4 de abr. de 2011

Solução à questão do leão

A solução é...
 ...cantar parabéns para o leão !

3 de abr. de 2011


31 de março y otras cositas más

E-mail recebido, com postagem no Blog autorizada.
Leitura enfaticamente recomendada.

Prezados/as
Ontem fui ao QGEx para assistir a palestra do Gen. Heleno sobre o dia 31 de março de 1964. Em lá chegando, soube, pelo próprio Heleno,  que "por ordem superior" a palestra não seria realizada. Disse-me o General que pensou em distribuir o texto, já pronto, mas, atendendo a pedido de um familiar, optou por não fazê-lo. 
Comentando com alguns amigos o fato, houve quem discordasse do Gen. Heleno, achando que:
1.           deveria ter "chutado o balde" e feito a palestra;
2.           já que não pode falar, distribuísse a palestra escrita.
Eu concordei com a não distribuição e, também com o "não-chute". O Heleno estava, ontem, terminando seu tempo de serviço ao Exército e deixaria, em minha opinião, mancha na sua biografia de militar correto e fiel aos princípios e valores de nossa formação, caso adotasse uma ou outra linha de ação. Óbvio que ele não gostou da proibição e manifestou seu desagrado ao Comandante, mas cumpriu a ordem.
Talvez mais do que qualquer um por aí, eu sei qual o significado do 31 de março. Meu pai sofreu um enfarte com a tensão daqueles dias e, no decorrer da carreira, sofreu mais um pouco nas mãos do Castelo e do Costa e Silva. Ambos lhe negaram a quarta estrela por motivos tão vis que me recuso a contar ou comentar. Por causa dele criaram a regra de que General "caroneado" (ultrapassado) deveria ser transferido para a reserva. Meu pai só saiu depois de completar a idade legal da compulsória, 64 anos.
Quem deflagrou a Revolução de Março de 1964 foi meu pai, em 30 de Março de 1964. Isso é um fato. O restante é literatura de cordel de gente enlouquecida para "salvar a face", como se diz na China. Revoluções são feitas por uns e "aproveitadas" por outros. Aqui não foi diferente.
Hoje fui ao QGEx para assistir duas passagens de comando: a do CIE e a do Gabinete do Comandante. Assumiram o General Pujol, ex-cmt da AMAN e o Gen. Cid, ex-Adido do Exército nos EUA. 
O rito de passagem de função no Exército, como outros, materializa a prevalência da Instituição sobre os indivíduos. A seleção criteriosa que se faz para a escolha de Chefes e Comandantes demonstra, com transparência, que os indivíduos são, também, muito importantes para a instituição. São essenciais. Daí nasce o equilíbrio e é mantida a perenidade da Instituição Nacional Permanente, Exército Brasileiro. Haja o que houver. 
Conversando com uns e outros por lá, me foi dito que a ordem de cancelar as "solenidades" comemorativas do 31 de Março partiram da "presidenta", nossa querida Estela e outros nomes... 
Essa senhora abriga no fundo do peito uma raiva surda e corrosiva contra os militares. Deve ter lá suas razões. Uma delas deve ser o fato de que ela chegou ao cargo de PR dentro das NOSSAS regras e valores - e não segundo o Livro Vermelho de Mao Tse Tung ou as Instruções do Comandante Fidel Castro... Isso deve doer... Muito. 
Presa pelo Delegado Fleury em São Paulo, foi para o DOPS. Até onde eu sei, não foi torturada p... nenhuma. Muito menos por militares. Foi condenada pela Justiça Militar a 3 anos e, depois, a mesma Justiça militar, em instância superior, reduziu a pena para 2 anos. 
Essa Justiça dos "torturadores" era, de fato, muito ruim. As cadeias, todavia, eram da melhor qualidade: o sujeito entrava ladrão, agitador, assassino e saía político, Senador, Deputado, virava nome de Rua e de Avenida e - pasmem - Presidente da República!
A proibição é - foi - também um gesto de covardia explícita contra a ÚNICA categoria profissional que CUMPRE ORDENS neste país, emanadas de autoridade competente, e que não cria problemas ou obstáculos ao PR.
Qual é o problema com a data 31 de março? 
Foi um fato histórico, teve suas causas e consequências, como a Independência, a República, a Copa de 50, a de 58 e tantos outros fatos que compõem nossa história. E o Exército nunca foi intruso na história do país!
