militares, por sua vez, não precisam se preocupar com o revanchismo, já descartado pela Justiça, mas têm razão ao reivindicar a apuração de crimes cometidos pela esquerda armada. A história precisa ser contada por inteiro.
Finesse à mesa


Crescimento da economia brasileira

Governo
Período
Média anual (%)
Obs
Militar
1964-1984
6,29

Sarney
1985-1989
4,39
menor que a média mundial
Collor
1990-1992
1,29
menor que a média mundial
Itamar
1993-1994
5,38

FHC
1995-2002
2,29
menor que a média mundial
Lula
2003-2010
4,01
menor que a média mundial
RUSSIA FINDS OPPORTUNITY IN THE LIBYAN CRISIS
STRATFOR - March 21, 2011

Summary

Russian Prime Minister Vladimir Putin said March 21 that the U.N. Security Council resolution allowing foreign military intervention in Libya is "defective and flawed," and criticized the West -- particularly the United States -- for being overly aggressive. The military intervention in Libya has given Russia an opportunity to return to a confrontational stance against the United States as Moscow and Washington discuss missile defense and other contentious issues.

Analysis

Russian Prime Minister Vladimir Putin on March 21 criticized the U.N. Security Council resolution on Libya for allowing foreign military intervention in a sovereign state. Putin called the resolution "defective and flawed," adding that "it allows everything and is reminiscent of a medieval call for a crusade." Putin noted that Russia, which abstained on the U.N. resolution vote and is not involved in the operation, wanted to avoid direct intervention and admonished the West -- especially the United States -- for acting too aggressively.

Putin's comments indicate the strength of Russia's geopolitical position in the midst of several ongoing crises. The Western-led intervention in Libya is an opportunity for Putin to return to a familiar confrontational position on the United States in order to advance Russia's interests even further at a difficult time for Washington.

As several crises continue unfolding across the world -- the nuclear accident in Japan, growing unrest in the Persian Gulf and now the military invention in Libya -- no country has benefited geopolitically from these developments more than Russia. Growing instability has caused oil prices to rise, boosting Russia's income. Japan's dependence on nuclear power for energy has caused Tokyo to turn to Russia for more natural gas supplies, and concerns over the safety of nuclear power have led the Europeans -- Russia's primary energy market -- to reconsider many future (and existing) nuclear plants. The chaos in Libya, even before the Western-led military intervention began, took much of Libya's oil and natural gas exports offline, and Russia has been more than happy to make up the difference to Italy and other European countries. Perhaps most important, it appears that the window of opportunity that led to Russia's geopolitical re-emergence in the first place -- U.S. distraction in the Middle East -- will be growing for the foreseeable future.

The conflict in Libya has not only opened up a third theater for U.S. military involvement, it has also given Putin the chance to characterize the United States as overly aggressive and willing to invade anywhere, while Russia prefers a more cautious approach. Russia's position is strong enough that it feels it can easily switch between cooperation with and opposition to the United States. Russia has been more cooperative under the "reset" in ties between Washington and Moscow, but Putin is reverting to the tactics he used when Russia was geopolitically weaker, from the mid-2000s through early 2009, when he constantly and publicly railed against the United States.

Besides using the opportunity to criticize the United States, Putin has two other reasons for his confrontational push. First, U.S. Defense Secretary Robert Gates is in St. Petersburg meeting with Russian President Dmitri Medvedev and Russian Defense Minister Anatoly Serdyukov. Missile defense is the key topic, and Washington is offering a small concession on this controversial topic in setting up an exchange center for sharing data. However, this is not enough for the Russians, who want actual participation in missile defense. Putin's speech criticizing the U.S. involvement in Libya symbolically was made at a ballistic missile factory on the same day Gates was in the country. Putin noted that the Libyan intervention "once again confirms the rightness of those measures which we undertake to strengthen Russia's defense capacity" and that Russia would increase its ballistic missile capabilities.

The second issue is that Putin personally is not happy with the United States after U.S. Vice President Joe Biden's recent visit to Russia. When Biden was in Moscow, he met with Russian opposition leaders -- something that displeased the Kremlin, particularly since Biden mocked a famous quote from former U.S. President George W. Bush about Putin during these opposition meetings, saying he "looked into Putin's eyes and saw no soul."

Given that U.S. commitments are increasing while Russia's ability to maneuver is growing, Moscow is using the current opportunity to make its displeasure with Washington known.
Fao Schwartz Big Piano

21 de mar. de 2011

Carmina Burana
Ó Fortuna, "traduzido" (he he he)

Atenção !
Como se sabe, trata-se de versos profanos, do século XIII. Assim sendo, esta "tradução", ainda que não não muito literal, contém algumas expressões chulas, capazes de chocar.

A Arte


     Cruel, obscena, egoísta, imoral, indômita, eternamente selvagem, a arte é a superioridade humana - acima dos preceitos que se combatem, acima das religiões que passam, acima da ciência que se corrige; embriaga como a orgia e como o êxtase.
Raul Pompéia
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Você sabe o que é tautologia?

     É o termo usado para designar um dos vícios de linguagem.  Vem do grego ταὐτολογία, que significa "dizer o mesmo". Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso "subir para cima" ou "descer para baixo". Mas há outros. Veja a seguir:

- elo de ligação;
- acabamento final;
- certeza absoluta;
- quantia exata;
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive;
- como prêmio extra;
- juntamente com;
- expressamente proibido;
- em duas metades iguais;
- sintomas indicativos;
- há anos atrás;
- vereador da cidade;
- outra alternativa;
- detalhes minuciosos;
- a razão é porque;
- anexo junto à carta;
- de sua livre escolha;
- superavit positivo;
- todos foram unânimes;
- conviver junto;
- fato real;
- encarar de frente;
- multidão de pessoas;
- amanhecer o dia;
- criação nova;
- retornar de novo;
- empréstimo temporário;
- surpresa inesperada;
- escolha opcional;
- planejar antecipadamente;
- abertura inaugural;
- continua a permanecer;
- a última versão definitiva;
- possivelmente poderá ocorrer;
- comparecer em pessoa;
- gritar bem alto;
- propriedade característica;
- demasiadamente excessivo;
- a seu critério pessoal;
- exceder em muito.

     Você pode notar que todas essas repetições são dispensáveis. Por exemplo, o termo "surpresa inesperada". Existe alguma surpresa esperada?
     É óbvio que não. Por isso, vamos parar de ficar pagando esses micos linguísticos.
Tava sossegado na praia, quando...

A galinha prodígio
 
     Uma galinha põe um ovo de meio quilo. Jornais, televisão, repórteres... Todos atrás da galinha!
     - Como conseguiu esta façanha, Sra. Galinha?
     - Segredo de família...
     - E os planos para o futuro?
     - Botar um ovo de um quilo!
     As atenções se voltam para o galo...
     - Como conseguiram tal façanha, Sr. Galo?
     - Segredo de família...
     - E os planos para o futuro?
     - Encher o avestruz de porrada !