30 de dez. de 2010


Provérbios populares atualizados
Publicados no Valetudo 08 (o nome original era esse), de 19 Fev 2001 - não tão atualizados, portanto, mas ainda oportunos.
  • O que os olhos não vêm, o coração... nem se fala!
  • Quem cedo madruga não pega ônibus lotado, mas fica com sono o dia inteiro.
  • Quem é vivo, sempre aparece... e nas horas mais impróprias!
  • Prevenir é melhor que ser pego de surpresa!
  • Quem dá aos pobres... adeus!
  • É de menino que se torce para o Botafogo!
  • Quem tudo quer, tudo pede!
  • Roupa suja se lava na máquina.
  • De pensar, morreu um burro - e aposto que ainda não entendeu!
  • Onde há fumaça, há sempre um chato pedindo prá apagar o cigarro!
  • De médico e de louco, todo mundo já está de saco cheio!
  • Macaco velho não mete.
  • Em terra de cego, quem tem um olho é caolho!
  • Quem o feio ama, namora em casa!
  • Mais vale um cachorro amigo do que um que morde a gente!
  • Devagar se vai ao longe, mas demora prá cacete!
  • Depois da tempestade o trânsito pára!
  • A fé remove montanhas e a dinamite, então, nem se fala!
  • A esperança e a sogra são as últimas que morrem!
  • Quem com ferro fere, não sabe como dói.
  • O pior cego é aquele que não anda de bengala.
  • Alegria de pobre é impossível.
  • Quem espera, sempre cansa.
  • Os últimos serão desclassificados.
  • Há males que vem para pior.
  • Antes tarde do que mais tarde.
  • Boca fechada não fala.
  • Águas passadas já passaram.
  • Pau que nasce torto, faz xixi fora da privada.
  • A união faz o açúcar.
  • É dando que se ganha má fama.
  • É chato ser bonito, mas é muito mais chato ser feio.
  • Templo é dinheiro (Edir Macedo).
  • Para bom bebedor, meia garrafa basta.
  • Mais vale um pássaro na mão do que bois voando.
  • A pressa é inimiga da refeição (nos restaurantes baianos).
  • O sonho não acabou e ainda temos pão-doce, maria-mole etc.
  • Quem dá aos pobres, paga o motel.
  • Quando um não quer, o outro insiste.
  • Há males que vêm para bem, mas a maioria vem para o mal mesmo.
  • Quem não deve, não deve.
  • Macaco que pula muito tem problemas psicológicos: pensa que é canguru.

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