Eu tenho minha opinião: a esquerdalha, a partir da orquestração sobre a tal "comissão da verdade" resolveu "bater mais e mais" na milicada, por uma única razão: MEDO. Na medida em que não nos quebraram a espinha ou nosso sistema de valores ao longo de 40 anos (pelo menos), partiram para o cerco e agressão continuada, para que mantivéssemos a cabeça abaixada.
Hoje a campanha canalha - que em outros tempos seria chamada solerte e insidiosa - feita por canalhas, está na rua e o carro chefe dessa m... é, surpreendentemente, o SBT. 
Começou dia 30 p.p. com o programa Conexão Repórter, do Roberto Cabrini. Nele foi mostrado um ser humano idoso, que o Cabrini chamou de Agente da Repressão. Ao longo do programa nunca identificou o sujeito, mas tentou passar a imagem de que ele era MILITAR. Mentiu! Não era, nem nunca foi! Trata-se de agente da PF, aposentado, suponho, cuja base de atuação era em Fortaleza. 
Sucessivas mentiras colocavam o tal agente ora em São Paulo, ora na floresta amazônica, ora no exterior, no Uruguai, e por aí vai. Mentiu sobre ter visto a Dilma ser presa, mentiu quando disse que viu o Curió matar a "Sônia", mentiu... 
Qual o motivo? Sei lá eu. Talvez tenham lhe dado uma graninha persuasiva, né? Para garantir a "isenção" mostraram o Genoíno mentindo, também. Apareceram o Gen. Azevedo, o Passarinho - convenientemente editados - uns dois ou três "cidadãos acima de qualquer suspeita", que diziam ter sido barbaramente torturados e seviciados pelo personagem principal do Programa. 
Vagabundo, mesmo, é o Cabrini, né? Duvido que ele não saiba o que está fazendo. Idiota ele não é. Não bastasse essa "rede de intrigas", Cabrini, na edição, usou umas quatro ou cinco sequências de imagens repetidamente - tem até Vietnam na jogada (?) - para aumentar a dramatização e mostrar que, naquela época, o Brasil se dividia em policia, cavalo, cassetete e gente correndo pela ruas... 
Os jornais do SBT foram agregados à campanha. Todos os dias, até não sei quando, transmitirão uma série intitulada "Os fantasmas da Ditadura", na qual "batem escanteio e cabeceiam para o gol", entenderam? A campanha prosseguirá dias 4, 5 e 6, na TV Brasil, a TV do Geverno Federal, com uma série de entrevistas e imagens, cujo único objetivo é "dar porrada nos milicos".  No dia 5, finalmente, estréia o grande folhetim "Amor e Revolução" que, pela amostragem, vai ser um festival de "paus-de-arara" e de valentes moçoilas que desafiavam os carrascos (militares e do EB, óbvio - tem até General de túnica e gravata dando porrada) que as levavam aos últimos estágios da dor e da humilhação. No final de cada capítulo será exibido depoimento de "quem esteve lá". 
Ontem, aqui em Brasília, foi realizada a já tradicional Missa do 31 de março. Lá esteve uma jornalista do SBT, Bruna de tal, que queria colaboradores para falar. Disse ela que o SBT já tinha cerca de 90 depoimentos gravados, mas eram todos de pessoal da esquerda e ela precisava de gente de direita... 
Alguém aí se candidata? Eu, não! Direita, esquerda, em cima e embaixo são posições relativas, pois, pois? Além do mais, não controlo a edição... Logo...
Acresça-se a isso tudo o nascimento do CCB - Comando de Caça ao Bolsonaro, cuja missão é tirar do Congresso aquele que, com certeza, será uma pedra no sapato dos amantes da comissão da "verdade". Em assim sendo, pau nele... Mídia nele - rádio, jornal, TV, Internet, o diabo a quatro...
Essa esquerdalha é COVARDE. Sempre foi.
"O pobrema é o siguinti: no final das conta eles bati, bati, mas nóis nun verga, né?"
Anexei Edição Especial de O Cruzeiro, de 1964. A mãe do Lula, na época, disse aos filhos: Agora a coisa vai. Os militares vão dar um jeito nisso. E demos, não? O filhinho dela acabou Presidente, arrumou a vida da família toda e ainda saiu de "casa" com 15 caminhões de mudança.
GD./BYE
O Futuro da imagem digital
Apresentação na fachada de um edifício em Berlim.
Puro show !


Carta do General Heleno ao jornalista Jânio de Freitas

Transcreve-se a seguir a carta enviada pelo General Heleno ao jornalista Jânio de Freitas, rebatendo as leviandades publicadas em artigo do mesmo.

Extrato do Artigo

Dia de Silêncios
Jânio de Freitas

A ausência do 47º ano sucessivo de manifestações mutuamente agressivas, no 31 de março, de representantes militares da ditadura e de parte dos seus opositores, tem significações maiores do que deu a perceber de imediato.
[...]
No lado dos militares, os três comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica reproduziram para os subordinados a instrução do ministro Nelson Jobim contra ordens do dia e outras manifestações sectárias. Mas o primeiro daqueles comandantes, general Enzo Peri, tem no caso um destaque particular. O general Augusto Heleno Pereira, com a ira que o acometeu desde que voltou da missão no Haiti, estava prestes a transgredir a instrução do ministro. O general Peri calou-o, e aos componentes do ato planejado, com uma intervenção firme. Como não houvera ainda em relação ao assunto.
O general Augusto Heleno tornou-se conhecido quando a Procuradoria da República constatou ser destinada a ele, servindo no Palácio do Planalto durante o governo Fernando Henrique, a quantidade injustificável de telefonemas do então juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, que à época fazia fortuna com o dinheiro da construção do Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo.
A manifestação no dia 31 seria a última participação do general antes de oficializada, com a passagem para a reserva por prazo no posto, sua troca das fardas por uma roupinha paisana e doméstica. Mas sem motivo para frustração pelo silêncio como encerramento. Na reserva, terá mais oportunidade de se manifestar. Espera-se que até para explicar, de maneira mais convincente do que já fez, também os telefonemas do Lalau, mas sobretudo suas relações com a ONU no Haiti e sua volta imprevista e sem a extensão possível. Este último tema é de interesse amplo.
[...]

A carta enviada ao jornalista pelo General Heleno

Jamais senti ira. Sou um homem de bem com a vida.
Jamais fui interpelado pela Procuradoria da República sobre “quantidade injustificável de telefonemas do então juiz Nicolau dos Santos Neto”.
Jamais servi no Palácio do Planalto durante o governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Durante o governo do Presidente Collor, tinha contatos frequentes com os Presidentes de Tribunais Regionais do Trabalho, por motivo exclusivamente funcional. Os processos de nomeações do Poder Judiciário, de Ministro do STF a juiz classista, passavam por mim, no Gabinete Militar, e eu, pessoalmente, os preparava para despacho do Min da Justiça com o Presidente da  República.
Nada mais razoável que me ligasse com o presidente do TRT/SP, o mais importante do País. Jamais tratei de obras, verbas ou coisa parecida. O Gabinete Militar não possuía qualquer ingerência com o assunto.
Sua ilação é infundada, leviana e inexplicável. Da primeira vez que você tratou do assunto, já se vão alguns anos, coloquei à sua disposição minhas declarações de Imposto de Renda e extratos bancários. Você preferiu seguir a linha das acusações irresponsáveis e mentirosas.
Quanto à volta do Haiti, não entendi suas conclusões.
Ultrapassei em três meses o prazo previsto para a missão. Depois de 15 meses fora do País, retornei para assumir o cargo de Chefe do Gabinete do Comandante.
Fui convidado, insistentemente, pelo Chefe do Departamento de Operações de Paz da ONU e pelo próprio Secretário Geral da ONU, que me ligou pessoalmente, para permanecer no cargo.
Recusei porque considerava minha tarefa cumprida e porque sempre achei saudável a renovação de comandantes, sobretudo em uma missão altamente desgastante. Gostaria que outros generais vivessem a experiência fascinante de comandar a Força Militar da MINUSTAH. Esse rodízio acontece até hoje.
Finalmente, quanto à palestra sobre 31 de março de 1964, não iria ferir os princípios da hierarquia e da disciplina, após 45 anos de serviço e no mais alto posto da carreira. Minhas palavras não iriam modificar os fatos, apenas contar a verdade aos mais jovens.
Gen Augusto Heleno Pereira
A face oculta da guerrilha

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By Admiral

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Papa barra canonização de José Alencar
01/04/2011 13:12 | Categoria: Internacional

VATICANO - O papa Bento XVI protestou ontem contra o que classificou de "idolatria" de José Alencar. "Está certo que o falecido vice-presidente atravessou a vida pública sem se envolver em escândalos de corrupção. Mas, apesar dos reiterados pedidos, não posso classificar sua lisura como milagre", disse o sumo pontífice. "Além disso, existe uma liminar em vigor que só reconhece um São José no Brasil: o São Sarney do Pericumã do Maranhão".
Sua Santidade admitiu que José de Alencar "enfrentou o câncer com raro desassombro, e também com as centenas de milhares de dólares que lhe garantiram um tratamento excelente". Mas ressaltou que "em matéria de bigode, o Sarney dá de dez no Alencar".
Fontes ligadas ao Bispo Macedo dizem que Bento XVI interrompeu o processo de canonização de Alencar porque São Sarney prometeu uma diretoria do Santo Senado a Hans Ratzinger, um sobrinho de Sua Santidade que mora na Santa Baviera.
Ao fim do crepúsculo, um teólogo marxista publicou, em seu twitter, uma polêmica mensagem: "A maldição que Barrabás lança sobre seu neto, Canaã Roriz, respinga sobre o Planalto Central, daí a fome por cargos, surtos homofóbicos e as guerras éticas!".
Convidado a opinar sobre o tema, o deputado Jair Bolsonaro declarou que "esse negócio de homem idolatrar outro homem é coisa de frutinha".